Antes de eu me casar e ter a Larissa, eu não tinha boa vida não. Minha mãe era professora e meu pai pedreiro em uma pequena cidadezinha de Pernambuco. Nós tinhamos pouca grana e desde nova eu tinha que cuidar de ajudar eles a pagar as contas de casa. Minha mãe teve cinco filhos, e a maioria ainda não tinha vida fora de seu teto. Eu tenho uma tia que desde aquela época era bem de vida. Ela era irmã do meu pai e tinha casado com um major da polícia militar. Eles tinham dinheiro e moravam na capital. Quando minha mãe pediu pra ela me arranjar um emprego, ela disse que podia me pagar pra eu cuidar do filho dela, que tinha 13 anos e era autista. Disse que a maioria das babás que tinha contratado não aguentava porque ele era muito hiperativo. Eu não tinha muita vontade de cuidar de um pirralho chato, mas não tinha muita escolha. Passei uns meses na casa dela, que era grande e bem bonita. Eu tinha um quarto pequeno só pra mim e podia comer o que quisesse. Estava estudando lá na capital também. O filho dela era um porre e gritava sempre que não tinha o que queria, mas no fim era suportável. Demorou uns dois meses pra eu conhecer o marido da minha tia. Flávio não morava com ela. Ele vivia em Brasília porque tinha um emprego lá e só vinha pra casa de vez em quando. Quando ele chegou minha tia ficou toda animada. Nós saíamos sempre pra comer fora e eles também saíam muito sozinhos. Não demorou muito pra o Flávio começar a me olhar diferente.
Eu não era lá uma mocinha inocente e nem nada disso. Todo mundo sabe que em cidade pequena acontece todo tipo de coisa. E como sempre fui uma pequena interesseira, aproveitava sempre que ele me dava uns olhares maliciosos e passava a mão em mim para pedir alguma coisa. Fosse dinheiro pra sair com meus amigos ou presentinhos. Ele sempre me dava de tudo, o que irritava minha tia, mas ela não fazia nada sem ser gritar com ele e dizer pra eu me cuidar. Demorou menos ainda pra as carícias dele evoluirem e ele vir pra cima de mim com mais confiança. Eu não me fiz de rogada, embora fizesse um pouco de charme. Beijos, mão bobas, e até umas chupetas rolavam durante a madrugada na cozinha e no meu quarto de porta trancada. Mas logo ele teve que voltar pro trabalho em Brasília e eu voltei a ficar sozinha com minha tia e o filho dela.
Nesse meio tempo, eu completei meus 18 e consegui emprego de auxiliar em uma lanchonete perto da escola. Minha tia ainda deixava eu morar lá, mas estava bem mais aborrecida agora que eu não ajudava com o Felipe (filho dela). Eu sempre achei que ela ia me despachar embora assim que tivesse a oportunidade. Foi nesse trabalho que eu conheci meu atual marido. Ele tinha 25 na época e já trabalhava na pequena empresa de papelaria do pai e era cliente fixo dessa lanchonete no centro de Recife. Os olhares passaram a ser umas cantadas, depois ele me chamou para sair e as coisas foram se desenvolvendo. Eu nunca tive muito interesse nele, mas também não desgostava de verdade e aceitava que ele podia me proporcionar uma vida estável se levássemos aquilo adiante. Alguns meses depois de começarmos a namorar, eu o levei pra casa da minha tia (ela tinha saido no dia) e dei pra ele. Ele ficou completamente apaixonado e encantado pelo meu jeitinho de meiguinha quase inexperiente (pura mentira). Eu só não esperava que o marido da minha tia fosse voltar de Brasília e nos pegar no flagra. Bem, não exatamente no flagra porque a porta estava trancada. Mas ele ouviu e nos viu sair juntos do meu quarto e obviamente sabia o que tinha acontecido. Meu atual marido foi embora encabulado e eu fiquei sozinha com o marido da minha tia, puto de raiva por eu ter deixado outro me foder. Eu aproveitei para me fazer de inocente e provocar ele.
Bem, vocês sabem como homem é. Eu era uma ninfetinha gostosa e safada, e acabei na cama da esposa dele com o caralho enfiado na minha buceta melada da porra de outro cara. Fodemos várias vezes até ele perder a vontade e me mandar embora. Eu não acreditei na hora, mas o filho da puta realmente me expulsou da casa dele depois de me foder e nem me deu tempo de me planejar nem nada. Ele disse que se eu falasse pra esposa dele que tinha dado a buceta pra ele, ele ia dizer pra ela que era porque eu era uma puta oferecida e tudo iria sobrar ainda mais pra mim. Sem saída, eu fui embora. Com o pouco de dinheiro que tinha e uma mochila de roupas. Como não queria voltar pra casa, acabei indo atrás do meu namorado. Ele, idiota, me acolheu e acreditou que eu tinha sido expulsa por só ter levado um cara pra dentro de casa.
Algum tempo depois, eu descobri estar grávida e tive a Larissa.
Qu delicia, você é bem safada e putinha. votei e gozei gostoso.
Que situação cheia de tesão. O maridão ainda toma uns chifres? Adoraria adornar a cabeça dele com você. Votado.
Muito bom conto
Belo conto, excitante.