Desde pequeno eu sempre senti uma atração por homens, pelos, barba, o corpo masculino aquela curiosidade que temos em conhecer mais, e mais, e aquilo me despertava muito tesão, mesmo quando eu tinha meus 4 anos de idade, me lembro que uma vez tomando banho com o meu pai eu ficava olhando o seu corpo peludo e aquele cacetão escuro e aquela pele marcando o desenho do cabeção que ela cobria, símbolo de virilidade e masculinidade daquele macho que é o meu pai, aquele sacão pendurado e bastante pentelho preto contrastando com a pele branca do meu velho. Aquela cena era tudo, eu ficava admirando aquele macho tomar banho. Enquanto íamos nos despindo para o banho eu conseguia sentir aquele cheiro do macho que subia quando ele tirava sua cueca revelando seus pelos e depois seu pau mole com a pele que cobria a cabeça da rola, aquele bico de chaleira parecia ter sido esculpido à mão, aquilo aquele bico indicava o quando de pele tinha naquele pau e revelava o quão grande aquilo ficava quando duro. O cheiro de pai ficava forte no pequeno e humilde banheiro de nossa casa no interior, cheiro de segurança, de abrigo e porto seguro. Como aquele macho me fez bem, eu ficava pensando se um dia eu poderia ter um macho desse mesmo espécime, mas para fazer as minhas perversões que pela minha cabeça passava, desde criancinha eu já imaginava o que eu poderia descobrir com aquele tesão que sentia.
Meu pai sempre foi muito querido entre os amigos, lá em casa sempre tinha algum amigo dele nos visitando, chamando ele para jogar futebol e participando de churrascos entre família, mas o melhor amigo do meu pai era o Jorge, eles foram criados juntos desde pequenos na roça, então Jorge me viu nascer e crescer, ele é praticamente parte da família, um tio meu, Jorge é militar, casado e tem filhos, é o típico pai de família amado e respeitado por todos, desde pequeno Jorge sempre me pegou no colo algumas vezes ele passava a mão na minha bunda, dava alguns tapinhas mas sempre saudável, coisa de tio e sobrinho pequeno, na medida que eu fui crescendo as brincadeiras com Jorge foram se acabando e ficaram mais formais, Jorge sempre muito alegre adorava contar piadas, conforme fui crescendo ele me falava sacanagens, conversávamos muito sobre garotas e suas bucetinhas e sobre enfiar o dedo nas bucetinhas e cheirar, mas sempre percebi que Jorge me olhava de um jeito diferente, era um carinho de tio mas tinha algo e além.
Eu sempre me considerei hétero, sempre tive namoradinhas na escola, na faculdade eu comia algumas poucas meninas, sou um cara engraçado apesar de introvertido, elas sempre gostam, engraçado mas misterioso, muito sacana na cama, adoro uma bucetinha. Mas sempre tive uma curiosidade em caras mais velhos, o Jorge é um dos poucos caras que me fazem perder o chão de tanto tesão mas por ser muito próximo eu nunca imaginei nada entre a gente, afinal é amor de tio o que sempre senti por ele, mas assim como o meu pai, o Jorge me dava muito tesão, talvez por serem fisicamente muito parecidos, ambos brancos e extremamente peludos, o Jorge tinha uma leve barriga de cerveja, ligeiramente calvo (com cabeça quase raspada no zero), uma barba grossa e preta daquelas que se ele tirar 07h às 17h já tem tocos de pelos, braços bem peludos e torneados, pernas grossas e peludas, uma vez vi o Jorge de sunga na piscina fiquei admirado pelo par de coxas que o macho tinha, coxas peludas e grossas e um volume avantajado entre elas, já havia reparado o volume de Jorge outras vezes que ele foi lá em casa com bermuda e sem cueca, Jorge tinha um peito muito bonito e peludo, aqueles mamilos rosados da cor de sua boca, me faziam ficar com a boca cheia d'água, descendo pro umbigo na barriga pouco saliente, era possível enxergar uma fileira de pelos mais densos que percorriam dois dedos acima do umbigo e sumiam dentro de sua sunga preta, Jorge era um espetáculo de macho, o tipo do macho que eu queria pra vida se um dia fosse assumir o que eu sentia, mas sempre respeitei muito o Jorge e sempre tive muita vergonha que ele desconfiasse de algo, como Jorge era muito brincalhão eu tive medo que ele contasse para o meu pai ou usasse de alguma brincadeira que me fizesse expor esse sentimento.
