Naquele começo de tarde não foi diferente... Ansiosa por fazer algo diferente, antes de sair do colégio, fui ao banheiro e tirei o sutiã, disfarçando abraçada a uma pasta enquanto passava pelo pátio. Na rua, pus a pasta de lado, deixando à mostra a sombra rosada e os bicos dos seios, excitados pela situação e pelo friozinho do dia. Quando cheguei perto de casa, pude ver a surpresa de Seu Afrânio, o velho que morava em frente e me esperava na varanda todos os dias me ver passar. Seu Afrânio, viúvo fazia tempos, não tinha nada de atraente: além de ser velho demais pra mim, que só tinha 18 anos, era barrigudo e careca; mas saber que ele me comia com os olhos todos os dias, me excitava e me fazia entrar em casa meio zonza. Eu imaginava que todos os dias, após me ver passar, o velho corria direto pra bater umazinha pensando em mim. E imaginar aquele velho batendo uma pra mim mexia muito comigo. Como a rua era estreita e isso aproximava um pouco as casas, resolvi que deixaria a janela aberta naquela tarde, pois assim, se quisesse, Seu Afrânio poderia observar minha gostosas peripécias.
Entrei em casa já arrancando a roupa. Só de calcinha, recoloquei o sutiã, fui até as gavetas na cômoda do quarto onde guardava meus filmes pornôs e peguei meu favorito. Voltei à sala, coloquei o vídeo pra rodar e me sentei no sofá perto da TV, bem em frente à janela aberta através da qual, o velho poderia me observar de sua casa. O filme começou e minha excitação só crescia.
Decidi assistir tudo, deixando que a excitação tomasse conta de mim e me sentindo cada vez mais molhadinha. Os bicos dos seios pareciam gritar por um toque qualquer, então abaixei o bojo do sutiã para me sentir mais á vontade.
Curiosamente, dei uma espiadinha de leve pela janela e vi que, na casa em frente, com visão privilegiada da sala da minha casa e do sofá onde em me arreganhava para a TV, estava Seu Afrânio. Era hora de brincar com velho.
Levantei-me caminhei bem devagar, rebolando até a cozinha, para que ele pudesse ver meu rabinho gostoso dentro daquela calcinha minúscula. Quando voltei à sala, vi que o velho continuava lá, olhando para dentro de minha sala. Dei uma parada, me virei de costas para a janela, e fingi pegar alguma coisa no chão, arregaçando meu rabinho para o Seu Afrânio. Depois me sentei novamente no sofá assistindo o filme, com as pernas abertas e comecei a tocar minha bucetinha, pensando que lá do outro lado da calçada ele devia estar se tocando também.
Além da certeza de que o velho me observava, as cenas do filme aumentavam ainda mais minha excitação. Na tela, duas ninfetas dividiam-se, alisando-se e chupando um homem bem mais velho. Eu estava doidinha de tanto tesão. Não sabia se pensava na cena ou se pensava no velho meu vizinho. Enquanto isso, com a mão dentro da calcinha, eu esfregava meu grelinho cada vez mais rapidamente, louca pra explodir de gozo.
A campainha tocou a acabou me tirando daquela orgia solitária e gostosa. Por ser cedo ainda, eu sabia que não era ninguém de casa que havia chegado, e por isso não me preocupei em me vestir ou tirar o filme. Apenas fui até a porta, com minha calcinha minúscula e os peitos pra fora dos bojos do sutiã e dei uma olhadinha, me deparando com Seu Afrânio, meio nervoso, do lado de fora do portão. Ah! Não pensei duas vezes: como o portão estava aberto, gritei para que ele entrasse e providenciei rapidinho a chave da porta da sala.
Quando entrou na sala e se deparou comigo ali, quase nua, e tão de perto, o velho tremia. Eu senti um caldo quente inundando minha bucetinha e guiei Seu Afrânio pela mão até o sofá em frente à TV. O velho sentou e parecia meio pasmo, olhando as duas putinhas que se esfregavam no filme. Pra mim aquilo foi o paraíso... Um velho tarado à minha disposição, quase babando pela minha bucetinha gostosa.
Seu Afrânio então me disse:
__ Não acho justo uma coisinha gostosa como você ter que se deliciar sozinha com os próprios dedinhos.
Pirei, né? Na hora eu perguntei:
__ O que seria justo então, Seu Afrânio? Isso aqui?!... - e sentei no colo dele, roçando o meu rabo naquele pau já meio duro embaixo da bermuda e sentindo as mãos grossas do Seu Afrânio agarrando meus peitinhos.
Rebolei muito em cima daquele pau enquanto sentia ele crescendo cada vez mais. Meus gemidos se misturavam aos gemidos das putinhas do filme e o velho tarado não sabia mais onde metia aquelas mãos. Ele pediu que eu virasse de frente e começou a chupar meus peitinhos enquanto suas mãos me apertavam a bunda e seus dedos passeavam perto do meu buraquinho. Que velho gostoso!
Eu já não aguentava mais de tesão. Deitei de pernas arreganhadas no chão e chamei o velho pra cima de mim. Ele arrancou minha calcinha, expondo a penugem da minha bucetinha gostosa e caiu de boca no meu grelo. Me chupava como se o mundo fosse acabar, enquanto metia o dedo no meu rabinho, e eu gozei muito na boca daquele velho safado.
Pedi com uma vozinha bem manhosa que ele tirasse a bermuda e se sentasse de novo no sofá. Me ajoelhei em frente à ele e chupei aquele pau enorme e duro. De vez em quando eu olhava pra ele e me excitava ainda mais ao ver a cara de tarado que ele fazia enquanto era chupado assistindo ao filme pornô. Quando senti que ele estava perto de gozar, parei de chupar e sentei com vontade naquele pau gostoso, sentindo que ele me penetrava de jeito. E quanto mais o velho metia na minha buceta, mais eu rebolava naquela rola quente. Seu Afrânio e eu gozamos engatados um no outro, até que senti ele me enchendo de porra.
Depois disso, ele me contou que estava se sentindo mal e sozinho depois da morte da esposa e que somente uma buceta gostosa como a minha poderia alegrá-lo daquela forma. E me perguntou se em uma outra tarde poderia me visitar, trazendo o cachorro dele, que ficaria muito feliz em conhecer minha bucetinha também. Essa tarde de fato aconteceu, mas isso eu conto em outra ocasião.
**Conto de outra pessoa
Otimo relato e putaria.
delicia de conto