Como sabem eu sou loirinha, baixinha e não sou magra, porém também não sou gorda, minhas gordurinhas sempre estiveram nos lugares certos, e nessa época eu era novinha então eu estava no meu auge da beleza. Sou filha de Japonês com Alemã. Tenho um corpão de mulher Alemã e o rosto suave Asiático.
Vamos ao conto.
-Pai o café está pronto.
-Nossa o cheiro está ótimo, com certeza você vai ser uma ótima esposa.
-Hehe.
-Queria, muito que sua mãe estivesse aqui, ela sentiria muito orgulho de você.
Minha mãe acabou morrendo de uma doença incurável, vocês podem imaginar qual... Então moramos só eu e meu pai.
De repente a campainha toca, eu apenas pensando quem poderia ser. Quando abro a porta, era meu tio que não vejo a muito tempo.
Tio -Bom dia, desculpa aparecer tão cedo assim.
Pai -Não se preocupe, o que aconteceu para vir aqui tão cedo? Você raramente vem pra cá.
Tio -Acabei brigando com nossos pais, me colocaram pra fora me dizendo pra arrumar um emprego.
Pai –Realmente já era hora né?
Como podem perceber meu tio é um vagabundo, que só pensa em curtir a vida, tem mais de 40 e ainda mora com os pais e nunca sequer ficou mais de 3 meses em um emprego.
Eu não gostava dele, o achava repulsivo e folgado. E como se não bastasse aparecer sem convites em nossa casa, ainda pediu pra eu preparar o café dele também. Enquanto meu pai falava sobre ajudar a entregar currículos por aí. Ele olhou pra mim de forma maldosa e disse que eu tinha crescido rápido, olhando diretamente pros meus seios.
Nisso meu pai concorda, e acaba fazendo um pedido para seu irmão mais velho.
Pai -Você poderia cuidar dela amanhã? Irei fazer uma viagem de negócios. Preciso que fique de olho na casa. Eu ficaria mais tranquilo se você estivesse aqui, volto em 3 dias.
Tentei argumentar que não precisava, eu me virava sozinha, mas meu pai insistiu e meu tio aceitou.
Tio -Não se preocupe, vai ser como nos velhos tempo quando eu cuidava de você quando você era criança.
Acabei concordando também, mas alguma coisa sempre me incomodou nele.
Dia 1
Acordei pensando, “vai ser só eu e meu tio nesses 3 dias, acho que vai ficar tudo bem, meu pai confia nele, afinal o que poderia acontecer?”.
Quando estou em casa eu fico bem à vontade, não gosto de roupas pesadas por causa do calor, sempre usei shortinhos e não queria parar de usar só por causa daquele velho babão.
O dia correu tranquilamente, mas a noite...
Escuto ele gritando da sala “que horas sai o jantar” e eu grito de volta “tá quase pronto”.
A sala e a cozinha não têm portas, então eu o conseguia ver sentado tomando cerveja enquanto esperava a janta, e por algum motivo eu sentia seus olhos em mim. Mas talvez fosse só impressão minha.
Enquanto eu estava distraída na cozinha de costas pra ele, ele se aproxima e me agarra por trás, dizendo que eu era muito parecida com minha mãe. Eu assustei tentei me soltar, mas ele me agarrou mais forte, deu um beijo no meu rosto e apertou meus seios. Perguntou “porque você não se casa com seu tio?”
Eu dizendo “não seja ridículo, me solta seu velho”
-Você tem tudo que uma esposa precisa, sabe cozinhar, é muito linda, tem um corpão, isso é tudo que eu quero em uma esposa.
Ele me agarrava forte, com uma mão apertava meu peito e com a outra alisava minha barriga e um pouco abaixo do meu outro peito. Ao mesmo tempo eu sentia algo duro pressionando na minha bunda. Até que eu consegui me soltar.
Eu - Nunca mais faça isso, ainda mais comigo segurando uma faca. Se sente na mesa e espere.
Tio –Desculpa, me deixei levar, você tem o rabão e o perfume da sua mãe.
Saiu com semblante triste, e acabamos não nos falando mais durante o resto da noite. Me tranquei no meu quarto ficando pensativa, com toda merda que ele disse e fez.
Dia 2
Estava tomando banho e ainda pensando no que aquele desgraçado tinha feito e pensava “como ele teve a audácia de me tocar daquele jeito? meu instinto nunca me engana eu devia ter insistido pra ter ficado sozinha”
Minha casa é toda no estilo japonês isso inclui também o banheiro, a forma que eu mais me sentia relaxada era dentro de uma banheira. O silêncio me acalmava.
Mas o silêncio se foi enquanto o som da porta do banheiro se abrindo ecoava na minha cabeça.
Levei um grande susto, enquanto eu me lavava sentada em um banquinho como de costume japonês, meu tio entrava pelado dizendo “desculpe-me, não sabia que estava aqui”. Eu apenas gritei, “agora já sabe então sai daqui”. Mas ele ficou ali parado encarando minha bunda enquanto eu tentava tapar meus seios.
