amigos curiosos chapados batendo uma no quarto

Olá! meu primeiro conto. Não dei características físicas pra cada um usar a criatividade e imaginar o que quiser.

Assim que a avó dele saiu pela porta de casa, ele abriu a porta do armário e pegou no esconderijo dele a seda, a piteira, o dichavador e a maconha. Pegou um caderno pra apoiar, sentou na cama e começou sua arte. Sentei ao seu lado e fiquei olhando deslumbrado sua habilidade em apertar um. Logo ele terminou, pegou o isqueiro e acendeu. Como de regra, puxou três vezes e me passou. Traguei três vezes e passei pra ele de novo. Assoprei a fumaça e fiquei brisando enquanto ela se esvaia pelo quarto. “vou colocar um lo-fi aqui mano” eu disse. “conecta aqui na caixinha, pera”. Dei play na minha playlist salva de lo-fi hip hop no spotify e depois disso foi só viagem. Tava tudo muito bom, a brisa gostosa entrando pela janela, a música tocando, eu e ele ali na cama. Alguns minutos se passaram e nós dois já estávamos rindo à beça. Levantei e fui até a janela. “O vizinho não sente o cheiro não, mano?” Falei rindo. “Sente po, mas ninguém liga. Já fumei uma vez aí na janela, o vizinho da janela da frente do andar de baixo apareceu e ficou rindo, conversamos e tudo.” Peguei o beck da mão dele e voltei pra janela, mas ninguém apareceu. Soltei a fumaça e fiquei vendo ela subir e bater na janela de cima enquanto outra parte ia sumindo em direção ao céu. “chega aqui mano, olha esse céu.” Era final de tarde e o céu estava com aquela coloração rosa com amarelo e azul. “as cores ficam mais brilhantes né?” perguntei. “tudo fica melhor” “já transou chapado?” “sim, com a duda” “os dois estavam né?” “aham, foi no dia que ela fumou pela primeira vez” “aí depois nunca mais parou” rimos muito. “po, então bater uma também fica melhor, né? Nunca fiz nada demais chapado”. “Bora bater uma então” “bora”. A cama fica encostada de lado na parede. Ele ajeitou uns travesseiros apoiados na parede e sentou com as costas neles e as pernas esticadas, deixando os pés pra fora da cama. Fiz o mesmo que ele. Ele apagou o baseado na madeira da cama e guardou no potinho. Esperei pra ver o que ele fazia e na maior tranquilidade ele tirou a camisa, a bermuda e ficou de cueca, onde notei já um volume crescendo. Nisso também eu já estava só de cueca, passando a mão por cima do meu pau. Notei que ele tirou o dele pra fora e começou a tocar uma. Olhamos um pro outro e ficamos rindo. Tirei o meu que já tava duraço, ele olhou e até chegou pra frente “teu pau é grande mesmo” “ah nem tanto, o teu é bonito po”. Na gargalhada que demos, me arrastei pra mais perto dele e peguei no seu pau. Ele pareceu um pouco assustado, mas logo pegou no meu também e ficamos batendo um pro outro. Eu alternava entre olhar pra mão dele apertando meu pau enquanto subia e descia e olhar pro pau dele entre meus dedos. A sensação era incrível demais, era a primeira vez que eu batia pra um garoto na vida e estando chapado deixava tudo melhor. Teve um momento que a gente olhou pra cara um do outro prendendo a risada, todos envergonhados, demos um risinho tímido e fiquei pensando em me aproximar pra dar um beijo nele, mas fiquei com medo de ele não querer e estragar o clima e virei o rosto. Ele também virou na mesma hora e fechou os olhos. Virei a cabeça pra trás e também fechei os olhos, só sentindo tudo agora. Imaginei a gente se beijando, eu mordendo de leve seu lábio de baixo, nossas línguas se acariciando, nossas mãos alisando o rosto um do outro enquanto a outra continuava a subir e descer em nossos paus. Nisso ele falou “beto, e se eu te chupar um pouco e depois você me chupar também?” Olhei pra ele com os olhos abertos e sobrancelhas levantadas e só afirmei com a cabeça. Ele riu e desceu com o rosto em direção ao meu pau, parando com a boca bem perto da cabecinha. Ficou me masturbando e olhando meu saco, meus pentelhos, meu membro. Abriu a boca, botou a língua pra fora e deu uma lambida