Sou solteiro, moreno, 1,73m, magro, 23 anos, estudando administração de empresas. Logo que vim para a capital, me sentia solitário, já que na cidadezinha do interior de onde vim, eu tinha vários amigos. Aliás, a gente conhecia quase todo mundo, ao menos de vista. Foi quando encontrei Marcela, uma colega de escola. Nem éramos tão chegados, porém, acabamos nos apegando um ao outro. O fato de sermos conterrâneos, contribuiu para isso. Ela já estava trabalhando como auxiliar de dentista, coisa na qual já tinha experiência. Eu procurando emprego e onde dar continuidade aos estudos. A gente conversava sempre que podia e também passeios por lugares que eu ainda não conhecia. Certa vez ela me levou até um prédio antigo de quitinetes. Pegamos o elevador e Marcela tocou a campainha de um apartamento. Quem abriu a porta foi uma loirinha que a cumprimentou com beijinhos na face. Quando a garota me viu, já veio me beijando também: - Oi, JP, há quanto tempo! Gostei do aroma do seu perfume. ¨-Há quanto tempo?¨. Quem era ela? Suas feições eram levemente familiar. Com certeza ela me conhecia. Mas de onde? Sabe aquela situação chata quando algum conhecido te cumprimenta e você não se lembra dessa pessoa? - Oi, tudo bem? Respondi tentando aparentar naturalidade. Enquanto isso, procurava febrilmente lembrar de onde a conhecia ou quem era ela. Ainda bem que Marcela interviu: - Então, Paula, viu como o JP está um gato? Paula? Então esse era o nome dela? Mas eu não me lembrava de nenhuma Paula. Reparei melhor na garota. Magrinha, franzina de quadril largo, uns 1,65m de altura, pouco mais de 50kg. Cabelos entre loiro e castanho claro, rostinho bonito. Achei que a conhecia, mas, não sabia quem era. E ela respondendo à Marcela: - Ele sempre foi um gato. Mas agora está mais lindo ainda! E dirigindo a mim continuou: - Que bom que você veio para cá, JP. Quando a Marcela falou que tinha te encontrado, eu pedi para ela te trazer aqui. Então, que você achou da minha mudança de Paulo para Paula? Foi quando caiu a ficha. Ela era Paulinho, um colega da primeira até quarta série. Naquela época, seus traços delicados já chamava atenção. Ele sempre andava com as meninas e eu era um dos poucos garotos que andava com ele, já que morávamos na mesma rua. A família de Paulinho tinha se mudado da cidade há alguns anos. E agora, tinha assumido seu lado Paula. Ou melhor, se transformado numa linda garota! Respondi então com entusiasmo sincero: - Nossa, Pau...paulinha. Quase não te reconheci (quase meia verdade). Você está linda! (verdade verdadeira). Ficamos horas relembrando velhos tempos. De outros conhecidos e contando coisas delas. Inclusive dos que faleceram ou se mudaram. Na volta, soube pela Marcela que a Paula quando soube de mim, tinha pedido para ela me levar até a casa dela. E que também, ela tinha uma queda por mim desde os tempos de Paulinho. Não me surpreendi quando dias depois, ela me ligou, convidando para ir ao seu apartamento. Ficamos conversando banalidades. Paula pediu uma pizza e refri. Enquanto comíamos, ela falou que tinha lido um romance onde a personagem falava: - Quer que te chupe? Disse isso passando a língua nos lábios, enquanto brandia um sachê de ketchup na mão direita. Pego de surpresa, nem pude responder. Ela insistiu graciosamente, apontando com o dedo indicador da mão esquerda ora o sachê de ketchup, ora os lábios onde se via maliciosa ponta da língua. Chegou mais perto e me beijou na boca! O contato daqueles lábios estava mesmo delicioso. Tanto que na mesma hora, meu pau endureceu na hora! Ela colocou o sachê de ketchup na mesinha, afastando-a da nossa frente. Apalpou meus países baixos e constatou a ereção plena. Desfivelou a cinta da minha calça, abaixando-a, levando junto a cueca. Quando meu cacete pulou liberto, ela falou: - Uau, JP, que pau lindo! É bem grosso! E caiu de bola nele. Ao sentir aquela boca macia e quente envolvendo minha pica, fui tomado por sensações indescritíveis. Se até então, tinha estado estático, tomado pelo torpor, o prazer que sua boca proporcionava tomava meu corpo por inteiro. Naquela época eu ainda tinha poucas experiências em ser chupado, mas, mesmo agora, foi o melhor boquete que recebí na minha vida. Paula mamava com maestria. Parava e lambia a cabeçorra como estivesse saboreando um picolé. Depois chupava a ponta, às vezes enfiava por inteiro até o fundo da garganta. Devo ter gemido de prazer. Como fazia dias que estava só na punheta, não tive como segurar o gozo. Gozei fartamente, enchendo a boca dela com golfadas e golfadas de porra. Me senti mal por ter ejaculado sem pedir permissão para isso. Ela no entanto, continuou chupando, engolindo tudo. Limpando o pau todinho. Ser chupado após ejacular é extremamente prazeroso. A glande está altamente sensível e aquela boca quente sugando foi incrível