Tio- Desculpa eu te deixei em choque?
Eu - Você ainda está aqui? Sai logo!
Tio – Preciso dizer, seus peitos agora parecem de uma mulher.
Eu não conseguia olhar pra trás, estava com medo e ele continuava falando.
Tio – Eu lembro que quando você era criança, adorava tomar banho comigo. Quer que eu leve suas costas, igual fazíamos antes?
Eu - Não, só vai embora logo.
Eu acabei olhando pra trás por conta da raiva, o pinto dele estava duro e quase perto da minha orelha, eu me assustei ainda mais.
-Desculpa, vou me retirando, quando terminar me chama.
Era a primeira vez que eu tinha visto um pinto de tão perto, e me perguntava porque ele tinha ficado maior e não parava de se mexer.
A única coisa que eu pensava era “é isso, já chega, vou ligar pro meu pai” e quando eu sai pra parte externa do banheiro ainda pelada, eu não achava meu celular, eu tinha certeza que havia o deixado aqui.
Logo percebi que minha calcinha tinha sumido também.
Dia 3
Na escola uma das minhas amigas estava brava porque eu não respondia suas mensagens, expliquei que possivelmente eu havia perdido o celular em algum lugar da casa e não o achava.
Uma delas perguntou se queria ajuda para procura-lo, o que eu prontamente recusei e disse “hoje não é um bom dia, não quero te deixar perto dele”
A outra amiga disse, “porque? O que está escondendo? Um namorado?”
Eu – Claro que não, eu nem tenho namorado.
Fiquei frustrada, nem pensar namoraria um velho babão daqueles. Sinceramente nem eu queria ir para casa, sem meu pai estar lá, eu só precisava aguentar aquele velho tarado só mais um dia. Pensei “isso acabará hoje”.
Quando entro na sala, não vejo ninguém. Mas quando olhei para a TV, tomei um grande susto. Tinha um filme pornô pausado na tela. Eu só pensava “eca um filme pornô, como ele ousa assistir essas merdas na casa dos outros, que folgado”
Por curiosidade acabei despausando o filme. A mulher estava por cima do homem com o pau enfiado na boceta, e o homem segurava a cintura dela e bombava de baixo pra cima com força enquanto a mulher gemia e fala “assim, assim, continua, não para, vai!”
Não tinha censura nenhuma igual ao pornô japonês,
Eu tava excitada e curiosa me perguntando coisas do tipo “como coube tudo isso nela?”, “será que doí?”, “como entra e sai tão rápido dela, será que todo mundo transa assim?”.
Sem perceber meu tio chegou por trás do sofá que eu estava sentada e disse ao pé do meu ouvido “não sabia que você gostava dessas coisas também, bom faz sentido, acho que você já tem idade”;
Eu – A quanto tempo você está aí?
Ele se sentou ao meu lado, e quando eu tentei me levantar pra sair por causa da vergonha falando “eu preciso fazer o dever de casa”. Ele segurou meu braço, e disse “calma a gente podia assistir juntos?”.
Quando menos percebi ele se sentou do meu lado e colocou a mão do lado de dentro da minha coxa. Eu não conseguia tirar os olhos da TV então nem percebi.
Apenas escutava os gemidos de prazer da mulher.
Tio - É a primeira vez que vê isso sem censura? Essa é a parte mais importante da relação entre homens e mulheres.
Tio - É desse jeito que um homem enfia o pau dentro da boceta de uma mulher, o ato de tirar e colocar faz os dois sentirem prazer.
Enquanto falava essas coisas, sua mão ia indo mais fundo nas minhas coxas.
Tio – Eu tenho certeza que suas amigas e você já fizeram isso com um ou dois caras...
Tio - Você quer aprender tudo sobre sexo também?
Eu - não, não mesmmmmm...
Ele abriu minhas pernas e passou a mão na minha boceta, dizendo “tem certeza? Olha como você está molhada”.
Tio - Você é uma garota safada.
Eu - Não, eu não sou!
Ele puxou minha saia pra cima e enfiou as mãos por dentro da minha calcinha, usou um dos braços para me abraçar e com esse mesmo braço ele pegava em meu peito. Começou a me masturbar dizendo coisas como “está ouvindo esse barulho de molhado? Sabe qual é o motivo?”
Mentalmente eu queria que ele me largasse, mas aquilo estava tão bom, que não esbocei reação nenhuma, estava com as pernas totalmente abertas e com a mão dele massageando minha xotinha.
Tio - Você gosta quando faço isso?
Eu - Não claro que não.
Estava tentando resistir, mas quando ele enfiou um dedo lá dentro, eu senti seu dedo dentro das paredes da minha vagina que sugava o dedo dele e pulsava. Até que eu pedi para ele ir mais rápido me entregando de vez, eu tava quase gozando, mais o filho da puta parou.
