Berenice foi usada e abusada por Alberto nas três reuniões que marcaram com ele. Foi interessante aproveitar o trabalho e rever amigas que já não via a um tempo. As situações eróticas entre elas foram muito prazerosas, mas sentiu falta de ser dominada tendo a atenção absoluta dele. De receber sozinha toda aquela energia animal daquele homem. Ela aprendeu a provocar Alberto e gostava disso. Mas no momento, não trabalhava mais com ele.
Com a evolução do processo de divórcio, Berenice viu uma oportunidade de marcar uma reunião com Alberto, pensava em visitá-lo no seu quarto de hotel e discutir o caso, ou não discutir. Mas Rodrigo, um dos seus chefes queria marcar essa reunião com ele, já que os sócios se sentiam mais distantes do seu cliente e isso começava a incomodá-lo. Frustrada, Berenice nada pode fazer além de pedir para participar da conversa também, uma vez que ela estava no início do processo.
No dia da reunião Alberto chegou vestindo seu terno impecável como habitualmente faz. Berenice vestia uma blusa rosa claro, levemente transparente e uma saia até os joelhos. Rodrigo, também de terno, os conduziu até a sala de reuniões da empresa. Uma sala retangular, com uma mesa comprida para várias pessoas se sentarem. Ao fundo, a fachada envidraçada do edifício permitia a iluminação do sol e muita transparência para quem eventualmente olhasse de fora. Os três se sentaram a mesa, com Berenice se sentando no lado de Alberto.
A reunião começou com Rodrigo deixando Alberto ciente do andamento. Lembrar das exigências da esposa que queria se separar o deixavam tenso. Seu tom de voz grave voltou a proferir sua vasta coleção de xingamentos para se referir a sua esposa. Rodrigo olha atentamente para Alberto esperando que ele se acalmasse para que a reunião continuasse. Berenice, segurava o sorriso. A vontade mesmo era de morder os lábios. No fundo ela adorava aquele jeito explosivo. Ela já percebia que quanto mais Alberto se irritava, mais intensamente ele descarregava aquilo depois.
— Senhor Alberto, se acalme! Nada dessa reclamação vai lhe ajudar no seu caso. Deixa o Dr. Rodrigo continuar.
Rodrigo olhou espantado para a forma como Berenice o tinha calado. Ela o interrompeu falando de forma firme, mas sem ser grossa. Calou aquele homem que parecia incontrolável. O que ele não viu, foi Berenice, mesmo sentada, suspendendo sua saia, deixando suas coxas todas a mostra.
Virando-se para Alberto, Berenice descruzou e abriu as pernas. Berenice continuou sua fala enquanto Alberto se esforçava para não olhar a sua calcinha. Alberto ficou tenso. E Rodrigo, sem ver nada daquilo, ficou impressionado com sua funcionária.
— Alguém quer um café? — Perguntou Berenice puxando a saia de volta.
Rodrigo foi o único a aceitar. Berenice se levantou indo até a copa e depois Alberto pediu para ir ao banheiro. Com Rodrigo sozinho na sala de reunião, Alberto se desviou o banheiro indo até a copa. No pequeno espaço, Berenice colocava as cápsulas na máquina de café expresso. Sem que ela percebesse, Alberto olhava a sua bunda perfeitamente definida naquela saia. Pouco a pouco ele se aproximou, até enconcha-la.
— O que é isso Alberto? — perguntou Berenice, assustada.
— Vim pegar a minha putinha.
— Aqui não, senhor Alberto. Eu estou no meu trabalho.
— O que foi aquilo lá? Você arreganhando as pernas para mim.
A voz se Alberto sussurrava grave no ouvido de Berenice enquanto a mãos apalpava a sua bunda.
— Aquilo foi só para o senhor se acalmar, só isso.
— Eu acho que não é calmaria que você quer.
Alberto levanta a saia de Berenice até a cintura, revelando a sua bunda e sua minúscula calcinha. As mãos grandes e ásperas de Alberto começam a apertar a carne macia de Berenice.
— E essa calcinha de puta aqui?
—Não é calcinha de puta. Eu gosto de usar calcinha pequena.
Alberto puxava a calcinha de Berenice para o lado. A outra mão já abria a sua blusa para tocar os seus seios.
— É calcinha de puta sim. Você é piranha, vagabunda.
— Não sou não.
Alberto apalpa o corpo de Berenice e desliza um dedo para dentro do seu cu.
— Ai, Senhor Alberto, não faz isso!
