DE RECATADA E FIEL, A UMA VERDADEIRA CACHORRA NO CIO
Bem, eu sempre fui uma ótima esposa, mãe, amiga. Casei jovem ainda inexperiente, com um homem 10 anos mais velho que eu, que ja havia se separado, mas mesmo assim me traiu, nos separamos e passei a cuidar da casa e dos filhos sozinha. Eu tenho 45 anos, dois filhos, tenho um quadril largo, sou branca e seios médios, sempre fui aquela branquinha que todos sonhavam em meter o pau, mas eu sempre fui fiel, meus desejos sexuais nunca haviam sido despertados até então. Moro em uma rua tranquila, a casa é bem espaçosa, um sobrado. Depois que me separei, fiquei muitos anos sem ficar com ninguém, me dedicava totalmente aos meus dois filhos, e isso foi até eles fazerem 18 anos, estava com 36 anos e ambos tinha passado no vestibular e iriam ser residentes em outras cidades. Um ano antes, na empresa que trabalho surgiu um segurança, chamado Raul, um negro alto, forte, que me tratava super bem, me dava chocolate, bala, etc. Foi talvez culpa dele, talvez não, acontece que acabamos transando, e ele, era um verdadeira macho alpha que pensa apenas na buceta e nos orgasmos que surgem quando ele enfiava seu pau com maestria, foram meses de transas que eu nunca tinha tido na minha vida, nem com meu ex-marido, ninguém como ele deixava minha buceta no estado que ele deixava, mas a decepção veio da expectativa criada em achar que teríamos algo serio, quando metade da empresa era afim dele. Ele passou a me ignorar, atendia ligações comendo outras mulheres, me humilhava de todas as formas. Acabei comprando uns vibradores para aliviar minha vontade de puta que havia sido despertada, ja que meus filhos me proibiram de me relacionar novamente, sem que o homem fosse de boa índole, na compra que foi uma daquelas compras surpresas, vieram dois vibradores 1 que havia escolhido preto, do tamanho e espessura exata do Raul e o outro como era surpresa veio um pau de cachorro. E é aqui que as coisas começam a ficar estranhas, como disse moro em uma rua tranquila, a casas apenas de 1 lado e do outro lado da rua é uma garagem de ônibus que toda toda a extensão da rua que também é sem saída. Meu filho Enzo, sempre foi de fazer amigos e um desses amigos, havia ganhado um cachorro alemão a pouco tempo, mas estava em processo de mudança da casa pro apartamento e não podia levar o cachorro ja que o apartamento é pequeno. Foram meses de brigas e discussões, porque os amigos iriam se mudar, ele iria morar em outra cidade e o cachorro quem teria que cuidar era eu. Bem no final o cachorro acabou indo ficar um dias la em casa sobre as condições que os donos, arcassem com todos os tratamentos, assinamos até um contrato e uma ONG ficou responsável pela parte legal dessa adoção assistida. A casa era confortável para esse novo morador de nome Dooby, lindo jovem e virgem. Ficávamos boa parte do mês sozinhos, ja que meus filhos só vinham pra casa 1 vez por mês cada. E ele era no começo o cão de guarda. Era festa todas as vezes que chegava em casa, pulava, tava alguns grunhidos. Para quem não queria cachorros em casa, eu gostava e te-lo como minha companhia. A confiança passou a aumentar quando algumas noites ele dormia dentro de casa, outras não. Bem, acontece que ele passou a ficar agressivo algumas vezes por mês, pulava em cima de mim, tentava me encurralar. Algumas vezes reclamei com o Enzo que voltaria a doar ele, entrei em contato com a ONG e as brigas voltaram a acontecer por causa desse cachorro. Voltei a transar com o Raul e meus ânimos melhoram, só aquela pica conseguia acalmar a furia da minha buceta. Bem era uma noite que, eu tinha mexido no celular, olhado meu ciclo menstrual e constava que estava no cio. O Raul mas uma vez havia sumido e estava a meses sem transar, acabei me satisfazendo com o vibrador, socava com