Tio –Acho melhor eu não atrapalhar seu dever de casa – tirou o dedo de dentro da minha boceta e lambeu.
Eu fiquei sem entender, porque ele tinha feito isso.
Tio - Você parece frustrada, quer que eu continue? Ou você quer meu pau ao invés do dedo?
Falou isso e tirou o pau pra fora. Estava diferente do dia do banheiro, parecia maior e mais grosso, ele me perguntava a todo tempo se eu queria eu falava que não, mas minha boceta falava sim.
Ele me virou em sua direção no sofá me deixando com as pernas abertas. “se quiser que eu pare, me avisa”. Eu não tinha forças para dizer não. Ele dizia “vou enfiar meu pau em você igual no filme”.
Tio –Secretamente você desejava meu pau?
Antes que eu respondesse não, ele enfiou o pau em mim, eu me contorcia toda, aquela sensação era maravilhosa. Era como se minha boceta beijasse o pau dele, eu sentia os meus pelos pubianos se encontrando com os dele, nosso suor se misturando. Eu não acreditava que estava fazendo isso com aquele velho tarado, e pior eu estava gostando.
Ele começou a beliscar os biquinhos enquanto media em mim. Eu queria mandá-lo parar tudo, mas comecei a pensar “talvez seja melhor ele me fazer gozar primeiro”.
Tio - Você está molhando todo o sofá, será que você está gostando?
Eu queria responder que não, mas minha boceta molhada não mentia, o pau dele escorregava com tanta facilidade, nossos corpos se juntavam, nossos suores se misturavam, o cheiro de sexo no ar, tudo aquilo me deixava excitadíssima. O sangue escorria pelo pau dele ele percebeu.
Tio - Então você era virgem? Deve ser o destino. Seu pai roubou sua mãe de mim, mesmo eu tendo me apaixonado por ela primeiro. Enquanto ele tinha tudo, eu fiquei nas sombras. Ele tinha uma mulher, uma filha e uma casa novo. Era tudo isso que eu queria com sua mãe. Isso é o KARMA!
Tio - Não esperava que minha vingança fosse tão gostosa. Eu sabia que seu pai ia viajar, só estamos fazendo isso graças a ele.
Eu tentei defender meu pai, “ele não é assim e eu vou contar tudo para ele”. Ele respondeu “pode contar o quanto quiser, só não esqueça de dizer o quanto você gostou também”. Ele disse isso e continuava metendo e chupando meus peitos. Eu não conseguia dizer mais nada, só gemia enquanto ele colocava minhas pernas em seus ombros e metia ainda mais fundo.
Tio - Você gosta disso? Meu pau é gostoso? Não minta pra mim!
Eu - Não, não, de forma alguma – Tentava negar entre gemidos e expressões de felicidade.
Tio - Não, não minta pra mim, sua boceta tá babando tanto, que tem melzinho até no seu cuzinho.
Eu – Quem está mentindo é você! velho tarado!
Tio – Adoro meninas mimadas.
Falou isso e me lascou um beijo, era meu primeiro beijo também.
Tio – eu seinto sua boceta, sugando e apertando meu pau, está tão quente que sinto que meu pau vai derreter.
Eu não consegui resistir, o pau dele estava muito duro apesar do tempo em que estávamos fodendo.
Tio – Isso geme pra mim, geme!
Pensamento: “eu preciso parar de gemer, estou parecendo uma puta”
Tio – Se sua boceta me apertar tanto assim eu vou gozar!
Eu - Não, não! Você está sem camisinha. Tira fora! Tira!
Ele me ignorou e gozou dentro, apenas senti aquele liquido quente entrando e preenchendo o interior da minha boceta. Acabei gozando também junto com ele. Minhas pernas estavam bambas e eu não conseguia me mexer. Enquanto a porra escorria da minha boceta.
Eu – Se eu engravidar acho bom você assumir! Falei aquilo muito puta da vida, eu queria o matar.
Tio – A culpa foi sua, não consegui segurar, além disso sua boceta me apertou tanto e você gemeu tão gostoso que eu gozei.
“Será que eu fui tão safada? Meu corpo tinha gostado disso?” Fiquei largada no sofá de pernas abertas, enquanto eu me recuperava o telefone tocou. Era meu pai perguntando, se estava tudo bem, perguntou de mim e meu tio disse que eu não podia atender.
Tio -Acho que ela não pode atender agora.
Pai – Aconteceu alguma coisa?
Tio - Não nada, não se preocupe estamos nos dando super bem.
Disse isso enquanto a porra, escorria de minha boceta.
Imagens apenas ilustrativas.
Querem a parte 2? Então comentem que querem.
Votado...tesão de conto...
Quero a partir 2 Votadisimo
Que tesão de conto, acabei gosando gosto! Quero mais! 😂😂😉😉😉