Euforia - Minha Doce e Safada Esposa.

      Abro a porta da frente, tiro meus sapatos e os coloco no canto, removo meu casaco e penduro no cabide junto ao da minha esposa. Eu tive imprevisto no trabalho e acabei chegando duas horas mais tarde em casa, olhei no relógio e já passava das 22h00, observo de relance pelos cômodos e não vejo ninguém, essa hora minha esposa costuma ficar sentada na sua poltrona lendo seus livros; me encanta o fato dela sempre ter um diferente a cada semana. Vou até a pia da cozinha para lavar as mãos e tomar uma água, fico encostado na parede por alguns segundos com o copo na mão pensando nos problemas do dia, em seguida vou em direção ao quarto e chamo duas vezes pelo nome da minha esposa sem resposta.
        Ao chegar na porta do quarto eu ouço alguns sons leves vindo do mesmo, encosto o ouvido na porta e ouço uma voz feminina gemendo, tentando se conter para não fazer muito barulho. Eu abro a porta e me deparo com uma cena que arrepiou cada fio de cabelo do meu corpo; minha esposa estava na cama se contorcendo, suando de prazer com um vibrador bullet pressionando seu clítoris. Ela olhou para mim, e perguntou com uma voz tremula: “Por que demorou tanto? Eu comecei sem você” eu não soube o que dizer, só consegui ficar olhando para ela em cima dos lençóis de cetins pretos, um detalhe me chamou a atenção, ela usava uma meia calça arrastão com tramas estreitas, nada mais do que isso, sua única peça de roupa não escondia nem um detalhe do seu lindo corpo. Ela se levanta de vagar, eu continuo parado na porta como se esperasse sua autorização para fazer qualquer movimento.
        Ela se coloca de quatro com uma suavidade em seus movimentos, quando sua incrível bunda estava me encarando, ela vira o pescoço e diz: “venha!” Eu vou em sua direção com a mesmo desejo de um animal faminto, removo minhas roupas enquanto me aproximo dela, me ajoelho ao lado da cama e jogo minha boca em sua buceta como um beijo ardente, começo a chupa-la enquanto permanece de quatro, ouço sua respiração ficar mais ofegante; após alguns segundos sua perna esquerda começa a tremer de leve, aparentemente ela não tinha controle sobre. Eu continuo a chupa-la, seu lubrificante natural começa escorrer e pingar nos lençóis, ela coloca a cabeça na cama e murmura de prazer, com seus dedos começa a estimular seu clítoris e nesse momento, ela para de se conter e solta gemidos mais altos. Ouvindo aquilo enquanto minha língua está dentro de si, me deixou tão excitado que eu tive a sensação que meu pau poderia estourar a qualquer momento, quando o segurei, senti uma pressão enorme nas veias, estava mais do que pronto para se divertir com ela.
        Quando eu me levanto pronto para come-la, a mesma se joga na cama e diz que não, não estava na hora. Com sua mão direita segura meu pau e coloca na boca como se fosse a porra de um grande picolé, ela nunca tinha me chupado com tanto gosto, eu não conseguia segurar meus múrmuros, meus joelhos estavam ficando sem força, parecia que eu estava perdendo a virgindade, senti minha nuca arrepiar e meu coração acelerar, segurei sua cabeça pelos cabelos e comecei a empurrar mais fundo meu pau pela sua boca, fazendo emitir sons eróticos da saliva em contato com o mesmo. Se ela continuasse com aquela intensidade sabia que eu poderia gozar, então saiu abruptamente e me derrubou no chão do quarto, subiu em mim, me mandou rasgar a meia calça na região da buceta, e assim eu fiz. Ela sentou em mim com muita força de vontade, naquele momento eu percebi que quem mandava era ela, eu tinha virado seu grande brinquedo sexual. Ela rebolava em mim com movimentos sensuais e vorazes. Suas mãos foram de encontro ao meu pescoço pressionando com força, seu olhar era de quem queria possuir cada estímulos de prazeres de mim.
        Umas sequência de tapas se estenderam pelo meu peitoral e rosto, sendo revezados entre pequenas seções de enforcamento, ela sorria e revirava os olhos enquanto se matinha empenhada em rebolar no meu pau que não diminuiu em nenhum momento o seu tamanho, continuava duro como pedra, eu sentia-o encostar em seu útero, mas ela não parecia se importar com isso e continuava sem parar, seus gemidos se mantinham constantes, nossos corpos estavam completamente suados e cada vez mais quentes, éramos duas chamas na penumbra do quarto onde a única iluminação presente era a luz vermelha do abajur ao lado da cabeceira da cama. Eu sentia que estava prestes a gozar, aquela mulher era um animal insaciável em cima de mim, e eu estava amando! Mas não queria parar por ali. Inverti os papeis e coloquei para baixo, agora eu estava no comando da situação. Bom, foi o que eu pensei, porém estava erroneamente enganado, ela envolveu suas pernas em volto da minha cintura e me forçou a continuar metendo no ritmo de sua preferência e essa preferência era forte e fundo, eu comecei a beijar sua boca que era dona lábios cheios de carne, continuei metendo o mais forte que eu podia enquanto mantinha um ritmo constante no beijo.
Sua buceta estava muito molhada, os movimentos estavam suaves sem nenhuma interferência de atrito, alguns minutos se passaram, eu parei de beija-la e desci meus lábios pelo seu pescoço até chegar de encontro com seus pequenos peitos; comecei a chupa-los com vontade, fazendo movimentos obscenos com a língua por cima dos mamilos, gerando uma reação inconsciente pelo seu corpo, ela pressionava minha cabeça com a intenção de eu não parar, mas eu parei.
Levanto-a e a coloco de quatro, com minhas duas mãos abro sua bunda, e meto meu pau com força em seu cu, ele estava bem liso devido a quantidade de muco da buceta; ela fecha os punhos, e com os dentes morde o tapete de veludo, e emite um grito abafado, eu continuo metendo em uma velocidade constante, ela aperta com mais força os próprios punhos e continua a grita; em nenhum momento ela reage em querer se livrar, e passa a me ajudar nos movimentos usando seus quadris, eu sinto a pressão no meu pau ficar maior a cada instante. Minhas mãos estão segurando sua cintura para auxiliar na penetração, com a mão direita agarro seu cabelo trazendo seu pescoço até mim, uma lagrima escorre, ela me manda não parar, eu continuo e cada segundo que passa eu sinto que vou explodir de tanta serotonina, ela começa a ter espasmos e insiste para eu não parar mesmo sem eu ter intenção de o fazê-lo. Meu coração dispara, minha força desaparece, meus músculos não me respondem, sinto o calor da porra adentrando a minha mulher. Com dificuldade eu me jogo no chão e observo ela com seu sorriso e espasmos incontroláveis, ela estava sentindo o mesmo que eu, porém sendo muito mais intenso.

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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 08/02/2021

Huuummm, que conto mais delicioso, amei! Votadissimo, leia meu último conto, adoraria sua opinião, bjinhos Ângela




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico peccatis

Nome do conto:
Euforia - Minha Doce e Safada Esposa.

Codigo do conto:
172390

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
05/02/2021

Quant.de Votos:
3

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