Descobrindo o sexo com meu namorado e seu pai

Olá queridos, já me apresentei nos contos anteriores, mas me pedem muito para dizer como eu sou e qual a motivação para escrever estes contos para vocês.
Eu sou bem branquinha, olhos castanhos claros, cabelos castanhos na altura dos ombros e tenho um porte magro e adoro me cuidar, geralmente estou toda depilada e meu marido adora me chupar quando estou assim, mas az vezes me pede para variar um pouco. Tenho uma bunda gostosa, segundo meus amantes e marido e uma vagina pequena e apertada, também segundo meus amantes e marido, além de ter um clítoris um pouco avantajado, assim como meus lábios vaginais. No começo isso me causou muita vergonha principalmente quando colocava algum biquini mais ousado ou uma roupa com tecido mais leve, mas depois isso passou e hoje adoro do jeito que sou.
Quanto a motivação de escrever estes contos vem de um passado que tive com um namorado e o pai dele, porém ninguém nem sonha que isso um dia aconteceu e por vários anos guardei isso comigo tendo uma necessidade imensa de compartilhar e assim reviver um pouco e matar saudades.
Como disse nos contos anteriores minha vida sexual começou bem cedo, antes mesmo de me tornar adolescente na casa de praia dos meus tios com meu primo e prima, pois sou filha única e meus pais sempre me deixaram viajar com eles e quando chegávamos na casa deles dormíamos no mesmo quarto, minha prima e eu em uma cama de casal e meu primo, um pouco mais novo que nós, em uma cama ao lado.
Minha prima e eu nos acariciávamos todas as noites sem mesmo saber o que era sexo, fazíamos aquilo pela sensação que causava uma na outra e esperamos o meu primo dormir para ficarmos nos acariciando até que um certo dia ele viu e disse que queria brincar também, foi aí que tive minha primeira penetração e considero que perdi minha virgindade. Mas depois vieram alguns namorados de escola e do condomínio onde morávamos que me fizeram entender o verdadeiro sentido do sexo.
Eu ainda era bem novinha quando nos mudamos para outro condomínio, mas antes de podermos nos mudar precisávamos reformar o apartamento e perto de lá tinha um deposito de materiais de construção onde passei a ir com meu pai constantemente comprar algumas coisas que faltavam para reforma e onde conheci meu namorado que na época era bem mais velho que eu, pois ele tinha trinta e poucos anos e eu mais ou menos uns quinze a dezesseis anos mais nova. Muitas vezes meu pai pedia para eu ir sozinha comprar alguma coisa e foi assim que começamos a namorar.
Embora eu seja filha única, meus pais sempre foram muito liberais quanto aos meus namoros, mas sempre me orientaram quanto a prevenção tanto para gravidez quanto para algum tipo de doença e desde que falei para eles que tive minha primeira relação com um dos meus namorados, pois nunca contei a eles sobre meus primos, minha mãe já me levava ao ginecologista para tomar anticonceptivo e fazer os exames de rotina.
Comecei a namorar sério com esse rapaz que conheci no deposito que era filho do dono e tinha perdido sua mãe há alguns anos. Ele tinha mais dois irmãos que não moravam com eles, eram mais velhos, casados e moravam em outra cidade deixando meu namorado e seu pai morando sozinhos em uma casa em frente o deposito onde trabalhavam.
Quando disse para meus pais que estava namorando sério com ele a única preocupação, principalmente da minha mãe, era se eu estava tomando meu contraceptivo direitinho e que eles não tinham objeção por ele ser mais velho, muito pelo contrário, até preferiam.
Depois disso quase todos os finais de semana eu dormia na casa dele, chagava na sexta-feira após a aula e voltava para casa apenas no domingo a tarde, eram poucas as vezes que ele dormia em nossa casa, pois ficávamos muito mais a vontade na casa dele.
Transávamos o final de semana inteiro e ele sempre me contava suas experiências sexuais e que adoraria ter algumas delas comigo. Eu ainda muito novinha ficava excitada com tudo que ele me dizia, mas nem passava pela minha cabeça que um dia eu poderia fazer o que ele me contava que havia feito. Na maior parte das vezes me falava que tinha feito sexo a três com casais onde tinham dois homens e uma mulher e que para mulher era extremamente excitante e inesquecível. Sempre que ele tocava no assunto eu mudava de assunto e tentava falar sobre outras coisas, mas ele insistia e na maioria das vezes que estávamos no seu quarto transando ele colocava algum filme pornô onde tinham sempre dois homens e uma mulher.
Foi com uma destas histórias que esse namorado me fez ter a primeira experiência anal e que ele fez com tanto carinho que acabou me viciando e até hoje quando não acontece em minhas transas sinto falta.
No conto anterior falei como começamos o nosso relacionamento a três, meu namorado, seu pai e eu. Mas conto aqui rapidinho para quem está me conhecendo agora.
Em um destes finais de semana que passei na casa dele estávamos vendo um filme na sala, só nós três e este filme tinham algumas cenas mais ousadas, mas nada que não vemos na tv diariamente, porém fiquei um pouco constrangida e meu sogro percebendo se retirou da sala dizendo que iria dormir. Ficamos na sala a vontade sem ele e não demorou começar cavalgar no meu namorado de costas para escada que dava para os quartos, foi quando percebi que estávamos sendo observados e sai de cima dele tentando me vestir ficando muito envergonhada pela situação. Porém o que eu ainda não sabia era que meu namorado já havia combinado com seu pai para que ele nos visse transando e que iria me dividir com ele.
