Eu, um adolescente que agiu perigosamente...

Pensamentos de épocas remotas de quando ainda vivia no Brasil, tomaram conta de minha mente nessa madrugada e acabei metendo o dedo inteirinho no meu cu... Mesmo assim não me satisfazendo, leventei-me e vim escrever esse conto, cujo em parte é verídico, isso sucedeu-se depois de ter tido meu primeiro e segundo relacionamentos com o meu massagista do clube, descritos em dois contos, os quais antecedem a este e já publicados nesse mesmo site...

        Lembrei-me certa vez, ainda em minha adolescência, quando fui dormir na casa de um dos irmãos de minha cunhada, o Leó... sua família estava viajando, por isso me senti a vontade! Estiquei-me no tapete fofo da sala em frente a TV e comecei a assistir a um filme e não sei quando adormeci ali largado no chão! Foi quando um barulho me despertou e percebi que o Léo havia voltado. Levantei um pouco a cabeça e notei pelo jeito dele andar que estava de porre, caminhou até a cozinha pegou uma cerveja e andou pela ampla sala até onde eu me encontrava deitado. A TV ainda estava ligada, ele a desligou e deu uma olhadinha em minha direção, sem se quer esboçar uma expressão. Pôs a cerveja na mesa de centro. e começou a tirar a sua roupa ficando só de cueca e em seguida deitou-se largado no sofá ao lado de onde eu estava, ficando com uma perna para fora e outra em cima... eu fiquei observando-o por um bom tempo, nunca tinha visto um homem tão peludo! Tão másculo! Nisso de repente começou a me dar uma sensação diferente e a vontade de me aproximar dele... num ímpeto sentei-me no carpete e procurei aproximar-me ao máximo do sofá; feito isso, com muito cuidado comecei a tocar com minha mão direita o braço dele e depois o peito, para certificar-me de que já estaria dormindo..., não houve nenhuma reação por parte dele. Então, criei coragem e comecei a lhe acariciar seu peito, meus dedos se enroscavam nos pelos de seu peito... Estava estarrecido diante aquele corpo peludo!! Não havia um local, se quer de seu corpo, que não tivesse pelos. Então meus pensamentos correram solto; como seria a sua região pubiana, deveria ser uma “floresta amazônica!!” Como ele dormia profundamente derrubado pela bebedeira, criei coragem para dar continuidade a minha expedição por essa pelugem corporal... Fui decendo minha mão em direção ao seu abdomem, o qual se fazia duro, sinal de muita malhação! Passei por seu umbigo e continuei descendo em direção a um local, este, que jamais pensei em tocar!! Cheguei finalmente no cós de sua cueca. Então levantei minha mão e quando estava bem no centro de sua cueca comecei a baixá-la cautelosamente... Sentia-me agindo como se fosse um fantoche sendo conduzido; não me era, definitivamente, uma atitude a qual estava acostumado e, tão pouco teria essa coragem... Ao aproximar minha palma da mão sobre a cueca pude sentir o calor que emanava do local, com muito cuidado fui descendo minha mão até tocar levemente seu pau ainda sob a cueca, este ainda estava mole! Mas a sensação de tocar pela primeira vez num pau que não era meu, foi, para mim, muito gostosa e excitante!! Minha rola endureceu-se na hora... estava experimentando algo que jamais havia pensado em fazer, mas não estava a desgostar... sentia meu coração palpitar forte que até mesmo o som das batidas fazia-se ser ouvido por mim... comecei muito delicadamente acariciar sob meus dedos aquela carne roliça ainda dormente. Fui, aos poucos, tentando agarrá-la entre os meus dedos, quando finalmente o fiz, ainda que por cima da cueca, percebi que conforme ia movimentando para cima e para baixo aquela cobra foi começando a tomar vulto e com isso o meu coração a bater mais rápido. A medida que empregava mais pressão com meus dedos ele ia crescendo e pulsando dentre os mesmos... em pouco tempo parecia ter atingido o seu tamanho máximo... o corpo não era muito grosso, mas tinha uma cabeça não protuberante, ao contrário, alongada. Ela se destacava, embora não fosse nada exagerada... Percebi que sua cueca foi ficando toda melecada na região da cabeça... um líquido viscoso começava a transpassar o tecido da mesma... Isso me proporcionou uma sensação incrível e, sem pestanejar, aproximei a minha boca do local e com a ponta da minha língua comecei a sorver aquele líquido que fluía aos cântaros... eu pouco tenho dessa secreção, portanto estava espantado com a quantidade que fluia; isso fez com que eu ficasse alucinado! Nunca havia provado daquele sabor inexplicável, algo ligeiramente parecido com o sabor da clara de ovo crua, mas não tão consistente...
