Minha Sobrinha

Sou casado e fiel à minha esposa. Não tenho que reclamar dela em matéria de sexo. Sempre fiel, mas não deixando de olhar a minha sobrinha, por parte dela. Mariane é uma daquelas mulheres que chamam atenção quando chegam no pedaço. Sempre tive olhos nela, mas nunca insinuei nada sobre a minha tara por ela, principalmente em se tratando da mesma ser casada e parente.
Certo dia em uma churrasco em nossa casa de praia o samba corria solto, a cerveja gelada e a piscina convidativa Mariane, que sambava muito, a certa hora em que estava na churrasqueira preparando aquela picanha chega pra mim e pergunta. “A carne já está no ponto tio?”. Respondi - Já está quase pronta. Qual carne você gosta? Ela me responde sorrindo. Eu prefiro picanha. Aquilo me deixou já meio agitado, a tal ponto que tive que me virar para que ela não visse o meu pau se agitar. Ela sai de perto da churrasqueira e se dirige ao marido e os dois começam a conversar, porém observo que seu marido não dava atenção a ela. Mais tarde fomos à praia ver o pôr do sol. Eu meio distante do grupo tirava umas fotos e Mariane chega perto de mim e começamos a conversar e a certo momento ela me pergunta se sou feliz com a tia dela. Respondo que sim e Mariane começa a falar do marido, que não a tratava do jeito que ela achava que merecia. Tentei mudar de assunto, mas Mariane conversava comigo como se fosse uma espécie de desabafo. A certa hora ela me confessa que tinha pego o marido traindo ela e aquilo tinha esfriado a relação entre ambos. Ela me confessa que tinha vontade de descobrir o que a “outra” tinha, que ela não tinha. Aproveitei a deixa e comecei a explicar a ela o porquê os maridos procuram outra na rua. Falei que a “da rua” faz de tudo que a mulher de casa não faz. Mariene se interessou no assunto e me disse que gostaria de sair comigo e me pergunta se eu a trataria como uma mulher “da rua”? Falei pra ela - Tá brincando comigo. Ela me diz que nunca falei tão sério. Marcamos de ir a um motel e ela me mostrar se tem tudo que a mulher da rua tem. Não acreditei que a minha vontade iria se concretizar.
Finalmente chegou o dia. Encontrei Mariane em um lugar bem distante. Mariane teve o cuidado de não se produzir, pois segundo ela não queria dar “mancada”. Ao entrar no motel Mariane me pergunta se vou tratá-la como uma putinha que toma marido das mulheres. Respondi pra ela com uma pergunta. Você vai ser mesmo a minha putinha? Vai fazer tudo que eu quiser? Ela responde - Tudinho e mais alguma coisa. A minha rola estava explodindo dentro da minha calça, foi quando Mariane tira ela pra fora e começa a dar uma mamada de uma maneira feroz. Realmente Mariana agia como uma cadela no cio. Comecei a dar umas estocadas na sua xaninha molhadinha e não demorou muito escutei o gemido de gozo de Mariane. Dei uma lambida naquela xana molhadinha. Aproveitei aquele momento e dei uma lambida no cuzinho dela e senti ela vibrar mais ainda. Ora lambia o cuzinho, ora lambia a xaninha. Comecei a brincar com meu dedo no seu cuzinho e Mariane pedia para parar, mas eu sentia que ela queria mais, pois gemia de prazer. Pedi que ela me desse o cuzinho. Ela me confessa que nunca fez isso e que uma amiga sua falou que doía muito. Tratei-a com bastante carinho e logo estava prestes a botar a cabecinha naquele cuzinho que pela primeira vez iria ser rompido. Falei pra ela que não iria forçar e que ela iria rebolar para que a minha rola entrasse. Maiane pega um creme em sua bolsa e passa naquele rabinho. Coloquei ela de quatro e segurando a minha rola colocou na portinha de seu cuzinho. À medida que ia entrando a minha rola ela ia dizendo que tava doendo. Perguntei se queria que tirasse e ela me disse que não. Não demorou muito estava enchendo aquele cuzinho de porra quentinha. Explorei Mariane de todas maneiras possíveis. Realmente foi uma foda como nunca tinha tido antes. Mariane se portou com uma verdadeira puta profissional. Mariane confessou que ficou extasiada de tanto prazer. Combinamos que aquilo que aconteceu ali jamais alguém poderia saber, pois colocaria em risco os nossos casamentos. Mariane me diz que se dependesse dela estaria certo. Até hoje encontro Mariane e ninguém sabe do que aconteceu naquele dia em que Mariane se sentiu uma verdadeira puta em todos os sentidos.


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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 15/02/2021

Meu amor, que conto mais delicioso, votadissimo! Leia meu último conto, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela

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casalbisexpa Comentou em 14/02/2021

delicia demais




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico peteleko

Nome do conto:
Minha Sobrinha

Codigo do conto:
172886

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
13/02/2021

Quant.de Votos:
6

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