Pedinte do semáforo em Santa Cruz

Sou moreno claro, gordinho, com pelos, passivo, adoro uma putaria, tenho 30 anos, 1,80. Semana passada estava indo aos correios fazer uma postagem de uma venda, aproveitei pra ir ao comércio comprar algumas coisas que estava precisando, já que estou evitando sair de casa para respeitar a quarentena. Fiz minhas compras e iria pra casa, deviam ser por volta das 2h30m, peguei o carro que havia deixado no estacionamento próximo a agencia dos correios e segui pra casa, parei em um semáforo em uma avenida do bairro, estava apenas o meu carro na frente e um ao lado, minhas janelas estavam abertas e um rapaz moreno escuro, um pouco mais baixo que eu, magro, usando apenas um short de tactel surrado parou me oferecendo balas e eu neguei e ele então perguntou se eu podia dar qualquer dinheiro a ele pra comer, eu realmente não me sinto bem em não ajudar o próximo então subi o carro na calçada e perguntei se ali por perto vendia comida pois eu compraria pra ele, ele disse que subindo a rua de trás do shopping tinha um padaria e ele podia comer um lanche la, eu disse que poderíamos ir a alguma pensão mas ele disse que um lanche já estava bom, mandei ele subir no carro e fomos a padaria, como eu estava sem dinheiro paguei no cartão e ele comeu então eu disse que iria aguarda-lo e depois iriamos procurar um caixa eletrônico pra eu retirar um dinheiro e deixar pra ele se alimentar mais tarde, ele agradeceu, comeu e seguimos, próximo da casa de um amigo há um mercado pequeno com caixa e fomos até la, de certa forma eu não podia dizer que me sentia confortável com ele ali (não estava cheirando mal nem nada do tipo, era medo de não ser uma pessoa boa mesmo), então peguei o dinheiro e disse que iria deixa-lo no mesmo lugar que o peguei. nesse tempo ficamos conversando e ele me falou que se chamava F., tinha 23 anos e estava desempregado, mas voltando ao assunto, depois de pegar o dinheiro e dar pra ele, ele falou:
F.-po to apertadão pra dar um mijão, tem como tu parar em um canto ai pra eu aliviar não
Eu - ali depois da vila olímpica tem uma arvore grande eu vou dar uma parada .
Parei e ele saiu, a arvore era grande e o muro fazia um recuo, de forma que ele tinha todo movimento pra mijar escodido, mas ao invês disso ele ficou de pe, abriu a porta e mijou no chão de frente pra mim, (estava de dia, sol bem quente, não é uma rua movimentava), eu não comentei nada e ele entrou novamente,
F. - caralho a piroca tava doendo ja
Eu - ficar sem mijar é osso
F. - e ai gostou da marreta
Eu - como assim?
F. - ah po eu saquei que tu curte pica, gostou ou não gostou
Eu - sei la, pau mole é tudo igual
F. - tu deu uma moral e eu posso te dar uma moral também, mora sozinho
Eu - não, com familia mas eu sei um lugar bom mas é um pouco distante
F. - bora la então
mudei a direção e segui pra uma praia aqui perto onde tem um espaço de mato bem alto e que ja fui algumas vezes, no caminho ele falou - faz um carinho aqui pra tu ver ele grande mas fica atento ai na rua vai bater não.
ele arriou a bermuda e eu algumas vezes passava a mão na pica dele, era depilado (não curto muito), e enquanto eu não passava ele tocava punheta, o pau era bem torto pra direita, cabeçudo e deveria ter uns 18-19 cm, chegamos no local depois de uns 20 minutos, fomos pro final da praia, eu sempre levo gel no carro (também levo lenço de papel, lenço umedecido, camisinha, pq nunca se sabe). chegamos ao local e parei o carro entre uma arvore e uma moita, no carro mesmo ja comecei chupando, ele tinha muita sensibilidade na cabeça da piroca, eu passava a lingua e ele abria a boca e gemia, revirava os olhos, tava com bastante cheiro de suor, achei até que estaria com cheirão de mijo, mas era só de suor, ele se arreganhava e enfiava a piroca bem fundo na minha garganta, é uma praia poluída e não tem movimentação, como estava bem quente nem gente andando na rua tinha, então saimos do carro e fomos pro meio do mato, antes passei bastante gel na bunda, a piroca dele é bem torta, eu gosto, mas foi bem difícil pra entrar e ele não tinha muito jeito pra comer, tava afobado, comecei dando pra ele em pé mas como sou mais alto estava incomodo, eu estava de bermuda jeans e tirei, ficou ele pelado e eu sem bermuda, fiquei de 4 no chão pra ele socar, doeu bastante no início, depois começou a ficar gostoso, e ele sentia muito tesao na piroca, depois q acostumei ele tirava tudo e botava de uma só vez, a camisinha arrebentou (uso PReP), eu quis trocar mas ele me segurou e fudeu com mais força, não era rápido, era com força, eu apertava o cu na pica dele e ele ficava doido, ele sentou e mandou eu sentar em cima, encostei só a cabeça e fiquei piscando o cu, ele me puxou e me virou de lado, me fudeu de ladinho, se eu encostasse no meu pau eu ia gozar, tentei beijar ele mas ele disse q não curtia, tentei fazer ele tocar punheta em mim mas tbm tirou a mão, ele disse q ia gozar e perguntou se eu ia engolir, eu não respondi e sai de cima dele, fiquei tocando punheta nele e ele logo gozou, gozou bastante, e eu espalhei na barriga dele depois limpei com o short dele antes que ele limpasse com o meu, ainda mijou com a piroca dura, eu fiquei cheio de vontade de pedir pra ele mijar dentro de mim, mas me segurei, ele vestiu o short e eu a bermuda e saimos de la, no caminho de volta ele ainda pediu pra eu anotar meu número em um papel pra gente marcar de novo mas eu preferi não passar, deixei ele e fui pra casa com o cu ardendo daquela piroca torta. espero que tenha ficado bom pois tive que digitar pelo celular.