Resolvi, mesmo por cima da cueca, meter a cabeça em minha boca, loucura!! Mesmo assim, o fiz! Enquanto estava sorvendo passava minha mão pelo seu púbis e coxas... mas num determinado momento, sinto uma mão aproximando de minha cabeça e tocando em meus cabelos; a outra se estendeu direto a base do pau dele, logo abaixo de minha boca! Eu congelei, fiquei petrificado! Pensei: -Agora tô fodido! O cara vai bronquear!!! Mas, com a mão que segurava a base do pau, com muito custo conseguiu libertar através da braguilha da cueca a cobra pulsante... Eu continuava perplexo e sem ação!!! Ele continuou segurando-a firme na base e com a mão que apoiava em minha cabeça foi forçando-me em direção daquela rola em riste e toda melecada pela secreção que não se estancava! Eu resisti um pouco, ainda assustado! Mas a mão voltou a forçar até que meus lábios tocassem a cabeça do seu pau, agora liberta! Continuou a forçar-me contra sua pica... não tive mais dúvida do que ele desejava! Portanto, sem nenhuma experiência prévia e, pela primeira vez em minha vida, meus lábios tocavam algo que não era uma vulva e lá estava, eu, iniciando uma chupeta para aquele homem!!! Fui cedendo aos meus desejos e abrindo meus lábios; o fato de pela primeira vez em minha vida ter uma rola em minha boca... foi alucinante! Ainda me mantinha só com a cabeça dentro da boca e encontrei uma uretra muito grande,aberta, na qual cabia a ponta de minha língua... uma loucura... ele deu um gemido de prazer e aquela mão continuava forçando-me a cabeça de encontro ao seu pau, de modo que aos poucos fui tragando-o lentamente o que consegui até a metade. Mas, a mão não se contentava, parecia querer que eu fosse mais fundo! E forçava cada vez mais minha cabeça para baixo. Não tive outra opção a não ser ir tentando engolir, com muita dificuldade, o que ainda restava! Senti a cabeça tocar no fundo de minha garganta denotando o limite. Mas, a mão não cessava de pressionar-me a cabeça... parecia que ela queria que eu metesse até meus lábios tocarem seus pelos pubianos... uma coisa impossível para um principiante! Mas ele parecia não se preocupar com isso e continuava a forçar. Começou-me então as convulsões típicas dos músculos da garganta provocando-me espasmos, mas,mesmo assim, a mão não se intimidou ou teve uma certa pena dessa pobre garganta; parecia-me que ele queria me castigar por ter desperto seu símbolo de masculinidade! Lágrimas escorriam-me pela face... foi quando ouvi um estalo oco vindo do fundo de minha garganta e concomitantemente aquela cobra passou o limite de minha goela, naturalmente estanquei minha respiração e fui engolindo toda aquela rola; a mão que segurava a base foi retirada e finalmente meus lábios tocaram os seus pelos que escapavam através da bragilha... foi um êxtase de minha parte! Ele gemeu alto: ahhgggg... fazendo-se ser ouvido por toda a sala onde estávamos. Ainda bem que acostumado a mergulhar, conseguia manter-me sem respirar quase que por um minuto ou mais. Foi, quando então, a outra mão que empurrava minha cabeça também se afastou e logo em seguida ela estava no cós da cueca e começou a abaixá-la. Num dado momento tive que retirar o pau da boca para ele poder despir-se da cueca que arregaçou até suas coxas peludas. Finalmente seu pau estava liberto e voltei a metê-lo na boca. Nisso le começou a movimentar seus quadris desejoso de que até as suas bolas penetrassem em minha boca. Esse movimento permaneceu por um tempo! Daí a ação ficou por conta de minha pessoa, alternava retirando parte do corpo do pau do fundo de minha garganta; respirava profundamente e voltava a metê-lo até o fundo... fazendo um movimento de sobe e desce ao mesmo tempo que com minha língua e meus lábios pressionava-lhe ao máximo aquela carne nervosa dentro de minha boca. Parecia que eu queria arrancar-lhe o pau... Os gemidos, tornaram-se mais freqüente e altos, principalmente por parte dele.. foi quando finalmente as duas mãos voltaram a se depositar sobre minha cabeça, segurando-a firme, com o intento de que eu não retirasse a rola de minha boca, em hipótese alguma. E de repente, senti um jato bater no fundo de minha garganta e, logo em seguida, muitos outros sucederam-se a este, ele estava gozando, urrava feito um leão e eu, recebendo pela primeira vez, uma gozada na boca! Só se ouvia nossos altos gemidos... aaahhhgggg... eu fiquei alucinado e degustando aquele sabor jamais experimentado; ia na medida do possível engolindo, mas, mesmo assim, muito desse liquido escapava-me por entre os lábios, escorrendo por sua rola e indo se depositar sobre os pelos na base de seu pau melecando tudo. Eu me masturbava alucinadamente desejoso de um gozo o qual me veio logo! Após a última golfada de sua rola, ainda continha em minha