demais! Passado o tesão, caí na real o que tinha feito. Tinha beijado o Paulinho e deixado ele chupar o meu pau! Na hora, passou pela cabeça todos os preconceitos de cidade pequena. Eu tinha feito sacanagens homosexuais! Ergui as calças e sem me despedir direito, fui embora correndo. No dia seguinte, ainda estava atormentado pelo que tinha feito. Me lembrava de todos chavões homofóbicos. Pensava em como seria se meus amigos e conhecidos soubessem o que eu tinha feito. Por outro lado, tinha sido gostoso demais. Ela/Ela sabia fazer um oral incrível e qualquer um iria querer repetir. Sem falar que a bunda empinada e redonda dela era uma tentação. Até que Paula me ligou: - Oi, JP, desculpe por aquilo. Eu fui meio afoita. Sempre gostei de você. A gente pode conversar? - É claro, Paula. Eu é que tenho que pedir desculpas de ir embora daquele jeito. - Você pode vir aqui? E assim acabei voltando ao apartamento dela. No caminho fui pensando em dizer que a gente não podia. Em como arrumar um jeito de dar um fora nela sem magoá-la. Até mesmo dentro do elevador ainda ensaiava mentalmente as falas. Porém, bastou receber o cumprimento dela com um beijo no rosto, o desejo tomou conta de mim. A enlacei pela cintura, trazendo seu corpo junto ao meu. Meus lábios procuraram os dela num beijo sôfrego, profundo, molhado. Nessa hora, tudo que pude pensar foi que tinha em meus braços uma linda mulher, aprisionada num corpo masculino. Não, num corpo lindamente feminino. Curvilíneo,macio, sensual. Cabelos longos naturais, com muito amor para dar e receber. Fomos jogando as peças de roupas para todo lado. Seus peitinhos frutos de hormônios completavam o ar de ninfeta. Quando abaixei a calcinha, um pinto pequeno apareceu, junto com as bolas do saco. Um simples detalhe. Ela se virou expondo a bundinha branca e lisa. Meu pau explodia de tesão. Eu estava decidido a ir até o fim com ela. Paula começou o boquete. Estava gostoso demais, mas, eu não poderia gozar. Não ainda. Eu queria possuí-la. Tomar aquele corpo para mim. Unir nossas carnes num ato de amor. Eu já estava apaixonado por ela e não sabia. Abracei a por trás, encoxando-a. Fazendo meu dardo deslizar no meio das maças daquela bunda apetitosa. Fiquei cutucando, procurando o caminho para penetrá-la. Ela pegou um tubo de gel e lubrificou meu falo. Teve o cuidado de colocar outro tanto na entradinha. Depois, ficou apoiou os braços na parede, arrebitando ainda mais a bunda. Com a mão direita foi conduzindo meu pau. Ela mesma rebolou facilitando a invasão. Quando a cabeça abriu caminho nas pregas, foi uma sensação inesquecível. Ficamos assim parados, eu pouco acostumado a enrabar, deixando que ela tomasse a iniciativa. Com as duas mãos apoiadas na parede, pernas semi abertas, cabeça abaixada, ela pediu: - Vai, empurra! Segurei seu quadril com as mãos e fui entrando nela. Paula era bem apertada. O avanço era lento e forçado. Ela só suspirava forte cada vez que ia mais fundo. Era lindo de ver suas costas lisinhas. Os cabelos caídos para o lado, deixando vislumbrar o pescoço alvo. Abaixei o tronco e beijei o pescoço, passeando com a boca até o lóbulo da orelha. Tinha entrado bastante quando comecei a empurrar e puxar. A princípio devagar, depois, o prazer extremo me levou a acelerar as metidas. Estava metendo gostoso nela que agora gemia e falava: - Ai, que pauzão gostoso, amor! Mete amor, fode meu cuzinho,amor. Ai, delícia, mete amor, mete! Nem percebi que ela estava se punhetando enquando era sodomizada. Paula começou a gemer mais forte, pedindo para meter tudo. De repente parou, ficando inerte. Eu sentindo que o gozo estava vindo aumentei o ritmo das socadas. Enquanto gritava que ia gozar, enterrei tudo e só fiquei parado sentindo meu pau pulsar profundamente no cu dela, soltando porra e mais porra. Ficamos assim parados e engatados um bom tempo. Até que ela virou o rosto para trás, oferecendo seus lábios que beijei com muito amor e gratidão. Nisso o pau começou a escorregar para fora, talvez pelos musculos anais dela estarem expulsando o invasor, nessa altura começando a amolecer. Naquele dia, comi a Paula de novo. Nosso caso durou dois anos. Até que seus pais resolveram mudar para os Estados Unidos e ela teve que ir com eles. Ainda hoje trocamos mensagens e sentimos saudades um do outro... *********************
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Delícia de narrativa cara!!! Um conto completo com muito tesão e reflexão sobre assuntos sérios como preconceitos e visões distorcidas .. Perfeito!!! Votado... Escreva mais... Ponha esse talento em ação rapaz! Abraços!!!
Espero que na real isso não seja um conto e sim um relato do que aconteceu entre vcs. E se for, que pena que ela foi embora, já ia dizer aqui que queria conhecer vcs dois, e claro, transar gostoso com vcs. Votado. Adorei a foto.