Depois que Roberto foi embora, corri para o banho onde gozei deliciosamente pensando nele, no dia seguinte não fui até a construção, apenas liguei para Antônio para saber se tinham entregado o cimento que faltava, saí fui resolver compromissos de banco, fazer compras no mercado, e a noite fui trabalhar, depois que sai do trabalho, fui até a construção, Roberto já estava lá esperando Antônio chegar, era outro homem, de roupa limpa, barba feita, ao me ver chegar, abriu um belo sorriso e me cumprimentou.
_ Bom dia Marcelo.
_ Bom dia Roberto, poxa a bermuda e a camiseta caiu bem em vc.
_ Confesso que estou com dó de por essas roupas para trabalhar com massa.
Demos risadas e o convidei para tomar café na padaria, mais uma vez tive que convencer à vir comigo.
_ Rapaz se estou te chamando, fica tranquilo.
_ É que não gosto de abusar das pessoas Marcelo.
_ E quem falou que vc ta abusando, não é eu que estou te chamando?
Tomamos café e fomos para construção, Antônio não tinha chegado, então ficamos conversando.
_ Desculpa perguntar, mas porque vcs moram naquele local, não é perigoso?
_ Perigoso é, mas catando sucatas, ninguém vai querer alugar uma casa para nós, e lá na comunidade já não tem mais aonde construir, o pouco que tem, é sobre outra casa e tão pedindo muito para vender uma laje como a gente fala.
_ Vc teria que pagar, para construir em cima de outra casa, é isso?
_ Sim, a pessoa te vende a laje e vc constrói em cima dessa casa.
_ Vc e sua esposa tem prática em alguma profissão?
_ Temos, ela foi copeira por muito tempo numa empresa, e eu torneiro mecânico na mesma empresa que ela, foi lá que nos conhecemos, mas atualmente estamos aceitando qualquer trabalho.
_ Vou falar com a empresa terceirizada aonde trabalho, ver se empregam vcs.
_ Cara, vc é um anjo que veio para ajudar as pessoas.
_ Deixa os anjos saberem disso, apenas gosto de ajudar as pessoas que merecem, mesmo não conhecendo vc direito, alguma coisa me diz que vc é do bem, só não ta tendo a ajuda necessária.
Os olhos dele se encheram de lágrimas, logo Antônio chegou.
_ Bom dia, desse jeito vou ser dispensado, só chego depois do patrão.
_ Fica tranquilo Antônio, é nós que chegamos adiantado.
O galpão e o banheiro já estavam feitos.
_ Porra vcs são rápidos em.
_ Com o Roberto aqui, foi fácil, ele além de esforçado, tem convencimento do trabalho, hoje vamos abrir as valas das colunas, se der tem ja vamos deixar no jeito para jogar o concreto.
_ Gente, não quero que vcs se acabem, façam sem correria.
_ Temos que aproveitar o bom tempo, se começar chover atrapalha tudo.
_ Isso é verdade, viu como o Roberto tá bonitão Antônio.
Antônio olhou para ele, olhou pra mim e de maneira seria respondeu...
_ É, tá diferente mesmo, tá até mais moço.
Roberto corou e sorriu, Antônio foi trocar de roupa, deixou a porta do galpão aberta, então pude ver ele só de cueca, um belo corpo para sua idade, e um belo volume dentro da cueca, ele percebeu que eu estava olhando, e não sei se de propósito demorou vestir a roupa, e dados momentos, fazia questão de segurar o kct, fazendo demonstrar quão grande e grosso era, até que finalmente se vestiu, mas veio em nossa direção com o zíper aberto e olhando para mim fechou lentamente.
_ Bora trabalhar né, não da para fazer corpo mole não.
_ Tô indo rapazes, qualquer coisa é só ligar.
Entrei no carro e partir para minha casa, fiquei pensando se dei muito na vista para Antônio fazer aquilo ou se era o jeito dele mesmo, os dias se passaram, e com um mês, boa parte da obra estava adianta, e como Antônio tinha falado, seu irmão foi trabalhar na construção também, o o José, bastante parecido com António, só que um pouco mais alto e mais novo, um dia que estive lá, os dois se trocavam e de portas abertas, enquanto se trocavam falavam baixo algum assunto que parecia ser engraçado pois riam muito, puseram as roupas e vieram na minha direção, durante esse caminho escutei Antônio dizer...
