Pessoal, vou contar uma história que aconteceu comigo quando morava no interior.
Pessoal quem mora em cidade pequena sabe, pra rolar uma sacanagem é uma dificuldade. Nunca tem escolha. Sempre tem uns 4 ou 5 gays afeminadas que ficam com "machos casados", umas 2 ou 3 que estão se descobrindo e tem as gays que anda com meninas, meu caso. Do troca-troca a me relacionar de verdade foi um período difícil. Vida sexual no interior é um tédio.
Sempre fui rodeado de meninas, só tive um amigo homem na vida. Sempre achava que os pais das minhas amigas não gostavam que eu andava com elas, pois era eu de menino pra umas 4 ou 5 meninas, mesmo demonstrando ser gay eles ficavam incomodados, as vezes poderia ser preconceito mesmo.
Numa tarde qualquer estava na casa de uma delas e começou a ficar tarde e era meio que longe da minha casa. Quando ia ligar pra alguém me buscar o pai da minha amiga que estava em casa falou:
- Eu tenho que ir pra sua região, posso te levar.
Eu aceitei de boa, entrei no carro e fomos sentido a minha casa. Como era meio longe não trocamos nenhuma palavra.
Quando estava chegando na minha casa, faltava umas seis ruas, ele virou uma rua pra outro sentido e perguntou:
- Preciso pegar um negócio lá onde eu trabalho, você me ajuda?
A vontade de falar que poderia descer ali e ir sozinho era grande Kkk, fiquei pensando que ele ia me colocar pra pegar peso sei lá, carregar algo grande. Mas por outro lado ele me deu carona teria que retribuir o favor. Então eu só concordei com a cabeça.
Chegando onde ele trabalhava, que era onde guardava maquina da prefeitura, desci do carro junto com ele e fomos entrando em uma sala que parecia um escritório. Fui estranhar quando eu vi ele trancando a porta, mas estava tão sem cabeça pra sacanagem ( principalmente porque era o pai da minha amiga ) que achei que era por medo de alguém entrar lá pra roubar.
Depois de trancar a porta ele foi em uma escrivaninha e começou a procurar algo, aí sim me toquei: como alguem ia precisar de ajuda pra pegar algo de uma escrivaninha? Aí eu pensei: ou ele quer brigar comigo, me bater ou vai querer me comer. Dito e feito: parou de mexer nas coisas, olhou pra mim e disse:
- Trouxe você aqui pra você me chupar!
Eu olhei pra ele e disse:
- Eu não vou chupar o senhor, o senhor é casado, pai da Marina, está errado. Ele abrindo a calça falou:
- Mas não é isso que você gosta de fazer, chupar pau? Ou você escolhe a rola que chupa? Achei que viado gostava de rola independe de quem fosse. Quando eu parei pra ver a rola dele, cara, pensa numa coisa grossa, não era enorme devia ter uns 17 cm, mas era grossa de verdade, pesada sabe ? Aquela rola que fica pra baixo e olha que estava meia bomba. Ele começou a mexer na rola e disse :
- Vem, mama logo quanto mais rápido eu gozar mais rápido você vai pra casa.
Naquele momento eu já estava dividido entre tesão e medo. A vontade era de cair de boca na rola dele, mas tinha medo de isso dar em algo depois, cidade pequena tem ouvido em todos os lugares. Mas como uma boa gay que não foge da luta fui chegando perto dele e coloquei a mão pra pegar nela ele apenas me abaixou e encaixou aquilo na minha boca. Comecei a mamar devagar, eu precisava daquilo, precisava degustar um pau, então comecei a chupar a cabeça, passar a língua batia com a mão enquanto lambia, queria curtir aquele momento. Já estava duro e melado, meu pau pulsava na cueca, então ia tirar minha rola pra fora e tocar uma. Chegando perto do meu short pra tirar meu pau ele só disse um simples "NÃO", levantou as minhas duas mãos com as dele e começou a comer a minha boca, metendo sem dó. Ele queria o prazer dele, não o meu, ele fodia minha boca com raiva, sem gemer, de olhos fechados e ali a única coisa pra eu fazer era aceitar. Enquanto ele fazia minha boca se masturbar pra ele, pensei que queria estar de quatro ou sentando nele, pois nessa hora meu cu piscava demais. Eu estava gostando muito daquilo, pau estourando na cueca, rabo querendo rola, mas no mesmo tempo estava assustado, quase não respirava, babava muito pois ele socava forte. Isso durou uns seis minutos, pois senti que ele me empurrou pra ele, deu um pequeno urro, anunciando que ali chegaria seu leite. Tentei tirar a boca, mas ele me segurou fazendo todo seu esperma ficar em minha boca. E ainda soltou apenas a palavra ENGOLE. Bom, não posso falar que eu era alérgico a lactose rs, mas como era iniciante ainda, já tinha provado só o meu, não achava tão gostoso, mas engoli. Enquanto ele tirava as últimas gotas de sua rola que já estava meia bomba novamente ele disse:
- Me espera lá fora, já te deixo em casa.
Saí, e menos de cinco minutos ele também saiu, entramos no carro e fomos sentido pra minha casa. Não ouve uma conversa no carro e parecia uma eternidade pra chegar. Quando finalmente chegou na frente da minha casa, abri a porta do carro e falei:
- Obrigado pela carona.
Ele concordou com a cabeça e foi embora.
Entrei em casa e fui pro banheiro, liguei o chuveiro e bati aquela belíssima punheta. Mesmo estando melado, gozei igual um doido, fantasiando aquele homem fazendo mais comigo, me penetrando e gozando em mim.
Mas foi isso o que rolou, e sempre achei que ia acabar ali, que depois ele nunca mais ia nem olhar pra minha cara, mas eu me enganei...
Continua