Casada se exibindo para os seminaristas


Estou conversando com uma casada que conheci no UOL. Ela ainda não chifrou o marido (ainda não... rs). Laís é o nome dela. Laís mora numa cidade do litoral do Rio de Janeiro e tem um tesão enorme em se exibir. Vou postar uma confissão que ela fez para mim sobre uma exibição que ela fez para um grupo de seminaristas na praia. Não tem sexo, mas é uma história real que aconteceu com ela. Laís só aceitou que eu postasse aqui depois de semanas de ter me contado o episódio. Segue uma foto do biquíni que ela usou na história.
***
Laís:
Num dia em meio à pandemia, com uma rara folga do trabalho remoto, mas já com o início da flexibilização, eu e Samira [Samira é a filha de Laís] fomos na praia. Como era dia de semana, mesmo com a reabertura das praias, estava praticamente deserta. Para chegar lá tem que fazer uma pequena travessia de barco, o que torna o lugar mais isolado ainda. Logo que chegamos, montamos nosso pequeno acampamento para passar o dia, mas depois de poucos minutos chegou também um barquinho com mais cinco pessoas. De longe olhei e pensei: lá se foi nossa liberdade...

Eu:
Sim

Laís:
E até fiquei preocupada, pois quando vinham se aproximando percebi que eram só homens! Bem, acabaram ficando a poucos metros de nós, e ali se instalaram... pensei: com tanta praia para cá e para lá, e vêm parar a alguns passos de nós?

Eu:
Quantos homens eram?

Laís:
Era um senhor e quatro rapazes (entre adolescentes ou quase adultos, achei), presumi que pai e filhos...
Mas, estando perto a ponto de conseguir ouvir as conversas deles, entendi que eram religiosos: um padre e seus pupilos seminaristas... rs

Eu:
Rsrsrs... e aí? O que aconteceu?

Laís:
Muito simpáticos, logo puxaram conversa ao me verem com uma correntinha de Nossa Senhora Aparecida no pescoço. Como tínhamos acabado de chegar, tanto eu quanto a Sam ainda estávamos mais vestidas, com short, camiseta, etc.
Nenhuma de nós ficou só de trajes de banho até aquele momento, pois só depois de um bom papo com o padre e um dos seminaristas, percebi que não havia "perigo" para nós... Os outros haviam ido caminhar, e logo voltaram e trocaram algumas falas comigo, e mesmo com a Sam, dizendo que haviam trazido bolas para jogar futebol e vôlei, e ela estava convidada.
Chegou uma hora que não consegui mais me concentrar na conversa. Pois sabia que poderia ser uma oportunidade de me sentir a mamãe poderosa perante homens que não me molestariam, nem a mim nem a minha filha.

Eu:
O diabinho tentou... rs

Laís:
Eu realmente comecei a me excitar e ao mesmo tempo ficar nervosa diante da oportunidade. Olhava em volta para ver se aparecia mais alguém e fui tomando coragem, sobretudo quando senti que estava claro para eles que eu era uma mulher séria, casada, cristã, mãe, professora...
E senti que poderia também me sentir fêmea naquele momento, e para aqueles olhos masculinos. Antes de tirar meu short e camiseta, chamei a Sam para acabar de passar protetor solar nela, já que ela queria entrar no mar (supertranquilo ali, sem ondas). Pois nem sabia se eu continuaria ali mesmo conversando com o padre e um dos seminaristas, sendo que os outros já estavam de volta, mas conversando entre si.
Chamei a Sam. O traje de banho dela era muito pequeno, era mais uma tanguinha, de tão cavadinha... continuei conversando enquanto passava protetor nas costas dela...
Mas notei olhares de todos para ela! Notei que todos estavam atentos, mesmo com a conversa continuando, sobre banalidades, quando tirei o shortinho dela e viram o tamanho do biquininho, alguns mudaram a expressão, e outros se entreolharam... Eu, de óculos escuros, percebia bem cada olhar sem que notassem claramente para onde eu olhava.
Eu estava excitada com a situação... e ainda mais por ser a próxima a ficar de bikini... rs
Notei que havia toda uma expectativa deles.
E quando me desculpei, que apesar da agradável conversa, eu iria para o mar com minha filha, todos concordaram que eu deveria ir, que não me preocupasse com nada.
Eu estava trêmula quando comecei a abaixar meu short!
Eles estavam todos de bermudas ou calções...nenhum de sunga... todos super discretos... como poderia se esperar de homens religiosos.
Meu biquíni era super pequeninho e estava todo dentro do bumbum...
Sem coragem de encará-los nessa hora, pedi licença, virei-me de costas, abaixei o short... e corri para praia, pois a Sam já estava lá – sentindo-me de bunda toda de fora!
Olha, eles nos viram tão à vontade lá, por tantas horas, e nós duas o tempo todo de biquíni. Brincaram juntos de bola com a Sam, de brincadeiras no mar, todos pareciam crianças na verdade...
Acredito que tinham de 17 a uns 20 anos os seminaristas, eu calculo, e o padre era cinquentão. Se sentiram vontades e fantasiaram algo? Acho que sim, e acho também que povoamos os sonhos de alguns deles por várias noites!!! rs
Acho muito difícil repetir com tanto sucesso uma experiência como essa.... Tudo certo, no lugar certo, na hora certa!

