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Capítulo 10: Escolhas
Narrado por: Léo
-O que você quer comigo? - perguntei empurrando a porta do escritório de André, pai de Gus.
-Vamos lá seu merdinha - ele disse enquanto segurava um copo de Whisky em suas mãos - você já destruiu minha vida, agora as coisas vão ser do meu jeito.
-Eu nunca quis magoar o Gustavo, eu realmente gosto dele
-Seu cu - ele gritou - você se meteu na minha vida, entrou na mesma escola que meu filho, me ameaçou e agora diz que não queria magoar o Gustavo? Você vai ficar longe do meu filho se não...
-Se não o que? - gritei mais alto que ele
-Se não você e a merdinha da sua irmã não vão ver mais um real meu, pois eu dou um jeito de fazer você sumir do mundo sem deixar nenhum rastro.
-Mentira, você está blefando. Se tivesse que fazer algo contra mim já teria feito antes
Antes que eu pudesse ter qualquer tipo de reação ele veio andando em minha direção e fechou suas mãos em volta do meu pescoço, me enforcando.
-Paga pra ver.
-Desculpa, desculpa -falei bem baixo pois já não consegui mais respirar.
Ele soltou meu pescoço e ficou me encarando por alguns minutos. Andre deu a volta por trás de mim e sentou-se em sua mesa de escritório.
-Vamos fazer o seguinte - ele disse - eu vou te dar dinheiro o suficiente para ir embora para outro estado, pais, para puta que te pariu. Você vai sumir com toda sua família e viver feliz para sempre. Eu vou te mandar um dinheiro todo mês e você esquece que eu e meu filho existimos.
-Não sei - respondi nervoso - eu preciso...
-Você tem dois dias para sumir do Rio de Janeiro - ele disse me cortando - irei transferir o dinheiro para sua conta ainda hoje.
Virei minhas costas e sai do escritório dele. A verdade é que eu precisava desse dinheiro, mas eu não poderia abandonar tudo e sumir da vida de todos como se nada tivesse acontecido.
Gustavo merecia uma explicação, uma resposta, e eu iria dar isso a ele. Peguei meu celular e mandei uma mensagem para Carla, já que tinha o número dela no grupo da nossa turma da escola.
"Carla, preciso falar com o Gus. Me ajuda?" - Leo
"Ele não está muito afim de falar com ninguém" - Carla
"Por favor, me ajuda. Eu juro que só quero fazer com que ele tenha um pouco de paz" - Leo
"Ele está ficando na casa do Caio. Vamos fazer assim, eu marco com ele aqui em casa e saio, você tem um tempo para conversar com ele" -Carla
"Muito obrigado! Estou indo aí agora." - Léo
Fiquei bem triste ao saber que ele estava ficando na casa do Caio. Será que eles já estavam juntos? Será?
Segui caminho a casa de Carla e assim que cheguei ela me direcionou até o quarto dela e disse que ia esperar Gustavo na sala, e que quando ele chegasse ia fazer com que ele fosse em direção ao quarto para que pudéssemos conversar.
Eu estava super ansioso sentado de frente para a porta quando ela se abriu e Gustavo entrou no cômodo. Ele estava mais lindo que nunca, apesar de sua cara de cansado.
-O que você está fazendo aqui? Não acredito que você convenceu Carla a me trazer aqui. - ele disse virando-se para a porta
Corri em sua direção e puxei pelo braço o prendendo na parede.
-Entende uma coisa. Eu não quero te magoar, eu juro! -falei segurando o choro- eu posso te explicar tudo o que aconteceu, mas me dá uma chance, por favor. Apenas escuta o que tenho para falar. Eu preciso disso.
-Vai embora, por favor - ele disse olhando em meus olhos e eu podia ver sua dor.
-Só quando me disser que em nenhum momento desse que nos conhecemos você não sentiu nada por mim - perguntei o pressionando mais na parede - mas diga com todas as letras.
-Eu não...
Antes que ele pudesse falar qualquer coisa, dei um beijo nele. Um beijo forte, lento, gostoso.
Em questões de segundos retirei sua camisa e fui o pressionando cada vez mais na parede. Eu precisava me entregar ao momento, talvez fosse o último.
Começamos a nós beijar cada vez com mais vontade. Mordi o pescoço de Gustavo inteiro e passei meus lábios por todo seu pescoço, o que o deixou arrepiado.
-Eu sempre quis fazer isso - falei
Sem roupas, empurrei a cabeça de Gustavo direção a meu pau fazendo com que ele chupasse cada centímetro do meu pau.
Ele passava sua língua em minhas bolas e depois engolia tudo, centímetro por centímetro. Ele engasgava com meu pau em sua garganta mas isso dava mais forças para ele continuar.
Levantei sua cabeça para um beijo e o pegando no colo, levei-o até a cama onde o coloquei deitado. Passando a língua por cada centímetro do seu corpo, cheguei em seu ouvido.
-Eu sempre gostei de você, desde que te vi - falei sussurrando ao pé de seu ouvido.
-Eu também - ele disse
-Então senta no meu pau, e faz desse, o melhor sexo de minha vida.
Ele olhou em meus olhos, levantou um pouco e sentou no meu pau, ele começou a cavalgar lentamente, sentindo um pouco de dor, mas eu podia ver que ele se esforçava ao máximo para continuar. Olhando em meus olhos, ele ia rebolando no meu pau e me dando beijos, mordidas na orelha e lambia todo o meu pescoço.
Quando ele viu que eu já estava prestes a gozar, chegou perto do meu ouvido e fez uma pergunta que me deixou louco de tesão.
-Goza na minha boca? - ele disse
Coloquei ele sentado na cama e fiquei parado em frente a ele, com meu pau duro e pulsante dentro de sua boca, a qual esporrei cada gota da minha porra.
Ele engoliu tudo, sem reclamar. Ele era definitivamente gostoso.
Após tudo isso, ficamos deitados sem falar nada, até que ele pegou no sono. Fiquei olhando-o e pensando.
Levantei silenciosamente para não acordá-lo, peguei um papel e uma caneta e escrevi um bilhete para ele Gustavo.
Após tudo isso me levantei, e fui embora para qualquer lugar, que nem eu sabia onde ainda.
Quando entrei no Uber comecei a chorar. Chorar pois não queria nem imaginar a reação de Gustavo após ler a carta que o escrevi.
Poxaaaaaaa... Fiquei extremamente triste agora.
Nossa ...to ansioso....
posta mais criatura.... final feliz pelo amor... já basta as desgraças da vida real. kkkk
eeeeeeu quero final feliz em. já basta os desgosto da vida real. kkkkkkk
Amo d+ parabéns belíssimo conto