na cabecinha pra provar o pré-gozo que tava ali. Meu corpo deu um arrepio nessa hora e senti um prazer enorme. Ele olhou pra mim e olhou de volta pro meu pau, abriu a boca e engoliu até onde deu. Fechou a boca e foi chupando lentamente pra cima, fazendo um barulho engraçado quando o soltou. Ele me olhou de lado abrindo um sorriso e voltou a me chupar na mesma hora. Ele chupava meu pau lentamente, o que eu amava. Fiquei passando meus dedos pelas suas costas acariciando-o e depois fui subindo com minha mão pelo seu pescoço até seus cabelos. Massageava seu cabelo enquanto ele lambia minha cabecinha e logo abocanhava meu pau novamente. Agarrei algumas mechas de seu cabelo e fiquei levantando e abaixando sua cabeça, até uma hora que resolvi abaixar tudo pra ver ele me engolindo todinho. Com todo meu pau na sua boca ele se engasgou e levantou sua cabeça levando um fio de baba que ligava seu lábio ao meu pênis. Aquilo me deixou muito excitado e ficamos rindo do seu engasgo. Peguei nos ombros dele e o empurrei pro seu lugar “agora é minha vez”. Puxei sua cueca e a joguei na cadeira do computador. Agarrei seu pau e assim como ele fez fiquei observando sua cabecinha roxa, suas algumas veias pouco protuberantes, passei meus dedos em seus pentelhos, massageei seu saco, senti seu cheiro forte e gostoso, o que me deixou com mais tesão ainda e dei uma lambida da base à cabeça de seu pênis. Com minha língua, rodeei sua cabecinha pra um lado e pro outro bem devagar, até que desci meus lábios, o senti passando pela minha língua e consegui engolir ele todinho. Antes de dar a ânsia, subi de novo e fiquei punhetando ele. Enquanto batia pra ele com minha mão na base, fiquei chupando a parte de cima. Parei um pouco pra dar uns beijinhos pelo seu pau e fui descendo até chegar nas bolas. Abocanhei uma delas com a boca, chupando. Depois chupei a outra e dei beijinhos no seu saco, na sua coxa e no seu pau novamente. Voltei a chupá-lo agora um pouco mais rápido e alguns momentos depois “cara, vou gozar”. Continuei chupando porque queria sentir sua porra na minha boca. E veio o primeiro jato. Senti ele atingir lá atrás da minha boca. O próximo foi na minha língua e enquanto saia o que faltava fiquei chupando sua cabecinha. Seu gozo melando meus lábios e envolta da minha boca. “que gostoso, mano” ele disse. Dei uma última chupada e voltei pra minha posição original “agora me faz gozar”. Fui puxando minha cueca e ele ajudou. Ele esfregou ela um pouco no rosto e jogou pra cadeira. Isso me deixou muito louco de tesão. Dessa vez ele ficou de quatro na cama enquanto me chupava. Ele tava me mamando muito rápido agora, pensei q ele devia ta doido pra provar minha porra também. Aproveitei sua posição pra pegar no seu pau que tava meio mole, mas ainda grande. Fiquei batendo pra ele enquanto ele engolia meu pau. Quis massagear sua bundinha e foi o que fiz “só não vou te dar o cú” rimos e eu disse pra ele relaxar que só queria fazer carinho. Apertei a banda direita da sua bunda e puxei até meu dedo encostar no seu cú. Fiquei só massageando por fora mesmo e já tava bom demais sentir ele daquele jeito. Eu tava me segurando muito pra não gozar porque não queria que aquilo acabasse, mas nesse momento já não dava mais. Falei pra ele que ia gozar, ele parou de me chupar e ficou me punhetando. Meu jato saiu direto pra dentro da sua boca, o outro atingiu seu queixo e aí ele meteu tudo na boca, sugando tudo que tinha direito. Passou o dedo no queixo e chupou o gozo que faltava. Nessa hora rimos muito. “foi muito bom, gui, sério.” “porra, demais.” Ele se ajeitou e sentou no meu lado. Ficamos nos encarando alguns segundos, seus olhos pequenos e vermelhinhos da maconha, assim como os meus deviam estar. Percebi que ele olhou pra minha boca, olhei pra dele também. Nisso, ele levou a mão pra minha nuca, puxou meu rosto e nossos lábios se encontraram. Foi um beijo molhado e com um gostinho de porra.

acontecimentos fictícios.