Eu:
Nossa Laís... fiquei de pau duro com sua história... rs

Laís:
Pelas carinhas meio sapecas de alguns dos seminaristas (que na chegada pareciam todos anjinhos), acho que um ou outro se excitou pelo que viram.
O que eu posso e consigo te confidenciar é que eu senti tesão em ver aqueles moços/homens como tanto desejo no olhar....
E eu como mulher, me senti muito poderosa em poder me sentir fêmea e mãe ao mesmo tempo...
A sensação de estar de bumbum quase todo de fora para aqueles olhos curiosos, tímidos e desejosos, foi inesquecível!
A gente se exibiu e provocou muito naquele dia, pois estava tudo tão favorável, que eu entendi que tal oportunidade eu não poderia desperdiçar, concorda?

Eu:
E como terminou essa sessão de exibição?

Laís:
No final, fomos todos embora. Os religiosos nos acompanharam até nosso veículo. Quando chegamos na frente do carro, eu e Sam estávamos ainda molhadas da água do mar, quer dizer, a Sam, né. Porque eu estava molhada com os olhares dos seminaristas para minha bunda.
Foi então que tive a ideia de me exibir pela última vez para eles. Eu falei que era melhor eu e Sam nos trocarmos antes de entrar no carro. Gentilmente pedi que os seminaristas fizessem uma cabaninha em volta de nós duas, segurando nossa canga para ninguém nos ver. Eles ficaram sem reação e não tiveram como não aceitar. Meu lado puta se soltou completamente. Me virei de costas pra eles, mostrando meu bundão sob um minúsculo fio dental, e sem dobrar as pernas, me livrei da calcinha do biquíni. Ainda dei uma olhadinha pra trás quando estava abaixada e vi um dos seminaristas babando na minha bunda. Daí me vesti rapidamente. Estava satisfeita. Me senti uma puta! Casada, professora, mãe e puta! Quando fui pegar a canga das mãos dos seminaristas pude perceber que eles tremiam de tão excitados e nervosos que estavam.
(foi mais um desabafo que um relato... rs. Nunca compartilhei essa experiência com ninguém. Espero que não tenha te aborrecido com a longa história)

Eu:
aborrecido
fiquei com tesão

Laís:
sério que causei essa reação em você com esse desabafo?

Eu:
Sim, muito!
***
Segue a foto do biquíni que ela usou.

Foto 1 do Conto erotico: Casada se exibindo para os seminaristas


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Comentários


foto perfil usuario aventura.ctba

aventura.ctba Comentou em 08/02/2021

Que delícia de conto me deu um tesão enorme, claro que teve meu voto! Leia meu último conto, adoraria sua opinião, bjinhos Ângela e Carlos

foto perfil usuario Petersony

Petersony Comentou em 04/02/2021

Se a bunda ja é linda imagina o corpo todo ai não tem como mesmo não ficar excitado

foto perfil usuario casalbrasa

casalbrasa Comentou em 04/02/2021

Super excitante.




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Ficha do conto

Foto Perfil ric2004
ric2004

Nome do conto:
Casada se exibindo para os seminaristas

Codigo do conto:
172337

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
03/02/2021

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
1