Numa noite de Julho, o Dom Gresopio decidiu levar a sua submissa Mel, a um bar de BDSM. Quando os dois lá chegaram o submisso António ainda não tinha chegado. Enquanto o Dom Gresopio e a submissa Mel esperavam pelo submisso António, foram para o X para que Dom Gresopio dominasse a sua submissa Mel com o chicote de fazer barulho. O submisso António chegou 21 minutos depois da hora marcada. O submisso António cumprimentou o Dom Gresopio como é normal, ou seja com um sentido e profundo beijo no pé direito. Derivado ao atraso do submisso António, O Dom Gresopio decidiu tirar a submissa Mel do X. De imediato o Dom Gresopio colocou o submisso António no X. A submissa Mel juntou-se ao Dom Gresopio e ambos dominaram o submisso António. Entregando um chicote de dor á submissa Mel, o Dom Gresopio foi dando com o cinto, nas costas do submisso António. A dominação era feita de forma alternada entre o chicote da submissa Mel e o cinto do Dom Gresopio. Ambos aplicaram um demorado corretivo ao submisso António. Os mimos do referido corretivo ficaram a cargo da submissa Mel. Ela aproveitava cada um desses mimos para se deliciar em cada toque de carícia realizado, nas costas do submisso António. Ao fim de uma hora e alguns minutos, o Dom Gresopio retirou o submisso António do X e ordenou-lhe que se ajoelha-se. De seguida o Dom Gresopio mandou o submisso António lamber-lhe os pés, enquanto a submissa Mel se divertia com o corpo do submisso António. Quando o Dom Gresopio considerou que bastava, deitou-se na marquesa e ordenou á submissa Mel que lhe fizesse sexo oral sem interrupções e ao submisso António que lhe lambesse os seus pés e os pés da submissa Mel, em simultâneo. A submissa Mel contorcia-se de prazer e compensava o Dom Gresopio com profundas e sonoras chupadelas. Passados sete minutos o Dom Gresopio trocou a sua posição de deitado com a submissa Mel e exigiu que o submisso António lhe lambesse o seu pénis e a vagina da submissa Mel, enquanto ambos faziam sexo vaginal. A língua do submisso António deslizava para cima e para baixo, em todo o pénis do Dom Gresopio, havendo um enorme e ruidoso sugamento, sempre que a boca do submisso António se cruzava com os lábios vaginais, da coninha húmida da submissa Mel. A submissa Mel lambia todo o peito do Dom Gresopio e sorria de felicidade. O Dom Gresopio esporrou-se todo na doce coninha da submissa Mel e o submisso António teve a tarefa de limpar tudo e engolir lentamente todo o esperma do Dom Gresopio depositado na vagina da submissa Mel.
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