A noite caiu, e eu aproveitei e peguei em um dos seus seios. Estava sempre fazendo isso, pois ela tem um peito suculento, e para ela se soltar mais também. Quero o melhor para ela sempre. Ela levemente tirou minha mão, e começamos a conversar sobre sexo.
Eu já tinha falado com ela uma vez sobre isso, e até pus meu pau pra fora em uma viajem. Nessa vez tinha gente olhando, e não passei disso. Mas essa noite existia uma condição especial. Estávamos sentados no meio do ônibus, e ao nosso lado uma adolescente ouvindo musica, no banco atrás dela ninguém, no banco da frente dela um homem cochilando.
Ela vendo isso, pegou no meu pau, apertou gostoso até ficar duro. Em seguida eu peguei em seu peito novamente. Ela começou a fazer movimentos de punheta e eu comecei a beijar e apertar gostoso seus peitos.
O fogo subiu, e ela abaixou, abriu meu ziper e chupou meu pau por uns 40 segundos. Com medo ela voltou rapidamente pro seu acento, e olhou pra adolescente, que neeem estava nesse mundo. Meu pau ainda de fora, ela abaixou e mamou mais forte, sugando muito, só que sem tirar de dentro da boca.
Depois de chegar de viajem, conversamos um pouco mais sobre essa loucura. Percebemos que já devíamos ter feito isso antes.
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Em uma outra viajem de ônibus, sentamos no meio do ônibus. Achei estranho. Umas duas poltronas atrás e do lado oposto, um casal sentou-se, e tinha visão nossa. Metade do caminho minha mulher ficou toda cheia de dedos, ainda com medo. Peguei e comecei a conversar com ela, para resolver de vez o assunto.
Ai ela se animou, mas o tal outro casal ainda podia nos ver. E ai, o ônibus fez uma parada, o casal se levantou e foi saindo.
Opaaaa... é hoje, pensei. E já falei:
-Levanta e vamos pro fundo!
Ela travou, não sei porque, e entrou uma senhorinha. Sorrindo e tal, mas se dirigindo para o fundo. FILHA DA PUTA...
Ai a senhorinha foi voltando, e se sentou mais na frente. (Vai ver era uma maluquice dela, de ver todos os acentos antes de sentar antes de vez).
Em seguida o motorista deu a partida, apagou a luz, e corremos para o último acento.
Lá eu a fiz deitar meio curvada, abaixei sua calça e comecei a chupar sua bucetinha raspada.
Foi muito bacana usar o balanço do ônibus para alternar a intensidade das minhas linguadas, e acabei molhando muito a bocetinha dela.
Levantei a camisa, e o sutiã e saboreei seus mamilos, e fui vendo seu rosto se desfigurando e viajando nas minhas chupadas.
Voltei pra bucetinha e deixei muito molhada, muito mesmo.
Meu pau começou a doer dentro da calça, e eu comecei a tirar de dentro da calça, quando escuto:
-Como que seu pau está?
-Está muito duro.
-Poe ele aqui dentro um pouquinho
Ela terminou a frase e eu já estava completamente dentro dela em uma única estocada, e me acabando em sua bucetinha, que estava toda aberta.
Ela começou a gemer alto. Eu olhava pra frente, e ninguém se mexia, mas mesmo assim quis tampar a boca dela. O ônibus deu de parar na rodovia, e sai de dentro dela, mas não nos vestimos. Enquanto um rapaz ia se preparar pra descer, ficamos um olhando pro outro, sem ar, ser reação....
Um olhar profundo entre nós dois, e lá íamos de vagar nos mexer, e o ônibus continuar sua rota. Ela veio e abocanhou fortemente meu pau, me deixando mole e louco de tesão. E... uma placa com o nome da nossa cidade apareceu, para nossa infelicidade.
Mas minha mulher pulou por cima, sentou no meu pau e começou a rebolar gostoso no meu pau, e quem começou a gemer fui eu. O susto, o medo e a bucetinha estavam me deixando maluco, e quase gozei dentro dela. Fiz ela parar antes do gozo, e falei que precisávamos nos vestir.
Ficamos bobos um com o outro, e desse dia em diante, tudo mudou no nosso relacionamento.
Delicia de conto ! ADORAMOS!
puro tesão