Meu sogro me vendo envergonhada, em um primeiro momento, se aproximou de mim dizendo que eu não precisava ficar assim e que estávamos em família para eu não me preocupar pois iria ficar tudo bem. Em seguida colocou a mão no meu ombro me confortando dizendo que não contaria para ninguém e que ficaria entre nós. Meu namorado se levantou e disse que só faria o que eu quisesse e que não haveria problema em seu pai ficar ali nos observando. Veio por atrás de mim começou a beijar minha nuca, que me deixa louca de tesão e tentou tirar o pouco de roupa que eu havia conseguido colocar enquanto eu ainda lutava para que ele não tirasse, mas fui vencida pelo tesão e logo estava cavalgando sobre ele novamente quando senti a mão do meu sogro na minha bunda, tentei me levantar novamente mas meu namorado me segurou pela cintura e me deu um beijo na boca como se estivesse dizendo que estava tudo bem e que seria bom.
Naquele momento me entreguei ao tesão e meu sogro com as duas mãos na minha cintura enquanto eu cavalgava me disse baixinho no ouvido que seu filho tinha dito que meu cuzinho era delicioso e que adoraria provar, acariciando e enfiando a pontinha do seu dedo em mim.
Depois disso fizemos de tudo, até dupla penetração vaginal fizeram, o que relatei nos contos anteriores nos outros finais de semana que passamos juntos.
No último conto também descrevi sobre uma viagem que meu namorado fez e que eu visitava meu sogro quase todos os dias, pois tinha ficado desesperada em ficar sem sexo neste período, mas sempre dava um jeito de sair mais cedo da escola e ir correndo transar com ele até a volta do meu namorado que havia ido passar um tempo na casa de um dos irmãos.
Passando este período ele voltou e eu não via a hora de chegar o final de semana para retomarmos nossa vida sexual, pois nos finais de semana ficávamos nós três praticamente o tempo todo juntos e transando, na maior parte das vezes os três mais algumas vezes comum ou outro.
Chegando o final de semana me preparei para ir a casa deles, pois estava cheia de tesão em ver meu namorado, me depilei todinha deixando tudo bem lisinho do jeito que gostavam, separei uma mochila com minhas melhores lingeries, algumas roupas e fui para casa deles.
Quando cheguei o deposito ainda estava aberto, mas meu namorado, como trabalhava apenas meio período, já estava em casa me esperando e seu pai ainda estava no seu horário de expediente por isso não nos acompanhou.
Fomos para seu quarto e começamos a transar, como acontecia sempre, e logo depois seu pai chegou e começou a participar conosco acabando com os dois gozando no meu cuzinho como também faziam na maioria das vezes.
Terminamos a transa e eu me levantei para tomar um banho e quando voltei não encontrei minha mochila, procurei pelo quarto todo e não achei, fui para sala e encontrei os dois, após terem tomado seus banhos, sentados conversando e perguntei onde estava minha mochila e eles me olharam e disseram que eu não precisaria de roupas naquele final de semana, que eu ficaria o tempo todo peladinha para servi-los.
Era verão e achei aquilo muito excitante foi quando me sentei ao lado do meu namorado de frente para seu pai com os pés em cima do sofá abrindo as pernas para provocá-lo. Ele em tom de brincadeira ele disse que eu tinha aprendido rápido e que se eu não se comportasse ia levar rola novamente.
Do jeito que estava comecei a acariciar o pau do meu namorado que logo ficou duro novamente e comecei a chupá-lo enquanto seu pai batia uma punheta com seu pau ainda exausto da nossa transa.
Enquanto eu o chupava, parei um pouco e pedi para seu pai me chupar, que ele fazia tão bem que só de pensar da vontade de gozar. Ficamos assim até eu gozar na boca do meu sogro e meu namorado me colocar sentada no seu colo de frente para seu pai que continuou me chupando com seu filho metendo na minha buceta. Gozei tantas vezes neste dia que até perdi as contas.
Na mesma posição que eu estava meu sogro já duro novamente começou a meter aquele pau grosso na minha buceta junto com o pau do meu namorado chupando os bicos dos meus seios. Todas as vezes que faziam isso parecia que iam me rasgar ao meio, mas logo o tesão era maior que a dor e gozava novamente.
Enquanto eles metiam meu sogro olha para mim e diz que agora era a vez de levar porra na bucetinha me enchendo de porra novamente e em seguida meu namorado me deixando com tanta porra que quando levantei senti escorrer pela perna.
Ficamos os três pelados no sofá e eu acabei pegando no sono acordando no dia seguinte com meu sogro me chupando sozinho na sala enquanto meu namorado havia saído para comprar nosso café da manhã, mas logo chegou para se juntar a nós.
Fiquei o final de semana inteiro peladinha pela casa, muitas vezes sentia alguém me pagando por trás enquanto eu estava fazendo algo e só sabia quem era quando me virava. As vezes meu namorado as vezes o pai dele, mas na maioria das vezes quando começávamos algo o outro sempre chegava e acabava participando.
Este final de semana foi inesquecível, tanto na memória quanto fisicamente pois me sentia toda inchada de tanto que transamos, mas ansiosa para próxima surpresa.
Beijos, Letícia