Bom, esse conto começou sexta. A dona do restaurante resolveu contratar um garçom extra pra cobrir a folga da que trabalha no meu serviço.
Essa época do ano, o que roda de gente nova naquele lugar, não ta escrito.
Quando cheguei, vi um menino alto, de 18 anos, branquinho, meio loiro/castanho.
Branco igual leite, tímido, todo educado e meio acanhado.
Tentei desfarçar desde o começo a minha vontade e no decorrer da noite fui observando ele. Ouvindo sua voz pedindo as coisas na cozinha, seu jeito e por ae vai.
Como sorte eh um negocio que a gente não tem sempre. Eu passei por uma coisa q na hora não acreditei.
Ele não havia tirado a camiseta com emblema do restaurante. Eu já havia fechado a porta da parte de cima. E derrepente escuto...
-nossa, pede pro Lucas abrir lá encima pra vc, ae vc troca sua camiseta.
Quando subi com aquele menino, eu fiquei pensando. Será que ele vai tirar essa camiseta na minha frente ou vai na dispensa?
Na mesma hora, ele deu uma de envergonhada, olhou pra mim conforme íamos conversando e eu olhei pro lado pra fingir que não ia ver. Quando olhei dnovo tava ele sem camiseta.
Sequei ele muito, e eu vi que ele percebeu. Eu tava sentado na porta da cozinha de cima. Meu pau começou a reagir.
Pela voz, seu jeito... eu tinha uma certeza. É gay.
Agora era conseguir despertar algo nele. O tavinho tava de folga esses dias, é a semana perfeita pra eu comer esse boy.
Levantei, comecei a fingir que tava procurando a chave do meu carro. Meu pau tava marcando na calça. Apontando pra esquerda.
Ele percebeu aquilo. Deu uma olhada tentando disfarçar, mas não conseguiu.
Fechei la encima e descemos. Chegando lá embaixo eu descubro que ele morava longe pra caralho de todo mundo. Me ofereci pra levar ele pra casa, desde que me pagassem a gasolina.
Claro que não foi atoa isso...
Entramos no meu carro e fomos. Conversa vai, conversa vem...
-posso te pergunta uma coisa? (Cicero )
- diga
-tu tava de pau duro na hora que troquei de camiseta?
- sim
-aaah... eu percebi kkkk (rindo de nervoso)
- mal ae kkkk
- relaxa. É que ficou muito na cara sabe
- vixi, normal. O bagulho é grosso
-eita kkkk.
-ateh evito de vim com calça apertada pra não marca. Mas com vc não teve jeito
- kkkkkk. Nunca sai com um cara mais velho
-só o povo da sua idade?
- sim
-sabe eu ia te pergunta, mas fiquei sem jeito. Tu gosta de homens?
-sim. Ta tão na cara assim?
-ja ouviu falar q todo gay sabe quem eh gay ?kkkkk
-pior q já. Mas vc eu não sabia.
-normal, tem muito nego ae que reza de pé junto que soh transo com mulher kkkk. Mal sabem.
-kkkkk
Conversamos sobre sexo, mas a hora que tava esquentando o papo. Chegamos na sua casa. Não quis forçar nada ainda. Eu precisava deixar esse menino pensando em mim.
No outro dia ele já tava mais solto comigo. O povo do restaurante achou estranho. Ateh porque ele chegou no primeiro dia todo acanhado e educado. Falava pouco e era bem tímido.
Fomos lá pra cima, dessa vez era a hora de eu começar a criar fantasia na cabeça desse moleque.
Ele foi trocar de camiseta. Eu tava fazendo alguns preparo pra mais tarde. Peguei uma panela que tava cheia de agua e joguei tudo na pia de cima. A agua espirrou ateh molhar minha camiseta. Ele tá do meu lado e viu aquilo.
-porraa....
-se ta bem?
-calma vou ter que pegar outra camiseta.
Tirei a minha, e me fazendo de inocente, já dei aquela alisada no corpo, como quem tivesse tirando a agua. Encaixei o abdômen pra dar aquele desenho.
Passei no meu corpo e...
- pensa rápido!
Joguei a camiseta na cara dele kkkk
Ele tentou reagir mas nem conseguiu pegar.
Eu comecei a rir, eu vi que ele tava todo bobo olhando.
-leva pra vc, vai ajudar na punheta mais tarde
-oi? Kkkk
-zuera
Ele ficou vermelho. Pela forma q ele ficou me olhando, já vi que tava conseguindo oq eu queria.
Peguei outra na dispensa e coloquei.
Durante o serviço, o povo já tava me olhando estranho. Ele tava muito solto comigo.
Pra que. Antes aparecia na boqueta e falava "por favor, me ve um copo com gelo e limão ", do nada ele já tava rindo e me chamando pelo nome "Lucas, poem gelo e limão aqui pra mim".
Fingi que não sabia de nada. Após terminado o expediente, já era 1 da manhã.
O pessoal disse que já tava indo embora e me perguntaram se eu levava o Cícero pra casa. Eu disse que sim.
Ja faz um mês que eu tava ficando com a chave do restaurante. Então eu era o primeiro a entra e o último a sair.
Ficamos soh eu e ele lá. Onde eu ia ele tava comigo.