_ Aposto uma caixa de cerveja se eu tiver errado mano, nunca erro nesse tipo de assunto, ja conheci muitos desse jeito.
José me olhando deu risada e foi trabalhar.
_ Turma é o seguinte, sexta feira é folga de vcs, vou fazer um churrasco.
_ Opa agora gostei.
Disse Antônio.
_ Então já sabem, sexta feira é folga, não precisa chegar cedo.
_ Vamos combinar assim, a gente vem cedo, adianta o serviço até meio-dia, depois só churrasco e cerveja.
_ Tudo bem, vcs é quem sabe.
Fui embora, passei no mercado para comprar as coisas para o churrasco, na sexta-feira pouco antes do meio-dia cheguei, Roberto me ajudou tirar as coisas do carro, Antônio e José estavam guardando as ferramentas e alguns materiais no galpão.
_ Marcelo já deixei esse canto aqui para por a churrasqueira, é melhor que não fica no sol.
_ Porra boa ideia, gostei, só falta saber quem vai ser o churrasqueiro.
Rapidamente Antônio se ofereceu para ficar na churrasqueira.
_ Não me faltando cerveja e uma cachacinha eu fico de boa.
_ Se o problema é esse, tá resolvido, tem bastante cerveja e uma de alambique.
Acendemos a churrasqueira, e enquanto ia assando a carne, nós conversamos, bebia cerveja, José e Antônio dava uns goles na cachaça, vire e mexe, Antônio e José falavam alguma coisa e davam risadas, eu e Roberto ficava sem entender nada, mas também não procurava saber o que era.
Depois que todos ficaram satisfeitos, ficamos só bebendo, Antônio resolveu se refrescar tomando banho de mangueira, usando uma cueca branca, quando começou se molhar, o tecido fino deixou a mostra seu kct moreno, grosso, cabeça grande, por mais que disfarcei não tive como não olhar, pois ele estava bem na minha frente, à poucos metros de distância, e vi que ele não tirava os olhos de mim, quando terminou foi ao galpão, pôs um shorts sem cueca e voltou se juntar à nós sentado na minha frente de pernas abertas deixando aparecer o kct.
_ Eita cabra, ta saindo tudo aí pra fora.
_ Oxe, que tem, aqui não tem donzela não, e é bom para refrescar.
Cada palavra dita, ele me olhava, seu irmão resolveu fazer o mesmo, só que sua cueca era preta, mas mesmo assim deu para ver que era igual o Antônio pelo contorno que a cueca molhada fez, quando começou escurecer Roberto resolveu ir embora preocupado em deixar sua esposa sozinha, logo depois apagamos a churrasqueira, e ficamos bebendo o restante das cervejas, percebi que estava ficando um pouco bêbado então deixei eles beberem.
Resolvi guardar a churrasqueira enquanto eles bebiam, então Antônio veio me ajudar demonta-la, num momento que tive que me abaixar não vi ele atrás de mim, e minha bunda encostou nele, inves de se afastar ele permaceu no mesmo lugar, nesse momento José também resolveu ir embora, chamou Antônio no galpão, conversaram algo e depois ele se foi, pus a churrasqueira no carro, quando volto vou até o banheiro mijar, não tinha percebido que Antônio estava la também mijando.
_ Pode entrar, não tem problema não Marcelo.
Então entrei, ele ja tinha terminado, mas não parava de balançar o kct e esticar toda pele para trás, aquilo foi me deixando sem graça, e ao mesmo tempo excitado, foi ai que ele se encostou em mim, o banheiro minúsculo, mal cabia nós dois ali dentro, não tive espaço para me afastar, quando pus meu kct dentro da bermuda, Antônio pegou minha mão fazendo segurar seu kct que rapidamente cresceu.
_ E aí, quer provar?
_ Tá me estranhando cara?
_ Vai me falar que tu não gosta?
_ Acho melhor a gente ir embora, deixa eu passar.
_ Se tu não gosta, porque essa barraca ai armada dentro da bermuda?
Uma mão sua tocou minha bunda, e fui traído por meu cu que ao toque da sua mão, fez meu cu contrair várias vezes.
_ Tá vendo como tu gosta, cuzinho ta piscando sem parar, aproveita que tá só nós e vamos brincar, se não quiser hoje, não vai ter outra vez.
Aquele homem gostoso, seu kct latejando na minha mão, numa construção que era minha fantasia, eu um pouco bêbado, não deu outra, ali no minúsculo banheiro comecei mamar ele.
