Em função das restrições por causa da pandemia, há meses não podíamos fazer os costumeiros happy hours nas sextas. Meu colega Jorge então convidou alguns colegas para um churrasco na casa dele. No dia nem fui de carro trabalhar, iria de carona com ele e sabia que o Jorge sempre tem muita bebida em casa, então usaria aplicativo na volta para casa. Na casa dele tem um quiosque muito bem montado e piscina.
Fim de expediente, termino meus afazeres, Jorge já está liberado e me diz que vamos passar no mercado e pegar uma carne. Os outros colegas foram em outros carros. No mercado rolando papo sobre mulheres, as colegas de trabalho que iriam no churras... eu e ele elogiando uma e outra, sonhando acordado com elas... então Jorge me pergunta o que eu achava da mulher dele. Putz, fiquei sem resposta, mas ele insistiu perguntando se eu achava a mulher bonita. Eu conheço o casal há alguns anos, respondi, meio sem jeito que Luciana era sim, uma bela mulher e muito simpática. Ela é muito gostosa, mas não diria isso, utilizando essa palavra para o marido.
Luciana, deve ter entre 38 e 40 anos. Pratica esportes, branca, cabelos longos e castanhos, olhos cor de mel, por volta de 1,70mt. Todas às vezes que havíamos cruzado caminho ela estava bem vestida, mas com roupas que não marcavam muito, ou melhor, não mostravam todo aquele corpo que logo eu iria conhecer.
Carne e outros mantimentos comprados, fomos em direção a casa do Jorge que não ficava há mais de 10 min do mercado. O papo no carro era tranquilo, falávamos sobre futebol. Ele gremista, eu colorado então as piadas eram vastas, as risadas mais ainda. Chegamos na casa dele, ele entrou para cumprimentar a esposa e eu fui tirar as compras do carro e levar ao quiosque. Dá garagem podemos ir direto ao quiosque sem atravessar por dentro de casa. Após isso fui cumprimentar Luciana na casa. Cheguei na porta da cozinha e lá estava ela, vindo em minha direção com um vestidinho azul bem curto, quase aparecia sua calcinha, de um tecido leve sem sutiã. Parecia caminhar em câmera lenta. Sorrindo. Meus olhos escanearam seu corpo todo, em poucos segundos. Coxas brancas, firmes e lindas, seios médios, duros. Quando cumprimento alguém evito sempre abraços e beijos, preferindo aceno ou apenas aperto de mão, mas ela me puxou, entrelaçou seus braços no meu pescoço colando seu corpo no meu e me beijou o rosto. Pude sentir seus seios me tocando, seus bicos roçando no meu peito. Retribui o abraço, a vontade era de apertar seu corpo contra o meu, mas me segurei. Segundos depois nos afastamos e perguntei sobre o Jorge. Ela me diz que ele foi tomar um banho. Então voltei ao quiosque e fui temperar a carne e acender o fogo da churrasqueira. Luciana disse que iria apressar o marido. 10 minutos depois carne no fogo assando e cerveja gelada no copo. Jorge veio para o quiosque. Os outros colegas chegaram.
Dia quente, cerveja gelada e conversa fiada... combinação perfeita.
Por volta das 22hr já havíamos jantando e agora era só cerveja. Luciana havia trocado de roupa, mas eu não tirava da cabeça a imagem dela naquele vestido. 23hr e todo mundo já estava alto, eu inclusive, então o pessoal, quase todos bêbados, se despedi e vai embora. O dono da casa estava muito bêbado então fiquei um pouco mais para ajudar a Lu a limpar tudo. Primeiro ajudei a pôr o Jorge na cama e voltei ao quiosque para ajeitar as coisas. A Lu foi trocar de roupa e quando voltou quase enlouqueci... lá vinha ela novamente naquele vestidinho azul. Enquanto limpávamos tudo ela se abaixou e eu estiquei o olhar vendo o vestido subir deixando a mostra sua bunda deliciosa, a calcinha era imperceptível. Desviei o olhar antes que ela notasse que eu estava olhando. Tudo limpo ela me convida para a saideira, aceitei, sentamo-nos em dois bancos altos, de frente um para o outro, suas coxas bem amostra, quase podia sua calcinha, abrimos mais uma, brindamos e quando ela vira o copo o líquido escorre pelos lábios molhando pescoço, seios, vestido e coxas. Ela ri da situação e eu também. Tomamos a saideira e eu me levanto na intenção de me despedir e chamar o aplicativo, mas ela me pega pela mão me arrastando para a casa dizendo que ia arrumar o sofá para eu dormir lá e não deixou brecha para eu negar o convite. Eu estava de pé na sala vendo-a arrumar lençol, travesseiro e cobertor no sofá. Ela empinava a bunda mostrando tudo e dessa vez tive certeza de que o fazia para me deixar doido. Tudo arrumado me puxa e me sento no sofá, ela liga a TV e se senta ao meu lado. Não tenho ideia do que passava na TV, pois meus olhos estavam grudados na Luciana, suas coxas, seus seios, sua boca... ela percebia isso, satisfeita... então ela deitou colocando as pernas sobre as minhas sem falar nada. Eu já estava totalmente desinibido, pensando “E se o Jorge acordar?!?!?” e logo em seguida outro pensamento “FODA-SE”. Coloquei minhas mãos sobre suas coxas e passei a alisar subindo e descendo, ela não dizia nada, mas abriu um pouco as pernas, então deslizei a mão chegando na calcinha dela. Ali fiquei massageando sua xana sobre a calcinha. Ela de olhos fechados, suas mãos alisando os seios. Então perguntei “E o Jorge?” e sua resposta abriu todos os caminhos, ela disse “O corno queria assistir, mas caiu bêbado! Amanhã ela pode ver, agora somos só nós dois!”