boca uma grande quantidade de porra, pois desejava sentir ao máximo o seu sabor! Continuando a chupar-lhe a rola ainda em riste, aos poucos fui engolindo todinho o meu primeiro leitinho masculino... ao terminar retirei a rola de minha boca e com muito carinho comecei a lamber todo seu corpo até chegar à porra escorrida e acumulada na base do pau sobre a vasta floresta de pelos. Depois de sorver toda a porra ali depositada, comecei a explorar a região indo em direção ao seu saco. Foi quando aproveitando também para chupar alternadamente suas bolas melecadas de porra... senti que ele adormeceu novamente como um rei, e sua rola também começou a amolecer lentamente... depois de curtir um certo tempo, eu puxei a cueca dele para cima e coloquei o seu pau para dentro. Voltei a deitar-me no fofo carpete... apesar de também ter gozado, ao contrário do pau dele, o meu não me amolecia... sinais da juventude... procurei dormir relembrando a loucura que havia acabado de vivenciar... não acreditava ter sido capaz desse feito... Não sei quando adormeci! E num determinado momento acordei com uma mão tocando em minha bunda... assustei-me... e fiquei novamente petrificado... essa ousada mão, passeava por minhas nádegas e de vez em quando roçava toda a região do meu rego demorando-se no meu ânus... fui ficando excitado, mas estava longe de querer algo além disso! Foi quando senti que essa mão começou a abaixar o meu shorts e depois a minha cueca deixando então a minha bunda arrebitada ao ar livre! Continuou a massagear-me com mais volúpia e percebi que a retirou e voltou a tocar-me novamente com as pontas dos dedos já umedecidos... (havia levado os dedos na boca para umedecê-los) e roçando todo o meu rego o melecou todo. Daí parou sobre meu anelzinho virgem e, só acostumado a abrir-se no sentido de dentro para fora; fato este que me fez com que me arrepiasse todo. Fez alguns movimentos circulares deliciosos e percebendo que eu não demonstrava repulsa, num movimento mais firme começou-me a penetrar lentamente com um de seus dedos... doeu-me bastante e tive a sensação que estava sendo rasgado, o que me preocupou... limitou-se só a passar pelo esfíncter, talvez para que eu pudesse acostumar com a repentina invasão! Passado um tempo, voltou a enfiá-lo vagarosamente, até metê-lo quase que por inteiro! Era uma sensação jamais sentida, como nosso organismo reage de forma diferente aos movimentos contrários, estava acostumado a sentir a ação de expelir as feses; mas, agora era de fora para dentro que se dava o movimento... muito estranho, embora estivesse me causando um certo prazer! Atingido seu objetivo, começou a fazer movimentos circulares tocando toda a parede de meu reto que pela primeira vez recebia um dedo... minha respiração estava ofegante! Foi quando percebi que ele saiu do sofá e veio se posicionar ao meu lado. Depois percebi que ele passou uma de suas pernas para o outro lado, ficando de joelhos e montado sobre mim... continuava ainda com seu dedo enterrado em meu cu... com sua outra mão ajeitou o meu corpo numa posição melhor e finalmente retirou seu dedo... foi uma sensação incrível de estar defecando sem ter fezes e ao retirá-lo por inteiro senti uma sensação de vazio que até então, não havia experimentado... e de repente, senti algo quente se aproximando e tomando lugar em minha rosquinha... eu não desejava isso de forma alguma!! Mas, o meu macho não se importava e depois de dar uma pinceladas pelo meu rego... apoiou-se em um de seus braços ao lado de meu ombro direito e a com a outra mão pôs sobre minha costas na região da cintura e pela primeira vez pronunciou uma frase naquele ambiente de cumplicidade mútua; — Você nunca deu o cu, né! Pois, sinto seu cu fechadinho... Mas, eu vou te quebrar a virgindade... Vou te castigar por ter abusado do meu pau!! Vou te fazer de meu viadinho!!! E começou a pressionar a sua cabeça em direção ao meu esfíncter... me veio imediatamente uma dor insuportável... pedi para que ele parasse, pois não queria isso... Mas ele, impiedosamente, continuou a forçar sem se importar... dizendo-me que seu não queria isso não devia ter feito o que fiz, agora seria castigado! Como sua secreção melecava todo o meu rego, facilitava a penetração. Foi quando senti, pela primeira vez, meu esfíncter e pregas abrindo-se dolorosamente em sentido inverso... comecei a chorar, mas ele não se intimidou e só parou quando finalmente a sua cabeçorra passou os limites de meu esfíncter, alojando-se no meu reto... aahggg... você tá me estourando!! Aiiiiii!!!!! Tira, tira, tá me doendo muito... aiiiii... Eu sentia uma dor incrível, parecia que estava sendo partido ao meio... eu