_ Vamos pro galpão, lá tem mais espaço.
Entramos no galpão, cai de joelhos e voltei chupar seu kct, com as mãos na minha cabeça, Antônio fazia eu engolir tudo até me sufocar, bombava como se estivesse fodendo meu cu, seus ovos batiam em meu queixo, até que resolveu tirar.
_ Porra quer me matar sufocado?
_ Não, quero vc vivinho para eu foder essa bunda grande gostosa, ande tire logo essa bermuda pra eu meter no seu cuzinho.
Tirei logo toda roupa, como sempre sonhei, Antônio me pôs apoiado nos sacos de cimento, ficou atrás de mim esfregando o kct no meu cu, que não parava de piscar.
_ Eita, tá doido para ser enrrabado né safado?
_ Tô Antônio.
_ Então afaste essas pernase empina essa bunda pra eu meter até o talo.
_ Vai com calma, seu kct é muito grosso.
_ Fique tranquilo que não vou lhe machucar não, putinha
Ele mandou cuspir em sua mão, fez o mesmo, em seguida passou o cuspi no meu cu, encostou a cabeça do kct, forçou até abrir caminho, assim que abriu enfiou tudo de uma vez, soltei um grito e tentei escapar, mas ele usando toda sua força conseguiu evitar que eu fugisse.
_ Aí Antônio ta machucando, para tira ta doendo porra.
_ Calma cadela, daqui a pouco passa, tu não queria, então aguente sem reclamar porra.
Ele não tinha dó nenhuma, quanto mais eu gemia pedindo para tirar, mais ele socava, até que depois de um tempo a dor passou, Antônio era uma máquina de sexo, revezando as metidas, uma hora forte outra lenta, eu passei sentir tesão e comecei rebolar, apertar o cu em seu kct.
_ Isso cadela, puta safada, da gostoso esse cu, sua puta, tava louco para sentir essa rola no seu rabo, então aproveita.
Num determinado momento ele tirou seu kct, mas logo enfiou novamente, só que senti algo diferente, na maneira de me segurar, e quando a barriga tocava meu corpo, de repente, Antônio estava me dando seu kct para chupar, tomei um susto, quando olho para trás, seu irmão José era quem estava me fodendo.
_ Não te falei, agora tu me deve uma caixa de cerveja, Antônio sentou no saco de cimento, enfiando o kct na minha boca, falando para seu irmão foder feito homem.
_ Vai cabra mete essa porra, a putinha aqui gosta de ser arregaçada bora socar esse cu.
E assim José passou a fazer, seu kct grande fazia eu gemer de dor , o kct do Antônio ia até minha garganta me sufocando, os dois riam, José com suas mãos fortes, começou dar vários tapas fortes na minha bunda que começou arder muito, quando cansou de bater segurou minha cintura e passou a foder fundo e rápido, até que cravou fundo e começou a gozar.
_ Isso mano, enche esse cu de gala, lava o rabo desse viado safado.
_ To enchendo de gala, lavar, vou com meu mijo dentro desse cu.
Segurando minha cabeça Antônio começou foder ela feito louco, eu me engasgava mas ele não parou até gozar na minha garganta fazendo eu sufocar, novamente seu irmão enfiou em mim, e como tinha dito, começou mijar dentro do meu cu, dando gargalhadas.
_ Pronto cuzinho do viado, arregaçado e lavado.
_ Gostou viado, de dois machos de verdade arrombando vc, não era isso que tu tava querendo viado safado?
_ Porra, vcs me machucaram, olha o tanto de sangue no chão, e minha garganta tá toda machucada também.
_ Deixe de frescura, amanhã vc tá pronto para outra que eu sei, agora só falta o Roberto, sei que tu tá louco para dar pra ele também.
_ Deixa eu ir embora, preciso de um banho, e ver o que vcs fizeram comigo.
_ Vai lá viadinho e obrigado pelo churrasco, nunca tive um churrasco tão bom igual esse.
Pus a roupa e fui embora, cheguei na minha casa fui direto para o banho, fiz lavagem anal, e pude ver o estrago feito pela quantidade de sangue que saiu misturado com porra, mal consegui escovar os dentes com minha boca e garganta toda machucada, cai na cama acordando só no dia seguinte, com dores no corpo, garganta, cu, e a bunda com marcas roxas dos tapas que José me deu.
Continua.