tanta forca que doia o braço. Foi pela manhã que algo realmente mudou. Eu abri a porta da cozinha e foi aquela festa como se estivesse a dias fora de casa. Tomei meu café tranquilamente, tentei mais uma vez falar com o Raul, eu so queria que ele me comesse. O dooby nunca havia entrado debaixo da mesa, nesse dia ele entrou, mas eu logo intervir e ele saiu. Ja na hora de levantar, enquanto estava na pia lavando a louça, ele fez algo que também nunca havia feito que foi colocar o focinho inteiro na entre minha pernas e suas lambidas, tiveram diversos efeitos e um deles foi me fazer virar pra brigar com ele, porém ele não deu muito ouvidos e investiu mas uma vez contra minha buceta, mas eu afastei sua cabeça, porém ele não parava e eu comecei a ficar assustada, pois eles literalmente estava tentando subir em cima de mim, ele era muito pesado e forte. Aquilo me despertava varias tipos de sentimento além do medo. Ele MACHO, forte, altivo, dominador, senhor e sempre por cima nas mais diversas facetas. Eu FÊMEA, frágil, dócil, submissa, serva do meu senhor e sempre por baixo em tudo. Ele agia pra mim igual ao Raul. Eu consegui me desvencilhar e corri para o meu quarto enquanto ele vinha atrás, ele consegui me derrubar do chão, e tentou mais algumas vezes me ajeitar e sem sucesso, eu olhava seu pau saindo da bainha e fiquei assustada. Ja era a terceira tentativa desde de a cozinha e faltava pouco pra chegar no quarto então eu corri e ele veio atras e antes que conseguisse fechar a porta do quarto ele ja tinha entrado e pulou mais uma vez em cima de mim, de frente e por causa da cama eu não cai, mas por causa da cama foi que eu descobrir que existe uma diferença entre transar com um cão e transar com um homem. Homens normalmente começam devagar e vão acelerando, ja os cachorros não, eles são como uma britadeira. E como ele havia me prendido sobre suas patas e me empurrando, eu havia caído na cama, a cama deu altura certinha para que a sua pica encontrasse a entrada da minha buceta carnuda e gulosa, que logo em seguida fui perceber estava molhada. Eu não tinha forças para reclamar enquanto ele afundava seu pau o mais fundo que conseguia e minha buceta fazia sozinha o serviço de pompoarismo que havia aprendido para usar com o Raul, estava usando com um cachorro que eu nunca quis que estivesse na minha casa, era ele agora que judiava minha buceta, comia minha buceta da forma que ela gostava de ser comida, era ele que estava me tratando como gostava de ser tratada com uma cachorra, sem pudor, lagrimas corriam dos meus olhos, enquanto eu alternava gemidos com um sai de cima de mim, sem forças para tal. Outra coisa que eu não sabia que acontecia era o nó, bem eu sentia ele forçando as estocadas, minha buceta foi resistente, umas duas vezes e sim eu não conseguia ter forças para tirar ou evitar ele quando ele saia de mim, as percas estavam fracas ja havia gozado como nunca havia gozado nem com o Raul, mas lembro dele lambendo o pau e pensei que a salvação fosse o banheiro e quando eu me pus em pé dei uns dois passos, ele voltou a pular em mim e mais uma vez foi certeiro, sem empecilhos, parecia que ele e minha buceta ja se conheciam a anos e mais uma estocada violenta e reclamações e gemidos, a buceta cedeu ao nó, e vi aquele pau ficar descomunal dentro de mim, enquanto ela ordenhava ele e jatos e mais jatos quentes eram jogados nas suas paredes lubrificadas, não sei quanto tempo ficamos grudados, mas lembro que a força com que ele deu o solavanco para tentar tirar seu pau, me fez recobrar a consciência e começar a chorar feito criança, mas uma tentativa e saiu tudo, e me levou ao chão pela força, um mar de porra saiu da minha buceta, molhando todo o chão, enquanto ele lambia seu próprio pau.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.