. Nem pensei mais no assunto, puxei sua calcinha de lado e meti 2 depois 3 dedos nela. Ela puxa minha outra mão para o seio dela e eu fico ali masturbando ela durante muito tempo, sentindo sua xana encharcada, babando e ouvindo seus gemidos. Logo tirei suas pernas de cima, me ajoelhei no chão, levantei seu vestido e puxei a calcinha quase rasgando, joguei a lingerie longe, abri bem suas pernas e cai de boca naquela boceta deliciosa, melada, chupava, lambia e enfiava os dedos. Ela se retorcia pedindo para não parar. Ela alisava meus cabelos, puxava minha cabeça de encontro a sua vulva e continuava chupando. Ela me avisa que vai gozar e começar a tremer as pernas, fiz menção de parar, mas ela pede para continuar. Seus gemidos agora altos, suas coxas me apertando, suas mãos puxando e eu continuando a lambeção. Cheguei a ter dor no maxilar de tanto chupar aquela mulher. Parei, Lu extenuada sobre o sofá, respiração ofegante me olhando, sorriso maroto estampando me diz “Que boca é essa... Meu Deus, quero que me chupe assim todos os dias!”
Me sentei no sofá e ela veio me beijando sentando no meu colo com as pernas abertas, ela puxou minha camisa e eu seu vestido, deixando totalmente nua... que corpo delicioso. Ela abriu meu cinto enquanto eu abocanhava seus seios, mordia seus biquinhos e apertava sua bunda. Ela se levanta, abre minhas calças e começa a puxar para baixo, calças e cueca juntos. Meu pau latejando, estourando, louco pra gozar, quase explodindo sem nem mesmo ela sentar nele ou abocanhar... que tesão maluco eu estava sentido por aquela mulher. Então ela me pega pela mão e me puxa para o quarto. Acende a luz, Jorge está ali dormindo. Ela me joga na cama e começa a me chupar, babando e masturbando meu pau. Quando sai aquele gozo lubrificante ela lambe, me olha com cara de safada e diz “Amo essa baba...” Eu deitado ali, ela vem e se posiciona com a boceta na minha cara, me dizendo “Me chupa mais com essa boca maravilhosa.” Então eu chupo e chupo muito, ela me chupa me deixando doido. Peço para ela parar. Coloca ela de 4 na cama, ela aponta para a mesinha ao lado da cama com a camisinha sobre. Coloco a camisinha e meto sem dó. Ela geme, rebola, me fala putarias... xinga o corno dormindo. Depois me deita na cama novamente, se encaixa em cima de mim e começa a cavalgar. Minhas mãos nos seus seios apertando os bicos, massageando. Ela para um pouco, levanta e puxa a camisinha. Eu achando que iria me chupar até eu gozar, mas ela senta e diz que quer me sentir sem camisinha e manda eu gozar dentro dela... Eu que já estava segurando o gozo o máximo que conseguia, ao ouvir isso, não consegui nem anunciar que ia gozar, só rosnei alto, gozando. Meu pau latejava jorrando porra dentro da Lu... ela sai de cima e se deita entre eu e o marido, bêbado, corno e dorminhoco... ela me olha, me abraça, me beija e diz “Vai ficar aqui, deitadinho do meu lado, vamos dormir de conchinha do lado do corno!”. Eu estava exausto... então ali pelados, adormecemos agarrados.
Pela manhã, despertei e aí que fui pensar na merda que havia feito. Lu ainda dormia, mas Jorge não estava na cama. Me apavorei pensando “Que merda que eu fiz!”. Minhas roupas estavam ao lado da cama, na mesinha, dobradas. Vesti e fui andando devagar na casa. Na cozinha, Jorge estava sentado, tomando um café. Me viu, abriu um sorriso e me chamou para a mesa. Agia normalmente, me serviu café, me ofereceu pão de queijo e não disse nada sobre me encontrar na cama dele pelado. Lu veio a cozinha, desfilava nua, deu bom dia dando um beijo no marido, veio para o meu lado, me deu bom dia também me beijando e sentou no meu colo. Bebeu do meu café, olhou para o Jorge e disse “Tudo perdeu toda diversão!! Bem feito, quem mandou beber daquele jeito.” Ele apenas riu. Passei o fim de semana na casa deles e transamos muito eu e a Lu, Jorge ficava feliz em me agradar e agradar a mulher.
Corno de sorte. Parabéns. Belo conto
Que corno de sorte...
Boa tarde bjus na piriquitá da sua esposa e vc tem um grande amigo e a esposa dele é muito simpática em agradar o amigo do marido até o próximo conto abraço q vc publicar abraço
Muito bom . Votado com certeza.
Nossa, amei seu conto, que delícia me deu muito tesão, votado é claro, adoraria sua visita na minha página, tenho conto novo postado, bjinhos Ângela
casal de amigos assim é tudo de bom, votado, parabens