-bom acho que isso. Vamo trocar de roupa.
Subimos, ele pegou suas coisas e eu fui tirando a touca e a máscara.
Quando ele tirou a camiseta, foi chegando perto de mim. Eu tirei a minha e vi ele ali me olhando.
-desculpa..
Quando termino de abaixar os braços, ele me beijou.
Soltando sua camiseta no chão, passando a mão no meu rosto e grudando seu corpo em mim.
Quando senti a língua dele entrando na minha boca, soltei minha camiseta e puxei ele, pegando pela bunda.
Deu certo... Era questão de tempo ateh eu arrombar o cu dele.
Ele tava ofegante, com o pau duro encostando em mim. Como não ofereci resistência ele veio com tudo.
Enfiou a mão dentro da minha calça, pegou meu pau e começou a bater uma pra mim.
-caralho... como é grosso.
- calma, não tira ele pra fora. Deixa eu fazer uma coisa antes.
Fui lá na dispensa, desliguei a câmera da cozinha de cima.
Voltei e ...
-me chupa
Ele se ajoelhou, baixou minha cueca e sentiu o peso da minha rola saltar pra fora.
Na mesma hora abocanhou meu pau e foi mamando com vontade.
Eu olhava pra ele, ele segurava minha pica, chupava minha cabeça e engolia.
Ele tirou a rola pra fora e começou a socar uma.
Eu tava sem lubri pra poder comer o cu dele. Então resolvi deixar ele com vontade.
-olha pra mim. Gostou dessa pica bb?
-aham. Fiquei a noite toda pensando nela.
-vem cá.
Ele se levantou pra me beijar. Peguei ele e o coloquei sentado na misanplace de cima. Puxei sua calça e cueca. Deixando ele sem nada.
Ele ali com a perna aberta, pelado.
Com a rola dura com uma cabeça rosinha.
Não era grande, devia ter uns 17cm. Mas era a visão perfeita.
Encostei ele na parede. Fui ateh o meio das suas pernas e mamei ele.
Ele segurava minha cabeça e socava pica na minha boca.
-ai caralho. Tu mama muito bem .. . Issooo... porraa
Fui passando o dedo no cu dele.
-vira de bruços.
Ele se virou, quando vo aquela bunda pequena, magrinha. Agarrei ele pela cintura, levantei ele.
Estava noia dois encima da mesa de alumínio. Eu olhando e dedando aquele cu rosinha dele. Fechadinho.
Aquela cena, ele de 4, com os pés ali amostra. Devia calçar uns 43/44.
Eu tava ficando doido.
O pelo das pernas dele loirinho. Cu raspado, aquilo já era sinal que ele era passivo.
Comecei a língua o cu dele, socando a língua lá dentro. Ele relaxa e deixava minha língua entrar bem fundo.
-me fode Lucas. Eu quero sentir esse pintão no meu rabo.
Quando olho pra debaixo da onde ele tava
Seu pau tava babando muito. Ja tinha molhando tudo a mesa.
-eu não trouxe lubrificante
-cata algo da cozinha.
-tem certeza?
-vai. Quero dar
Catei um vidro de óleo passei na rola e forcei meu pau pra dentro.
-isso Lucas... coloca tudo
Quando forcei meu pau todo pra dentro. Ele soltou um gemido alto.
Eu podia sentir o cu dele todo. O óleo não ajudava muito.
Mas fui assim mesmo.
Fui metendo devagar.
-pronto... pode vir eu aguento
Puxei o rabo dele e comecei a estocar. Meu pau tava doendo. Mas continuei socando.
-ai caralho .... que pauzao da porra....
Fui tirando e colocando.vendo aquele cu ficar todo arrombado e inchado.
Tava todo vermelho...
Pa pa pa..
Deitei ele, joguei meu corpo por cima e fui metendo.
-isso... pqp, essa rola .. . Aaaah.. isso ae, fode....
Eu bombava no cu ele.
Catei mais óleo, passei, senteinna mesa e fiz ele vir por cima. Ele foi quitando e olhando pra mim.
Encaixando o cuzinho no meu pau.
Com os braços envolta do meu pescoço, olhava pra mim, me beijava e sentava.
-vai caralhoooo. Isso ... senta, tira leite desse pau vai novinho.
-me da leite Lucas
Ele sentava cada vez mais forte. Derrepente vejo seu pau jorra porra em mim. Ele se contorcia todo.
-isso seu puto. Jorra leite vai.
-ai Lucas... meu cuzinho....
Agarrei ele, comecei a gozar. Senti meu pau pulsar dentro dele.
-toma caralho.... tu não queria porra ... aaaah.
Sinto minha porra escorrer.
Ele ficou ali sentado em mim. Me olhando.
Depois catamos uns papel toalha e fomos limpar a bagunça.
Liguei a câmera, fechei o restaurante e fomos embora. (Continua)
Que deliciaaaaa por favor continua
Muito bom o seu conto. De pau duro aqui. Kkkkkkkk Só imaginando aqui. Visita também meu perfil e leia meus contos 116, 117 e 120. Não deixa de votar e deixar seu comentário lá. São todos relatos reais. Vou ficar feliz com a sua visita. Boa semana e um abraço.