O tempo passou, eu estava com 24 anos, Jorge ia quase todos os dias lá em casa procurar o meu pai e foi num sábado de manhã que por algum motivo eu estava sozinho em casa, era 10h eu estava deitado tinha acabado de acordar, ouvi o interfone tocar diversas vezes e me toquei que estava sozinho em casa, corri para atender, era o Jorge.
- Rodrigo, o seu pai está em casa?
- Não Jorge, acho que todos saíram, não quer entrar? Eu acabei de acordar e vou preparar algo pra comer.
- Eu precisava falar com o seu pai, tínhamos combinado de ir ver uma casa agora de manhã, mas se ele não está, eu aceito o convite, acabei saindo de casa sem tomar café.
- Vou abrir o portão para você, Jorge.
Destravei aquele portão mas até o momento nada passava em minha cabeça, acredito que pelo respeito que sempre tive por Jorge eu não havia me tocado que estava sozinho em casa com aquele macho que tanto me tirava do sério.
Jorge entrou pela porta da sala eu estava somente de cueca, como sempre ele brincou comigo, deu uma manjada no meu pau na cueca e disse:
- Ô cara, vc nem pra botar uma roupa e cobrir essa caceta, e ainda tá com a bigola dura
Disse Jorge, rindo e olhando o meu pau. Eu que já estava na porta do banheiro para tomar um banho respondi:
-Jorjão, vou jogar uma água no corpo aqui rapidão e a propósito minha rola tá mole, você que tá acostumado a ver coisas menores, e soltei uma risada bem sacana.
Jorge rindo bastante deu uma apalpada em seu saco, deu pra ver que ele estava sem cueca mais uma vez, consegui ver o desenho da cabeça da rola dele no tecido azul molinho da bermuda, meu coração disparou ao ver aquilo, aquilo foi demais pra mim, minhas pernas estavam bambas e eu não acreditava no que eu tinha acabado de ver na sala de casa rumo ao banheiro, extremamente perturbado. Entrei no banho com o meu rosto fervendo eu tinha que tirar aquele pensamento da cabeça, Jorge nunca faria nada comigo, ainda mais dentro da minha casa, a casa onde ele frequentava desde sempre. Liguei o chuveiro na água fria, me enfiei debaixo e ali fiquei por 5 minutos.
Após o banho me vesti e me dirigi a sala, Jorge estava assistindo TV e me perguntou se o café iria sair, fui em direção a cozinha e preparei um café para nós, tomamos o café e comemos cream cracker (era o que tinha). Conversa vai, conversa vem, discutimos vários assuntos Jorge é o tipo de cara que você pode falar de tudo com ele que ele consegue desenvolver um bom papo, até mesmo quando o assunto é putaria, foi aí que começamos a falar sobre mulheres e bucetinhas babadas, conversando sobre o cheiro que a mulher exalava quando excitada e no quanto aquilo nos deixava loucos, quando Jorge levantou para colocar a xícara de café na pia eu percebi que ele estava de pau duro, mesmo ele disfarçando era possível ver aquele mastro, eu não aguentei não conseguia tirar os olhos daquilo, eu nunca tinha visto um pau tão grande e por algumas vezes consegui ver ele pulsando, isso foi em questão de segundos Jorge percebeu que eu não conseguia desviar o olhar e estava manjando fortemente a rola dele, foi aí que olhei pro Jorge e ele alisou o cacetão duro na bermuda e disse:
- Olha só como eu fiquei (disse isso rindo bem sacana),
- Quer ele pra você?
