Mais uma parte real da minha vida. Sempre fui como qualquer moleque da minha idade, brincava, jogava futebol, estudava porém me sentia diferente dos outros garotos que sonhavam em beijar, namorar transar, e eu não tinha esse tipo de desejo por elas, com passar do tempo, percebi que o que me chamava a atenção, eram homens maduros, corpo forte peludos, por diversas vezes meus amigos me pegaram olhando para algum homem e zoavam com minha cara, então passei olhar para eles quando estava sozinho. No colégio não foi diferente, tinha o professor de matemática, estatura baixa, corpo um pouco acima do peso, coberto de pêlos pretos, bigode e cavanhaque e também o professor de educação física, esse era um homem perfeito, moreno, alto corpo musculoso todo peludo, porém era na aula de natação minha tortura, quem é da época dos anos 80 sabem muito bem como eram as sungas da época, deixando as pernas à mostra, um minúsculo pedaço de tecido para cobrir o kct, e pelo jeito era o senhor kct, terminei os estudos troquei de colégio e só ficou saudades deles dois. Desde pequeno gostei do jogar futebol, então entrei no time de futebol de várzea do bairro, além do futebol, me deliciava vendo aqueles machos na beira do campo, sem camisa corpos suados, machos de todos os jeitos, uns fortes peludos, outros nem tanto porém homens maduros, inclusive Orlando. Orlando era o dono do time, além de cuidar do time aos domingos, tinha uma mercearia na rua onde eu morava, ou seja eu sempre via ele. Orlando um cearense de estatura mediana, pele clara, corpo muito forte coberto de pêlos, brincalhão e atencioso com todos, um par de olhos verdes que pareciam ser pintados, e com a fama de ser muito safado, daquele que se tinha onde meter ele estava dentro. Certa vez fui comprar pães na mercearia, ele estava conversando com outro coroa, peguei os pães, paguei, e quando estava saindo percebi que estavam falando de mim, olhei para trás e os dois estavam me olhando, falaram alguma coisa e davam risadas, daquele dia em diante Orlando ficou mais próximo de mim, toda vez que ia comprar alguma coisa puxava assunto comigo, sobre escola, futebol, até que um dia falou sobre namorada e sexo, eu sempre fui esperto para muitas coisas, mas se tratando de meninas e sacanagem eu era uma negação, e quando ele tocou nesse assunto, fiquei totalmente sem graça e claro ele percebeu, no outro dia la estava eu comprando pães, e Orlando puxou o mesmo assunto. _ E aí Marcelinho, cade a namorada? _ Não tenho não Orlando. _ Rapaz, na sua idade lá no Ceará todo dia dava uma foda. Fiquei sem graça. _ Tu ainda é cabaço moleque, tu nunca deu uma foda Marcelinho? Não consegui responder de tanta vergonha. _Nem precisa falar, tu é cabaço ainda, qualquer dia vou tirar seu cabaço moleque. Ele falou isso pegando no kct e por estar usando um shorts de futebol, deu para ver o volume, dei tchau e fui embora, passou uns dias sem ele tocar no assunto, até que um dia fui comprar pães, e Orlando foi ao banheiro mijar, só que deixou a porta aberta, fiquei ali esperando ele para pagar os pães, e enquanto esperava via ele mijando fazendo questão de mostrar seu kct que não era tão grande, porém era muito, mais muito grosso, um kct claro, cabeça grande rosada, ovos grandes porém saco pequeno, depois que mijou, ficou segurando esticando a pele para trás, até que resolveu guardar e sair do banheiro, senti algo diferente, uma mistura de querer ver mais e ao mesmo tempo querer sair logo dali. Até que teve o dia que ele foi mais além, conversando comigo sobre putaria, Orlando encostou em mim, sua pica tocando a lateral da minha coxa, ele tocou meu cabelo com sua mão e em seguida desceu ela por minhas costas até perto da minha bunda, foi inevitável o arrepio que senti, ele fez novamente, e novamente meu corpo respondeu ao seu toque. _ É cócegas? _ Não, sei, acho que é. _ É não Marcelinho, isso é tesão acumulado, tá precisando perder o cabaço moleque. _ Não sei. _ Tá sim, e vou fazer vc perder o