Os amantes da mamãe! 6° Ato
Oi leitores (as), sou a Isadora, 22 anos, cabelos médios tingidos, olhos castanhos claros, seios naturais de pequenos para médios, bumbum pequeno, calço 35, 1,65 alt. 50 Kg.
Ontem foi o ápice dessa loucurinha que a pessoa que vos fala fez com o coroa gato, ex amante da minha mãe.
Renato e eu fomos para um motel de sadomasoquismo, foi a segunda vez que entrei no motel, e a primeira deste tema tão exótico.
Fizemos muito sexo, durante o ato ouvi um “Eu te amo”, do gato é muito cedo para pensar em algo tão importante, o relacionamento sério mais quando vivemos em sociedade preconceituosa, Renato tem 48 anos eu 22, não tenho preconceito sobre isso e muito menos ele por estar se relacionando comigo.
Esta noite foi complicado para dormir pensando no coroa lindo, quando vou dormir deixo o celular no silencioso. Hoje de manhã após acordar assistir as aulas da faculdade, Renato deixou um texto lindo e grande. Resumindo, falou da gente o que estamos vivenciando e pediu para que eu fosse na casa dele depois das 19:00 da noite quando já tinha saído do trabalho, numa importante instituição financeira.
Garanti reenviando mensagens que estaria na sua casa, passei o dia pensando nele e fazendo trabalho da faculdade.
Moro com a minha mãe e para ela não ficar preocupada se demorar a voltar, avisei que estaria na casa da minha melhor amiga Bárbara.
Cheguei de Uber para a casa de Renato em volta das 20:00 da noite, apertei a campainha da casa, ele abre o portão, estava cheiroso tinha acabado de tomar banho, beijamos na entrada, ele apertou meu corpo de forma tão forte minha xaninha ficou em alerta.
De cara soltei um: Oi papai, como foi seu dia?
Obs. Alisando teu pau levemente.
Ao mesmo tempo respondeu como respirou fundo com o efeito do ato ainda no portão, adentramos para residência, Renato preparou um jantarzinho romântico, quem disse que conseguimos jantar com o fogo que saí quando nos aproximamos, eu fui o prato principal da noite.
Na sala beijamos de língua nem começamos fiquei toda descabelada, tocando meu corpo desesperado a pegada do homem é forte, Renato foi se despindo rápido, ele parou o homem tinha preparado um fetiche para nós, parou com os beijos e me soltou, foi caminhando de cuequinha para o quarto, eu sem entender nadinha.
Renato voltou com duas peças de roupa, uma camisetinha de criança com desenhos, shortinho bem pequeninho rosinha e calcinha de algodão de bichinhos, para finalizar o fetiche do coroa, o brinquedinho que solta bolhas de sabão.
Renato soltou um: Vamos brincar bonequinha?
Meu sorriso enlanguesceu, veio tantos pensamentos na hora!
Soltei um: Claro meu bem, vamos brincar!
Obs. Hoje arrancamos o couro do outro fazendo sexo.
Peguei as peças de roupas, no banheiro me caracterizei de algo tão abominável para a sociedade, fingir ser sua filhinha inocente, apesar de ter 22 anos, minha altura e aparência não condiz a idade a fisionomia ajuda a caracterização da personagem, com ajuda das chuquinhas ficou perfeita.
Caracterizada com a personagem, testei o brinquedinho a pilha, só esqueceu de comprar a chupeta.
Obs. Pra quê chupeta se ele tem a chupetona que eu amo?
Voltei na sala descalça com a roupinha e brinquedinho, Renato tinha saído, fiquei brincando com as bolhas, gostei do troço entrei na personagem, voltei a ser criança e pronta para ser abusada pelo papai incestuoso sem escrúpulos.
Obs. Que dó, que dó!
Brincando como se ainda fosse criança, ele estava demorando para voltar, deitei no sofá e continuei usando o brinquedinho infantil, quando vejo aquele homem 1,85 me olhando do outro lado da sala, sorrimos para o outro, Renato ficou quieto me observando de 1 a 2 minutos, queria ver a reação dele e o qual seria a sua atitude diante de algo excitante e proibido.
Obs. Propositalmente fiquei provocando o homem, esfregando o tornozelo no pé, fingindo ser criança.
Renato apenas com toalha cobrindo os países baixos, devagar se aproximou notando o volume da toalha, meu coroa gostosão simplesmente soltou o pauzão bem pertinho de mim.
Tive a frieza de soltar um: Oi papai?
Com sorriso mais lindo, ainda respondeu: Oi meu benzinho, está brincando de bolinhas de sabão?
Olhando pro pau gostoso, respondi: Sim papai, Tô bincando de bolinhas!
