Paty: Você me deixou intrigada e excitada, estou doida de vontade. E agora? - perguntou agoniada.
Eu: Podemos e vamos matar essa vontade amanhã. Uma pousada, sexo bem gostoso e a chance de poder sentir essa conexão gostosa
Paty: Amanhã? Está muito em cima, não sei. Vai ter que me convencer um pouquinho mais - me desafiou
Eu: Gostou de ter sentido a prévia do sexo virtual?
Paty: Claro, tô toda molhada aqui
Eu: Aceite que terá. Sexo gostoso? Pode ser que sim, pode ser que não. Qualquer coisa fica a experiência e uma amizade - minha vez de desafiar.
Paty: Cara, você é muito louco, e eu mais ainda por aceitar... Combinado - aceitou porque com certeza não foge de briga
No dia seguinte acordei e já tinha mensagem dela, falando que foi pra rua e ia estar por perto, que como íamos dormir juntos não teria problema irmos pela tarde. Chegando lá pedi o quarto e ficamos mais a vontade. Os dois ansiosos, era claro pelo olhar, adrenalina gostosa correndo nas veias. Conversamos, rolou uma provocação e um abraço gostoso - não tenho pressa, e quem leu "mais sobre você" está atento.
O filme começou a rodar e ambos estavam realmente assistindo, só que dado momento fui roubando beijos, apertando seu corpo, ela fazendo o mesmo. Iniciou-se um sarro intenso. Forçando meu pau de encontro com sua buceta, mesmo com toda aquela roupa, sentindo o vai e vem, suas reboladas, ela empinava e sentava. Ficamos um bom, até surgir a ideia de um banho, juntos é claro.
Eu: Já tem uma noção do sarro, agora que tal o banho que tanto ficou interessada?
Paty: Você é louco. Vamos. Eu quero tudo
Ela foi na frente tirando a roupa me deixando com a visão deliciosa enquanto cada peça caia ao chão. Quando água caia em seu corpo, tirei toda a roupa e fui caminhando tranquilo, o pau com distância de um dedo do seu bumbum - calma, ainda estou admirando essa mulher.
Aproximando da pele dos ombros com um beijo leve, os lábios se abriam, voltavam arranhando pra fechar, por várias vezes, quase um ritual, passando ombro, pescoço e orelha. O pau já dava sinal de vida, porque enquanto enchia de beijos fazia movimentos encostando de leve. Encostando e tirando, encostando e tirando, vez ou outra acertava o meio e era bem recebido com umas empinadas.
Fiquei parado, estava muito duro já, deixei que os movimentos aleatórios fizessem encostar. Ela vira, nos encaramos, troca de olhares com um sorriso safado pra rápido surgir um beijo; aquele beijo intenso, lento, carinho. Tocando todo seu corpo. Parei novamente e peguei o sabonete, era hora de mostrar o quão era verdade tudo que já tinha dito e como seria, sem exceção, sem esquecer nada.
Com as mãos bem ensaboadas, mas sempre pegando mais, fui espalhando por seus ombros indo até quase o pescoço, desci pelos peitos, passando como se fossem camadas até chegar no biquinho, vários beliscos e esfregões com o indicador. Encontrei as laterais, onde ficam as costelas, de cima pra baixo e apertando bem gostoso quando passava pela cintura e quadril. Beijos e mais beijos durante toda essa massagem ensaboada.
De costas passei tanto com as mãos, quanto com o pau, a essa altura muito duro e deslizava fácil na sua bunda. Era muito gostoso. Descia e subia as mãos do cox até a nuca, da nuca até o cox, só pra poder faze-la sentir o peso do membro durante as PauMadas. Cinco minutos, me ajoelhei e fui passando nas suas pernas, na parte interna, sempre indo até a buceta. Voltava pro tornozelo e subia em círculos cobrindo toda e atingindo sua buceta, o mesmo na outra perna, porém apertando bem mais forte. Me levantei e passei na bunda a buceta, não podia deixar de lavar com carinho e deixar ela mais molhada ainda. Esperei todo o sabonete sair dela, logo seria minha vez
Continua...
No meu primeiro relato notei que pouco mais de mil e trezentas pessoas acessaram. Não fazia ideia do alcance. Obrigado mesmo você que só leu sem votar ou comentar
Até breve