Começou a descer a bermuda, foi descendo até aquele pauzão saltar pra fora e revelar um pau enorme e grosso, cabeça rosada com pele, parte da cabeça pra fora, era possível ver que já estava bem babado de tesão, eu não conseguia acreditar naquilo, meu coração quase saltou do peito, em fração de segundos o meu cacete estalou de duro na bermuda eu podia sentir ele com vida própria pulsando no meio de minhas pernas e a cueca ficou pequena pra tanto tesão que eu sentia, comecei a sentir a cabeça do meu pau pregando na cueca porque meu pau babava e quando a baba esfriava era possível sentir ela ralar entre o meu prepúcio e a cabeça do meu pau. Jorge fez um gesto com a cabeça e me disse:
- Mama aqui, olha como eu fiquei, você me falou muita putaria que me deixou assim, agora mama aqui, não vou contar pra ninguém.
- Jorge você é louco cara? Como assim?
- Vem aqui me mama, cai de boca nele, eu duvido que você não tá com vontade, qualquer um fica doido pra mamar quando vê ele assim.
Me aproximei de Jorge e vi que seu pau babava muito, aquele macho estava definitivamente excitado, começou a subir um cheiro de pica gostoso no ar, cheiro de macho peludo com o saco suado, misturado com cheiro de baba do pau, aquele cheiro gostoso de paizão e aquele macho peludo com o cacetão pra fora esperando minha mamada, aquele corpo branco e peludo, aquela bermuda azul de tecido mole contribuia para o conjunto da obra, Jorge vestia uma camiseta amarela meio desbotada e aquilo deixava ele mais gostoso ainda, Jorge era um macho muito safado, o macho que sempre considerei como um membro da família e sempre desejei em meus sonhos eróticos mais sujos, estava ali com sua bermuda arriada e o cacete duro pra fora exalando seu feromônio de macho safado, esperando uma mamada de um filhão hétero e macho como eu era até aquele momento.
Jorge já sabia do meu potencial, desde que eu era pequeno, ele só estava esperando o momento certo para investir, aquele macho sempre me desejou, isso agora era evidente, quando olhei nos olhos de Jorge percebi que ele desejava por esse momento por toda a minha vida, ele sabia que eu não iria declinar, ele sempre soube que eu curtia, mais do que eu mesmo sabia, como um predador conhece a sua presa, e naquele momento a única coisa que eu consegui fazer foi ajoelhar e ficar de cara com aquele pau enorme, o cheiro que a rola de Jorge exalava era como um afrodisíaco, diferente do cheiro de buceta excitada eu sentia o cheiro da rola de um verdadeiro macho excitado, peguei no meio do pauzão de Jorge e puxei a pele pra baixo, aquela cabeçona rosada foi aparecendo o cheiro se tornou mais intenso, apalpei o seu sacão pude perceber duas enormes bolas que desenhavam aquele lindo saco roxo e peludo de macho, não resisti e meti o nariz entre as bolas e os pelos de Jorge, pude sentir o cheiro do macho que estava ali em minas mãos, sentia o cheiro do seu cu também, cheiro de macho peludo, como aquele macho era cheiroso, caí de boca na caceta de Jorge, mamei muito, meu pau já tinha deixado uma poça de baba que pingava no chão, eu não imaginava que mamar um cacete era tão bom, o gosto do pau do Jorge era fantástico um sabor meio salgado meio adocicado e sentir aquela baba saindo do pau dele foi uma das coisas mais fantásticas que eu vivi.
Jorge até então só gemia, até que ele disse:
- Podemos ir para o quarto dos seus pais?
- Vamos!
Chegando no quarto Jorge terminou de tirar sua bermuda azul e a camiseta amarela desbotada revelando seus pelos, eu fiquei peladão ali também.
- Jorge que loucura é essa que estamos fazendo cara?
- Você tá gostando muito disso tudo e eu também, quero que você se entregue pra mim, isso vai ficar entre a gente, fica de quatro na quina da cama!!!