cabaço ainda Marcelinho. Comecei sentir seu kct ficar duro, olhei para seu shorts e vi um enorme volume, conseguia sentir o latejar e o calor daquele kct, eu ali imóvel sem saber o que fazer enquanto Orlando lentamente esfregava o kct na minha coxa e ficava me olhando, até que se afastou e eu fui embora,passaram uns dias sem ele tocar no assunto e nem tocar em mim, e confesso que eu queria repetir aquilo, só não tinha coragem de pedir, passado esses dias sem Orlando fazer e nem falar mais nada, eu fui comprar pães e batatas, as batatas ficavam numa caixa no chão, então para pega-las, ou se agachava ou ficava de corpo inclinado deixando a bunda para cima, e foi assim que eu fiz. Orlando veio e passou por trás de mim, esfregando sua pica na minha bunda, passou novamente, na terceira vez passou e ficou parado atrás de mim com sua pica em meu rego, suavemente tocou minhas costas, depois segurou minha cintura. _ Essa semana vc perder o cabaço moleque. Quando me levantei ele se afastou me mostrando seu kct duro, a cabeça estava num tom roxo e escorria um líquido viscoso, pagou minha mão e pôs em sua pica que além de dura estava quente, segurando minha mão na sua pica me fez fazer movimentos de subir e descer até ele gozar sua porra branca feito leite, grossa e quente, tirou minha mão, limpou a pica depois minha mão e fui embora. Havia um amigo meu que tinha problema de saúde, sua mãe tinha feito uma promessa que se ele melhorasse iria fazer uma viagem para Aparecida do Norte, e assim aconteceu, quando o povo soube, resolveu alugar dois ônibus para irem também para Aparecida do Norte, minha família não foi porque tinha marcado um alvoroço com um tia, e acharam errado cancelar o almoço. Poucos dias antes da viagem, estou em casa e escuto um voz conhecida falando com meu pai, fui ver era Orlando. _ Marcelinho tô falando com seu pai se vc pode me ajudar arrumar o estoque da mercearia, era para ser meu sobrinho, mas ele também vai na viagem. _ Ele vai sim Orlando, o dinheiro que vc vai pagar pra ele, ele gasta com o que quiser. Fiquei todo feliz, ganhar dinheiro e poder gastar com o que eu quiser. _ Então, domingo cedo espero vc lá. Enfim chegou o dia, quando cheguei Orlando estava me esperando, assim que entrei ele baixou a porta da mercearia, falando que não ia ter muito movimento e seria mais tranquilo para a gente limpar o depósito, esse depósito era estreito, cheio de caixas de cerveja, sacos com legumes, pacotes de alimentos, então Orlando falou para eu ficar com as caixas com garrafas vazias enquanto ele cuidava dos mais pesados e assim comecei, depois de tirarmos tudo e limparmos, fomos colocando de volta, Orlando estava molhado de suor e eu sempre olhando seu corpo forte todo suado, com o espaço estreito para trabalharmos era inevitável o contato e foi aí que tudo começou. Com as caixas de cerveja separadas das vazias, ficou um espaço entre elas Orlando foi pegar um saco de batatas e se estragou em mim, na volta fez a mesma coisa, depois que pôs o saco sobre os outros virou e colou seu corpo no meu, senti novamente sua pica ficar dura, sua mão tirou meu shorts e minha cueca, ao mesmo tempo que estava com medo eu também estava gostando, sua mão tocou minha bunda em seguida seu dedo tocou meu cu que contraiu forte. _ Tá gostando tá Marcelinho? _ Nunca fiz isso não. _ Vc vai gostar, não vou machucar vc não tá. _ Tá bom. Tirou minha camisa e começou lamber minhas costas descendo até minha bunda, que abriu e começou lamber meu cu, foi uma sensação indescritível que senti, meu corpo tremia, minha respiração ofegante, meu kct duro como nunca antes, depois de muito lamber meu cu ele me virou, sentou no saco de batatas e mandou mamar ele. _ Eu não sei como faz Orlando. _ Abre a boquinha e engole ele, vou falando cono faz. Totalmente sem jeito, comecei lamber como se fosse um picolé, então ele mandou engolir, era muito grosso para minha boca, mas mesmo assim ele fez eu engolir, não demorou para que eu aprendesse