— Por quê?
— Porque eu fico toda putinha com dedo no cu.
Alberto abriu um largo sorriso no rosto.
— Mas fica uma putinha obediente, não é?
— Huuummm... Sim.
— Então empina mais esse rabo para mim.
Berenice se debruçou na bancada da copa empinando a bunda o máximo que podia. Alberto agora lhe empurraram o dedo inteiro no cu, arrancando de Berenice gemidos que ela precisava controlar. Alberto tirou o dedo do cu de Berenice que olhava maliciosa para ele.
— Leva o café que eu já estou indo.
Alberto foi ao banheiro e Berenice ajeitou sua roupa. Sua boceta estava molhada depois de ter sido surpreendida e dominada daquela forma. Recomposta, ela levou o café do Rodrigo e logo depois Alberto chegou. A reunião seguia. Alberto aparentava estar um pouco mais calmo, mas ainda se irritava sempre que ouvia o temo " sua esposa". Berenice era quem mais falava isso. Rodrigo já evitava citá-la por medo de deixar Alberto irritado demais. Mas se preocupava com a liberdade de Berenice.
Rodrigo tinha um compromisso marcado e não viu com bons olhos a demora dos dois para voltar. Mal começara a falar, e a campainha do escritório toca. Rodrigo se levantou, contrariado e foi atender. Alberto olhou para Berenice com malícia nos olhos. Ela olhou para a porta e viu Rodrigo conversando com a pessoa na porta. Ao olhar de volta para Alberto, viu o sorriso dele e a forma como ele batia com as mãos na coxa, com duas batidinhas. Berenice entendeu o recado, ficou olhando para trás, onde estaria Rodrigo, várias vezes até se decidir levantar-se e caminhar até Alberto. Ele a fez levantar a saia mais uma vez, deixando sua bunda de fora, e se sentar no seu colo. Alberto a beijou na boca enquanto abria os botões de sua blusa. Alberto deslocou o sutiã, deixando o seu seio de fora. Alberto abocanhou aquele seio e mamou Berenice enquanto apertava sua bunda desnuda. Ela controlava os gemidos, respirando ofegante enquanto sentia o toque daquela língua no seu seio. Com aqueles toques gostosos no seu corpo, ela ainda mantinha o ouvido atendo a Rodrigo, pronta para se levantar no menor sinal de que aquela conversa acabaria. Assim que Rodrigo se despediu, Berenice se levantou rapidamente ajeitando a saia, o sutiã e fechando o máximo de botões possíveis.
Com o tempo passando, Rodrigo se via pressionado pelo tempo. Ele marcara aquela reunião esperando ser uma conversa rápida, mas não imaginava perder tanto tempo com as explosões de Alberto, ainda mais quando Berenice parecia provocá-lo de propósito. Aquela pessoa perdida batendo na sua porta por engano só o fez perder ainda mais tempo. Tinha que sair logo, mas não queria largar a reunião sem concluir, ainda mais deixando Berenice sozinha com ele falando tudo que o irritava. Ele interrompeu Berenice e seguiu com sua fala. Apresentou tudo o que tinha que falar de forma bem sucinta e encerrou a reunião. Rodrigo se levantou, reclamando da inconveniência do seu compromisso, mas se esforçou em tranquilizar Alberto sobre seu processo. Berenice o acompanhou até a porta. Rodrigo foi embora as pressas sem nem se questionar o porquê de Alberto não ter saído junto com ele.
Sentado na sala de reuniões, Alberto apenas olhava Berenice ir com Rodrigo e depois voltar, caminhando pelo outro lado da mesa, recolhendo documentos e outros objetos como se ele não estivesse por lá. Alberto se levantou, se apoiou sobre o tampo da mesa olhando para Berenice. Para o seu corpo. Para os seus olhos.
— Piranha!
— Não fale assim, senhor Alberto. Eu estou no meu trabalho.
— Você é a minha piranha. Eu te chamo assim onde eu quiser.