Eu só obedeci meu macho, fiquei de quadro na quina e empinei a bunda como Jorge mandou, pela primeira vez alguém chupou o meu cuzinho, que sensação deliciosa parecia que eu ia flutuar, Jorge linguava meu cu por dentro e por fora, eu não sabia que era tão bom, dois machos até então héteros ali para a sociedade, ambos se entregando ao prazer de curtir um sexo entre dois homens, Jorge enfiava a língua no meu cu sem dó, até que deitamos na cama em sentidos opostos e começamos a fazer um 69 gostoso, eu em cima de Jorge mamando o seu cacete duro e babão enquanto ele por baixo lambia e agora dedava o meu cuzinho, quando percebi Jorge já tinha enfiado dois dedos.
Me pediu para ficar de quatro na cama e começou a forçar aquele pauzão cabeçudo no meu cu, cuspia no pau e cuspia no meu cu tentava enfiar até que conseguiu colocar a cabeça toda lá dentro, começou a doer bastante mas Jorge não parava, enfiou mais uns 2cm dentro e descansou o pau para o cu se acostumar, eu conseguia sentir seu pau pulsando dentro de mim, a cada pulsada parecia que ia embora uma prega do meu cu, num movimento repentino Jorge tirou todo o seu pau do meu cuzinho e deu uma cuspida, se envergou e aproximou sua boca no meu ouvido e disse: você está preparado? Antes de eu responder que não estava, Jorge enfiou todo seu mastro dentro do meu cu de uma só vez, deixando ali a sua rola no fundo das minhas entranhas e por ser mais pesado eu não conseguia escapar, foi muita dor, eu não acreditava que ele tinha feito aquilo, judiar de mim daquela forma, eu soltei um urro tão grande que não duvido que algum vizinho não tenha ouvido. Jorge me segurou firme e falou você vai ser minha puta hoje, seu pai, sua mãe e seus irmãos foram pro meu rancho com a minha esposa e meus filhos, eles só voltam domingo, falei que podia te dar uma carona caso quisesse ir comigo, hoje você será só meu.
Eu não acreditava naquilo que tinha ouvido, Jorge armou isso a vida inteira e armou toda aquela situação para me foder sem escapatória, aquele macho queria definitivamente me foder e eu estava ali com ele dentro de mim prestes a me abrir todo com aquele cacetão de macho.
Jorge começou a bombar no meu cuzinho, naquele momento eu não sabia se estava sangrando ou se era pica dele babando ou se era cuspe, eu só sentia uma dor que estava passando e com o tempo eu conseguia sentir cada centímetro da rola dele entrando e saindo do meu cu que já devia estar bem aberto.
Quando Jorge viu que eu estava mais acostumado e começando ficar com muito tesão, ele abriu a minha bunda e ficava tirando e colocando a rola dentro fazendo com que eu sentisse um verdadeiro vazio quando tirava a rola de mim, aquilo foi me deixando maluco de tesão, meu pau estava muito duro e babado, eu não aguentava mais segurar o gozo e gozei nos lençóis, Jorge continuou metendo sem parar meu pau começou a ficar mole e eu sentia somente tesão no cu, eu nunca havia sentido tesão no cu, eu não sentia nada no pau mas no cu era um êxtase, se eu senti que ia flutuar quando ele lambeu meu cu, nesse momento eu já estava flutuando, aquele cheiro de macho havia invadido o quarto, Jorge falou que ia me comer de frango assado, quando levantei senti que meu cu estava cheirando a pica de macho o cheiro forte de rola de macho havia tomado conta da minhas pregas, esse macho exalava testosterona, Jorge me colocou de frango, colocou o travesseiro dobrado por baixo da minha bunda cuspiu na mão e passou no pauzão dele, e meteu de uma vez so no meu cuzinho, me fazendo gemer de dor novamente, Jorge dessa vez não estava pra brincadeira começou a meter e falar putaria, me disse que sempre soube que esse dia iria chegar, que já tinha batido várias punhetas pensando nesse dia e disse que eu sempre fui o filhão que ele quis ter e que sempre eu iria servi-lo, disse isso metendo forte no meu rabo, eu podia sentir quando a cabeça do pau dele passava nas pregas do meu cu e sentia que cada vez mais aquela rola babava porque cada vez mais ficava mais fácil suportar as estocadas, e sentir aquele cacetão deslizando, Jorge contou que sempre que jogávamos futebol ele ficava de olho na minha bundinha, que sempre sonhou em comer um putinho como eu, comecei a sentir algo muito quente escorrendo na minha bunda, Jorge estava gozando dentro do meu cu, meu pau começou a ficar duro novamente, um tesão descomunal tomava conta do meu corpo, aquele macho peludão cheirando a sexo em cima de mim eu só disse uma coisa pro Jorge:
- Mete tudo Jorjão! Goza nesse cuzinho que é seu, você é primeiro que come esse cuzinho de macho e eu sempre quis ter algo contigo, só não sabia o que, hoje você está me dando tudo que desejei entre quatro paredes com um macho, então mete assim que está gostoso.