me contorcia sob sua mão apoiada em minhas costas. Não me era possível fugir daquela posição! Ele mantinha-se imóvel com a cabeçorra atolada no meu cu!! A dor era imensa, eu soluçava, não só pela dor, mas sim, pelo fato de meu desfloramento!! A perda da virgindade de minha rosquinha deixava-me confuso!! Uma convulsão de pensamentos projetava-se à minha mente como se fosse uma tela de cinema! Ao mesmo tempo que algo começava a mudar em minha mente e fui percebendo que conforme ia acostumando com aquela cabeça alojada na entrada de meu reto, uma fonte de prazer começava a surgir... não sei quanto tempo ele permaneceu imóvel com a cabeçorra atolado no meu cu... mas, percebi que aos poucos ele foi soltando seu corpo e o meu reto abrindo passagem e alojando lenta e doloridamente mais um pouco da sua rola... foi quando ele com as duas mãos forçou-me a levantar e ficar de quatro na posição de cachorrinho e com suas mãos segurando firme em minha cintura, disse: — Agora vou te fazer o cabaço! E num gesto decisivo e forte meteu o resto de sua rola! Eu dei um grito e gemendo de dor, percebendo os seus pelos roçando minhas nádegas, logo em seguida comecei a sentir um prazer inexplicável fato, este, que confirmava o seu intento e de que eu havia perdido meu cabaço!! Fiquei alucinado e comecei a rebolar no seu pau! Isso o fez comentar: — Sabia que você ia delirar... você nasceu pra ser viado com essa bunda linda e gostosa e essa boca e cu gulosos.... toma minha pica seu viado e começou a dar estocadas firmes e certeiras, podia-se ouvir os sons típicos de corpos se batendo... eu, loucamente, pronunciava coisas que jamais me haviam passado pelo pensamento, tais como: —Isso meu macho me faz de seu viado... mete fundo... me arromba... acaba com minhas preguinhas.. e em meio este êxtase e suas estocacadas cada vez mais fortes e fundas, mentre palavras agressivas de sua parte... veio o seu segundo gozo fenomenal que ao mesmo tempo culminou com o meu...desta vez sem tocar em meu pau! Ele dizia: — Toma agora todo meu leitinho no seu cuzinho... você vai querer dar pra mim sempre viadinho.. toma meu leitinho... tô gozando como nunca nesse cu apertadinho.... você é muito melhor de que muitas mulheres... que cu gostoso....ahhhhggg ....ahhhhhggg era o gemido de ambos quando as palavras cessavam... e foram muitas estocadas acompanhadas de jatos percebido na região de meu esfíncter.... eu havia experimentado algo que talvez mudasse minha vida... após os gozos fenomenais de ambos, finalmente ele me deitou e ainda com sua rola atolada no meu cu deitou-se sobre mim ofegante, desta forma, assim colados, calados, depois de um tempo sem palavras adormecemos...
        Quando acordei com o sol penetrando pelas janelas grandes da sala, deparei com ele estirado ao meu lado com as pernas abertas e sua rola pendia-se fatigada pro meu lado... foi então que aproximei a minha boca e com carinho comecei a chupá-la... senti um prazer de ter em minha boca a rola que me desvirginou... o gosto de meu reto e de porra estavam impregnados na sua pele... logo ela começou a ter uma reação e tomar vulto dentro de minha boca e a chupei até me vir o terceiro gozo em poucas horas... era o meu café da manhã!!!


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Comentários


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ksn57 Comentou em 17/03/2021

Votado - Longo mas muito bom seu relato... Gostei de ler !

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aventura.ctba Comentou em 08/02/2021

Muito excitante seu conto amor, me deu um tesão enorme, votado é claro! Leia meu último conto, adoraria sua opinião, bjinhos Ângela e Carlos

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gostodafruta Comentou em 04/02/2021

Tesão chupar e depois rebolar numa pica bem gostosa. Me dá porra pra beber e pra lubrificar meu cuzinho.

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morsolix Comentou em 02/02/2021

Realmente.Vc deve ler muito.Bem escrito e diferente dos contos em primeira pessoa,foge do habitual comum que é se descrever.Uma situação é narrada com sensaçoes bem descrita e o cenario ajuda o leitar participar.Muito bom. PS: obrigado pela critica em meu conto.Foi bem assertivo em algo que não havia percebido.Obrigado.Preciso ler mais produçoes suas.




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Ficha do conto

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tyronfiofo

Nome do conto:
Eu, um adolescente que agiu perigosamente...

Codigo do conto:
172185

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
01/02/2021

Quant.de Votos:
3

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