como tinha que fazer, com sua mão na minha cabeça, ele fodia levemente minha boca, depois de um tempo tirou e me virou de costas, pagou no bolso do shorts uma latinha, que depois fiquei sabendo que era vaselina, passou no meu cu, e na sua pica. _ Sobe no saco Marcelinho, deixa eu ajeitar vc, isso fica assim. De quatro e com as pernas bastante abertas, ele encostou a pica no meu cu, forçou algumas vezes e parou, passou vaselina em seus dedos e enfiou um que ficou tirando e enfiando, depois enfiou mais um. _ Aí Orlando, doeu. _ Calma que ja para de doer. E realmente parou, então ele ficou pondo e tirando até meu cu lascear, tirou eles e voltou força sua pica a entar, quando a cabeça abriu um pouco, senti uma leve dor, porém na hora que ela entrou toda não aguentei e gritei para tirar, porém Orlando não tirou me segurou firme. _ Calma calma, ja ja para de doer, fica calmo. _ Não Orlando, tira ta doendo bastante, tira, para não quero mais. Ao invés de tirar foi empurrando lentamente, era como se eu estivesse sendo rasgado, eu chorava implorando para parar, e ele parou, parou quando aquela pica grossa entrou toda, continuou me segurando com ela dentro de mim. _ Tira um pouco Orlando, ta doendo. _ Relaxa caralho, daqui a pouco vc acostuma. Sem forças para tentar fugir só me restou aguentar, quando parei de reclamar ele começou foder devagar, cada enfiada eu soltava um grito, até que depois de um tempo a dor passou, então ele começou foder mais forte até se cansar daquela posição, sem tirar de dentro, me pôs para cavalgar na sua pica, todo desengonçado eu pulava nela e para eu não fugir ele me abraçou forte, ja estava me acostumando quando ele resolveu me por de frango. _ Assim é mais gostoso. _ Vai demorar? _ Não, ja ja a gente acaba. Encostou a pica enfiando de uma vez, o pouco que faltava para me rasgar, naquela posição ele terminou de rasgas a dor foi tanto que eu mijei e Orlando não se importando, enquanto eu chorava ele metia, dentro de mim doia muito, até que ele começou gemer e suspirar, respirar fundo, enfiou tudo soltou um gemido, corpo estremeceu e Orlando gozou, eu sentia sua pica latejando dentro de mim, pouco antes de tirar pôs um pano embaixo da minha bunda, quando tirou veio junto boa quantidade de porra que senti escorrendo pelo meu rego. _ Caralho, que delícia, pronto acabei, vai no banheiro lavar esse cu seu chorão do caralho. Quando entro no banheiro e começo lavar o cu, fico desesperado vendo quanto sangue misturado com porra saia de mim, Orlando vai até lá. _ Calma moleque,,logo para. Ele então tira o chuveirinho da mangueira, e enfia ela no meu cu, depois de lavar bastante para de sangrar. _ Aí, não falei que ia parar, se seca e vem por sua roupa e para de chorar, vai chegar chorando na sua casa seu pai vai querer saber que aconteceu, e ja te aviso, se falar que aconteceu, falo pra vila toda que vc gosta de dar a bunda e falo pro seu pai que vc vem comprar pães só pra me chupar. Meu pai era linha dura, poderia até acreditar em mim, porém a surra que iria levar seria grande, quando pegava para bater era de deixar de cama, então achei melhor não contar, vesti minha roupa, ele me deu o dinheiro até um pouco mais, quando abriu o porta saí correndo, cheguei na minha casa fiu direto para o banho, meu ódio era tanto que não quis ficar com o dinheiro, dei para minha mãe. Depois de um tempo nos mudamos para outro bairro bem distante e nunca mais tive contato com ele. Orlando me deixou traumatizado por anos, só fui ter minha primeira vez prazerosa, com 22anos de idade. Fim.
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Minha primeira vez foi com um jardineiro que trabalhava pros meus pais...eu com 13 anos ele com uns 30....
Fiquei apaixonado naquela pica....durante os 4 anos que trabalhou lá,fui a putinha dele e nem meus pais ou irmãos perceberam..
Tenho sds dele até hj,mesmo tendo me casado com mulher...Quando me descobri bissexual,minha vida ficou maravilhosa!!!
Adorei seu conto
Votado