Jorge gemia muito alto e falava:
- Você é filhão do pai, é? Pai vai comer você porque pai sabe que você gosta do rolão do pai, sente o pauzão do pai te abrindo, sente.
Jorge dizia isso e gemia muito, coloquei a mão entre meu cu e o cacete de Jorge que estava ali trabalhando duro e percebi que se formava uma espuma de porra no meu cu, aquele macho tinha gozado e estava prestes a me dar mais leite de pai. Aquilo me deixou maluco, comecei a gozar sem por a mão no pau, sentia espasmos por todo meu corpo, sentia meu pau jorrando leite no peito peludo de Jorge, minha porra branca naqueles pelos pretos do meu macho, sentia meu cu beliscando a rola grossa dele ele sentindo isso metia mais e mais e não parava, até que eu não aguentava mais pica e comecei a pedir pra ele parar, mas Jorge não parou não.
-Você quis, agora vai aguentar porque quem manda aqui sou eu, vai levar pica de macho até seu macho ficar satisfeito.
Eu gemia, o quarto estava com cheiro muito forte de suor e sexo, cheiro de porra misturada com saco de macho pós futebol, acho que Jorge era responsável por uma boa parte desse aroma, eu começava a me sentir arrependido com a situação como aquilo havia acontecido e daquela forma, eu estava sendo enrabado por alguém da família até que Jorge goza de novo, o gozo já estava ralo, aquele macho devia ter gozado umas cinco vezes dentro de mim, que animal, Jorge era uma verdadeira maquina de fazer sexo, um verdadeiro paizão que sabia como comer um filhão mais novo, filhão que ele já manjava há anos, filhão que ele ensinara dicas pra pegar mulheres, filhão esse que ele estava ali gozando dentro do cuzinho de macho que ele sempre quis comer.
Fomos pro banho ele me abraçou e falou pra ficar tranquilo que ia ficar entre a gente, após o banho deitamos na cama dos meus pais e colocamos um filme, mamei o cacete de Jorge até ele gozar novamente, à tarde fomos pro rancho e seguimos nossas vidas de forma normal, quando ele vai lá em casa fingimos que nada aconteceu, rolou outras vezes mas vai ficar para os próximos contos.
Conto muito bem elaborado e bem escrito... Independente de qualquer coisa é um excelente conto.... Votado!!!
Que delícia cara fiquei durão aqui
Esse Jorge é safado! Esperou esse tempo todo pra tirar esse teu cabaço. Isso sim é um.homem que sabe esperar o que quer comer.
Como eu queria um paizão como o Jorge aqui no RJ... Pena que machos assim, sejam tão enrolados. Delícia de conto, mais que votado.
Um dos melhores relatos que já acompanhei aqui... parabéns!
Conto maravilhoso, um dos melhores que li. Nota mil, meus parabéns e continuei por favor
Caralho tesao demais, vc descreve mto bem, um dos melhores contos q li aqui em anos rs
Queria ter um filho para ser meu e encher de porra! E tomar a dele pela manhã