Alberto acariciou o rosto de Berenice e se esticou para beijá-la na boca. Ele invadiu a boca dela com sua língua, ouvindo seus gemidos abafados. Enquanto isso, sua outra mão abria o cinto, a calça, e botava o pau para fora. Ele puxou Berenice pelo pescoço fazendo-a subiram na mesa de bruços. Ela se assustou com o puxão repentino, mas logo entendeu tudo quando viu a rola de Alberto apontando para o seu rosto. Berenice se arrastou mais na mesma até conseguir enfiar aquele pau todo na boca. Deitada na mesa, Berenice mamava o seu pau. Alberto puxou a sua saia, deixando sua bunda de fora. Berenice, sentindo o ar frio na sua bunda, a empinou para receber o toque de Alberto. Com a piroca na boca, ela sentia aquelas mãos deslizarem pelas carnes da sua bunda, apertando como se arrancasse um pedaço. Berenice sentia a ponta do dedo médio de Alberto deslizar em círculos pelas pregas do seu cu. Berenice gemia com o pau na boca.
Alberto puxou Berenice para fora da mesa, mas a debruçou de volta nela. Ela sentiu seus braços sendo puxados para as suas costas e sua calcinha rasgar com um puxão. Uma mão de Alberto segurava as de Berenice, a outra segurava o cabelo dela. Berenice estava totalmente dominada.
— Você gosta assim, piranha?
— Adoro! Me fode gostoso!
Alberto empurrou sua rola na boceta de Berenice. Suas estocadas eram fortes, deslocando a mesa de lugar. Berenice sentia toda aquela piroca grossa entrando e saindo com firmeza na sua boceta molhada e os movimentos de Alberto esmagando a sua bunda. Ela nem podia se mexer, apenas receber toda aquela energia vigorosa contra o seu corpo. Depois de comer ela debruçada na mesa, ele a virou e a pôs sentada na Beira da mesa, abriu sua blusa com um puxão, deixando alguns botões caírem no chão, puxou o seu sutiã expondo os seus seios. Alberto voltou a meter em Berenice, mamando os seus seios e apertando a sua bunda. Agora ele se mexia mais devagar. Berenice sentia a língua de Alberto deslizando pelos seus bicos, que se enrijeciam. As mãos apertavam firme a sua bunda, por onde ele a puxava contra si, enquanto média.
— Caralho, Alberto! Que gostoso! Que foda gostosa!
— Tá gostando, putinha? Estou te comendo do jeito que você merece. Cachorra gostosa do caralho!
Alberto a abraçou contra si, sendo abraçado de volta. Voltou a meter mais forte agora. Berenice gemia alto, se aproveitando que não havia mais ninguém no escritório.
Alberto parou de meter em Berenice na mesa s puxando pelos cabelos para o fundo da sala onde a fachada era envidraçada. Alberto a pôs contra o vidro e lhe deu um tapa na bunda.
— Empina esse rabo, piranha.
Berenice obedeceu. Com a saia suspensa até a cintura, a calcinha rasgada e a blusa aberta com vários botões perdidos ela empinava a bunda enquanto olhava para os prédios em volta procurando ver se alguém olhava ela sendo exposta daquela forma. Distraída com a visão, se assustou com a cabeça da rola de Alberto abrindo espaço no seu cu.
— Ai meu cuzinho, Alberto.
— Ainda não te comi aqui. Você não quer?
— Eu quero! Come o meu cuzinho!
O jeito bruto de Alberto falar e de lhe foder só deixava Berenice ainda mais excitada. Alberto passou a meter forte no seu cu. Berenice levou uma mão a boceta encharcada e passou a se masturbar. Ela ouvia a respiração forte do homem que lhe comia e gemia manhosa. As mãos seguravam firme a sua cintura. Os dedos de Berenice brincavam com o seu clitóris no ritmo da respiração de Alberto. Ao sentir aquele homem respirar cada vez mais rápido ela acelera os seus dedos estimulando seu clitóris cada vez mais. A rola grossa entra e sai cada vez mais rápido do seu cu. Alberto acelera a respiração e Berenice acelera seus dedos. Quando Alberto finalmente goza, Berenice esfrega seus dedos ainda mais rápido chamando seu gozo também. Alberto desaba em cima de Berenice abraçando o seu corpo nu enquanto ela rebola sua bunda lentamente procurando aproveitar um pouco mais aquela piroca no seu cu. Menos acelerada, ela agora pode olhar com calma onde, nos prédios vizinhos, havia alguém olhando ela ser currada. Berenice mordeu os lábios.
Alberto virou o rosto de Berenice e a beijou abraçando-a, segurando seus seios. Depois de tanta força contra o seu corpo, Berenice se sentia protegida com aquele abraço.
Depois de uma longa troca de beijos, Berenice foi ver os estragos. Por sorte, ela tinha um blazer para cobrir a blusa sem botões. Quanto a calcinha rasgada, ela deu de presente para Alberto.