Continuação:
Fizemos todo processo de admissão do meu marido no hospital, nisto recebemos a informação que estava realizando alguns exames de imagem, e que deveríamos esperar na área de espera. Agradecemos, não estava cheio o local, na realidade bem vazio, e encontramos uma área mais fechada, mais escondida na área de espera.
David sentou, e neste momento me sentei a seu lado, rapidamente ele colocou seu braço sobre meus ombros, como se eu fosse sua propriedade, e com a outra mão, pegou minha mão e colocou sobre seu pau. Não podia acreditar como estava entregue aquele homem, aceitei minha submissão e comecei a alisar seu pau por sobre o calção.
Nisto seu telefone toca, e ele olha, é sua namorada Mari que está ligando. Ele retira, seus fones sem fio e coloca no seu ouvido, atendendo aquela putinha, comigo abraçada nele, alisando seu pau.
- Oi amor, estou aqui no hospital.. não, nenhum problema comigo, um amigo do futebol se machucou e vim traze-los no hospital.. vou ficar por aqui esperando que ele seja liberado.
- Que você está fazendo? – houve uma pausa, ele deu uma risadinha – Serio sua putinha safada, ainda não tomou banho e esta brincando com minha porra na sua bucetinha.
Nesta hora não acreditei, e também fiquei encharcada, como era safado este homem, comigo ali e ele falando putaria com a namorada. Nisto ele fez algo não esperado, me deu um dos fones de ouvido e me pediu para colocar no ouvido.
- Quer dizer que você esta se masturbando pensando na minha rola?
- Aí amor – disse sua namorada pelo telefone – você não vai acreditar, estou com minha bucetinha toda vermelhinha e inchada de tanto que você me comeu hoje! O que você tinha, sei como seu pau é duro e grosso mais hoje! Que delicia!
- Mari, estava com muito tesão hoje, e queria encher você de porra, mas me segurei para gozar gostoso dentro de você.
E ouvindo pelo fone tudo que eles conversavam, e seu pau cada vez mais duro dentro do calção.
- Amor, desde que você saiu, você não acredita, não para de sair sua porra grossa da minha bucetinha, não aguentei, me deitei na cama e comecei a bater uma siririca gostosa com sua porra.
- Muito bem minha putinha, só tem uma coisa.
- Para amor! Eu já sei, eu sei que você vai dizer que quer meu cuzinho. Eu tenho medo deste seu pau na minha bundinha, espera um pouco.
- Mari, eu preciso do seu cuzinho.. será que vou ter que procurar alguém quem saiba me dar o cuzinho gostoso.
Nesta hora ele olha direto para mim, com um sorriso, que eu olho de volta e falo seu fazer som, só com o movimento dos meus lábios:
- O meu cuzinho você pode comer.. quando quiser – Que loucura, que estava fazendo, me entregando como um puta para aquele macho, enquanto meu esposo era examinado.
- Eu sei, e vou come-lo hoje – fala ele sem emitir som.
Nossa, como assim vai me comer hoje?!?!? Pensei. Nisto alguém do hospital chama: “Acompanhante de Carlos”. Me levanto rapidamente assustada, tiro o fone de ouvido e vou de encontro a pessoa que me chamou.
- Senhora, o quadro do seu esposo é um pouco sério, algumas roturas no joelho que é recomendável cirurgia. Já conversamos com o cirurgião da ortopedia, mas ele não aconselha que façamos esta cirurgia de urgência agora a noite, mas amanha pela manha cedo. Ele ira, para um quarto agora e você poderá visitá-lo lá.
Falei com o David o acontecido, e ele disse:
- Ótimo, vamos ver se ele está bem no quarto, e vamos para sua casa que preciso comer esta bundinha.
Não acreditei no que ouvi, mas achei um tesão. Chegamos no quarto, meu marido estava meio sedado, já com acessos no braço para medicamentos. Conversei com ele, falei que iria para casa pois o Carlinhos estava sozinho, David se ofereceu para ficar com ele (muito cara de pau!), e meu marido prontamente disse que não precisava e agradeceu a atenção. Falou para que fossemos para casa. Prometi que retornaria no dia seguinte pela manha cedo, que estaria antes da cirurgia do seu lado.
Me despedi do meu marido om um beijo gostoso, ele agradeceu ao David pela ajuda (imagina).
Já na saída do hospital em direção ao carro, me abracei naquele gostoso e ele me abraçou como seu braço forte. Entramos no carro, ele fez questão de dirigir o meu carro.. Quando entramos, ele já veio e me deu um beijo maravilhoso, me segurando com aquelas mãos fortes, que eu retribui prontamente, estava louco de tesão, nesta hora me acordei que já havia chupado seu pau hoje a tarde, que tudo estava acontecendo muito rápido.
Nesta hora, David abaixou um pouco eu short e tirou aquele pau enorme, e disse:
- Chupa puta! Chupa devagar, não quero gozar até chegar em casa!
Nossa, aquela ordem foi eletricidade subindo pelo meu corpo, me abaixei no seu colo segurando seu pau com as duas mãos e ainda me sobrava espaço entre minhas mãos e a cabeça do seu pau, comecei chupando a cabeça do seu pau, alternando lambidas com chupadas mais fortes. Quando estávamos chegando no prédio, ele me puxou pelo cabelo, e disse:
- Se comporta puta, não quero que o pessoal do prédio fique sabendo que você gosta de chupara pau assim, fica direitinha e guarda meu pau no calção, você já vai ter mais.
Entramos, no prédio, ele estacionou na minha vaga, tirei meu cinto de segurança, e ia saindo do carro, quando ele me segurou e disse:
- Espera! Eu quero gozar na sua boca antes de subir, quero ter certeza que vou comer seu cuzinho depois de ter gozado bem gostos, para comer ele tranquilo.
Nisso ele tirou o pau novamente do shorts e puxou minha cabeça e me fez chupa-lo. Ele puxou e reclinou o banco, e ficou segurando minha cabeça, coordenando os movimentos, depois de uns 5 minutos, chupando e babando aquela rola. Sinto ela começar a pulsar na minha boca, em poucos segundos começou a inundar a minha boca com aquela porra deliciosa. Desta vez ele gozou deliciosamente urrando e me dizendo que minha boca era uma delicia! Quando parou de gozar, me arrumei no banco, ia sair do carro e ele me pediu para esperar que ia abrir a porta para mim.. pensei, “Nossa que homem, como sabe tratar uma mulher”
Quando abriu a porta para eu sair, tentei me levantar, ele me segurou e disse:
- Espera sua putinha, toma sua saideira! Abre a boca e põe esta língua para fora!
Nisto tirou o pau do shorts, pegou seu pau pela base, e espremeu ate a ponta, pra que a ultima golfada caísse direto na minha língua. Aparentemente, isto se tornou uma marca registrada de como ele iria me tratar sempre, e eu adorava.
- Pronto delicia, vamos para sua casa, deixa o seu filho dormir na casa da minha mãe hoje. Vou te comer a noite toda, ai amanha cedo você volta para acompanhar seu marido no hospital!