Olá pessoal, meu nome é Willian
Tenho 23 anos, 1.85, magro e tenho um instrumento de 19 cm
O conto de hoje aconteceu em novembro do ano passado.
Eu tinha acabado de terminar um relacionamento. Fui traído dias depois de pedir a mina em namoro. Tinha decidido que não ia ficar com ninguém, estava chateado e queria paz.
Eis que chega uma mensagem de Anna (nome fictício). Anna era uma moça que conheci no Tinder tinha uns dois anos, mas que não tinha dado em nada porque ela era da igreja e ficava me impondo suas ideologias.
Pois bem, Anna também tinha acabado de sair de uma relação complicada e queria conversar, abstrair
Marcamos de ir numa sorveteria aqui perto de onde eu moro
Quando ela chegou, eu mal a reconheci
Não sei se tinha se passado dois anos ou duas décadas, mas a mulher era outra pessoa
Morena, alta, um corpo bem definido e um belíssimo par de seios.
Ficamos ali tomando um sorvete e relembrando o primeiro encontro lá atrás. Ousei e pedi um beijo para ela. A mesma ficou relutante, dizia que não queria nada mas no final ela acabou me dando um selinho antes de ir embora.
Ficamos dias conversando pela internet até que decido chamar ela para vir aqui em casa. A ideia era apenas almoçarmos juntos e ver uns animes (ela adora, já eu não ligo). Ela aceita de prontidão.
Domingo de eleição, ela vem aqui em casa
Almoçamos, começamos a ver o anime e ela dizia que aquele anime, por algum "motivo estranho" a deixava com tesão. Eu fingi que não liguei e continuamos a ver o anime. No final, eu tiro o celular da mão dela e arranco um beijo. Ela retribui e da um beijo quente. Ela subiu em cima de mim e começamos a nos esfregar de roupa mesmo. Eu pego naquele par de seios e ela, sem cerimônia diz
- você quer brincar com eles?
Aquele convite não dava pra dispensar. Imediatamente eu tiro sua camisa e seu sutiã e conheço a beijar e a chupar aquela tentação em forma de seios.
Depois, deitei ela na cama, fiquei só de cueca e comecei a esfregar cada vez mais na bucetinha dela, que mesmo de roupa dava pra sentir que estava molhada
- Eu sabia que ficaria em sua posse - Disse ela
- Você quer que eu pare? Perguntei
- A essa altura não tem como parar rs - disse ela já pegando no meu pau
Tiramos os restos da roupa. Ela não queria oral, tinha vergonha de sentir a língua na parte íntima dela. Também tinha vergonha de fazer oral. Não me incomodei
Voltei pra cima dela e fiquei brincando com a entradinha dela. Ela ficava doida toda vez que eu passava a pontinha nela
- Entra vai, entra em mim, entra nessa cachorrinha
Fiquei brincando com ela por mais um tempo. Ouvir ela pedindo para entrar era uma delícia, estava adorando aquilo
-Vai, come essa cachorrinha, come logo
Botei a camisinha (proteção em primeiro lugar), dei um beijinho na buceta dela e penetrei bem devagar
Quando eu coloquei tudo, ela me agarrou de jeito e falou
- Sou sua cachorrinha hoje, vai, me come
Sem pensar duas vezes, comecei a bombar nela
Bombei forte, sem parar, enquanto ela gemia e pedia para ir mais forte
Ficamos assim por uns bons 15 minutos até que ela chega pra mim e fala
- Eu quero sentar no seu colo! Deixa eu sentar no seu colinho?
Sai de cima dela, dei um beijo quente e coloquei ela no meu colo, de costas pra mim
Meu amigo, que sentada foi aquela! Eu tive que me segurar pra não gozar de primeira
Para quem era da igreja, ela sentava e muito
Eu aproveitei e dei uns belos tapas naquela raba linda
- Isso! Bate nessa cachorrinha, eu gosto
Nisso notei que ela estava prestes a gozar. Botei ela de quatro e meti com tudo, aproveitando para deixar a bunda dela vermelha de tanto tapa!
Não demorou muito pra ela gozar em mim. Aproveitei e aumentei o ritmo. Eu estava quase gozando quando ela pediu
- Mete sem camisinha e goza dentro!!
- Mas tu pode engravidar, tá doida?!?! - mesmo no calor do momento eu não quis arriscar
- Eu tomo remédio depois, faz isso logo
Acabou que nem precisei: A camisinha estourou e eu esporrei tudo dentro dela
Deitei do lado dela e ficamos nos beijando por mais um tempo
- Para quem é da igreja você tava bem safadinha hoje - Falei, brincando com ela
- Na cama eu sou sempre uma cadelinha - Ela riu, colocando minha mão nos peitos dela
Ficamos mais um tempo ali, transamos mais um pouco e ela foi para casa depois.
Transamos mais algumas vezes até que ela começou de novo a querer me impor suas ideologias. Como eu já estava perto de viajar, acabei me afastando dela e hoje a gente não se fala mais. Mas vira e mexe eu penso em chamar aquela cachorrinha para brincar de novo