Obs. Falava com vozinha de criança.
Renato soltou um: Não prefere brincar com isto?
Obs. Balançando o pau e encostou no rosto.
Virei o rosto, o pau esfregando nos lábios, minha respiração ofegante aquele homem cheiroso com tesão de leão, Renato forçou para eu meio que abrir a boca minha resistência demorou poucos segundos, grudei a boca e mamei de tal forma.
Obs. Eu estou em choque comigo mesma, ele mexe comigo e fazendo coisas que não havia imaginado fazer antes.
Mamei no pau muito gostoso parece que quando volto para casa algo está faltando. Ele gosta de falar muita coisa obscena todo o tempo falando, é isso que me deixa excitada.
Obs. Ele não deixa eu fazer sexo oral muito tempo para não gozar.
Renato fez levantar do sofá, soltou um: Filha, você está muito levada, vou ter que a puni!
Obs. Falou mais ou menos isso.
Soltei um: Qual vai ser a punição papai?
Renato: Tire a roupa agora sua pestinha!
Eu Isadora já excitada soltei um: A roupa papai?
Ele: É, a roupa bestinha, tira logo!
Obs. Fiz carinha de criança triste e de choro.
Ele encarnando o personagem, soltou: Anda menina, quer apanhar?
Eu soltei um: Não papai, vou tirar.
1° Comecei pelo shortinho, olhando pra ele com carinha de triste.
2° Tirei a calcinha, joguei no peito dele.
3° Renato me abraçou pela bunda, ergueu meu corpo, levou até a parede, repetiu o ato de ontem quando urinei na tua boca, minhas duas pernas nos ombros, chupou descaradamente meu clitóris e xaninha em uma só tacada.
Obs. O que faço com um homem desse bom de cama e ótimo com sexo oral?
Saí da personagem e soltei: Aí Rê, que gostoso...
Obs. Falei o nome verdadeiro.
E continuei: Que gostoso, me chupe, me chupe...
Obs. Estava tão gostoso, fui caindo para os lados tamanho tesão.
O homem chupava com tamanha vontade, tinha prazer de esfregar a cara toda, sua barba roçando me fez gritar, meu coração parecia querer sair pelo seio, o calor do meu corpo se estendeu, os pelos dos braços arrepiados tudo aconteceu, apertou meus seios, meu ânusinho recebeu tratamento especial, soltei gritinhos e gemidinhos, minhas pernas tremiam, meu clitóris pulsava meus olhos virados para cima.
Renato soltou um: Mija em mim Isadora!
Obs. Disse meu nome verdadeiro.
Estava mesmo quase urinando, ele gostou do episódio de ontem. O homão chupou, estimulando o canal da urina, se era o que ele tanto desejava, mijei na boca do tarado.
Obs. Amantes da putaria, urinava que não parava.
Não tirou a boca até que eu parasse, bebeu boa parte da urina outra parte ficou espalhado no corpo e no chão do corredor.
Eu soltei um: “Eu te amo Renato”.
Obs. O homem ou mulher que beber a tua urina, por que gosta da pessoa.
Do mesmo jeito que estava na parede segurou pelas pernas e andou pra sala, me jogou no sofá, caí de pernas abertas.
Renato soltou um: Me chupa!
Aos teus pés, chupei meu coroa gostoso pouco de olhos fechados, pouco te olhando o único barulho do momento era ele rugindo e do sexo oral.
Ele soltou um: Estava com saudades de chupar...?
Obs. Falou meu nome, ele ama meus lábios, da semana passada e hoje, estou me comportando diferente eu acordo e durmo pensando nele e sexo.
Ele deixa eu chupar bastante, quando para o oral é porque está quase gozando.
Renato soltou um: Vai pro sofá!
Eu: Qual você quer amor?
Obs: Jeito ou posição.
Renato: Di quatro!
No sofá e de quatro fiquei, Renato tirou uma camisinha da gaveta da raque, o pau já com a proteção, veio por atrás masturbando eu só sentir entrando, gemidos sincronizados dos dois, deu início do que mais estamos fazendo quando nos vimos pela primeira vez, fazendo sexo sem parar, exaustivamente.
Obs. Meu corpo, principalmente minha xaninha está acostumada com a força que ele põe.
Renato gruda nos meus braços, as metidas aumentam gradativamente ao decorrer do ato, como ele gosta de falar palavras obscenas, para aumentar o nosso tesão, hoje seu pé pisou leve no rosto.
Eu mais que provoco, soltando um: Meti papai, meti comi sua filhinha!
Obs. Mais ou menos foi o que eu disse. Ele vem destruindo minha xaninha com tuas metidas fortes, sinto as bolas baterem nas coxas.
Surrando minha xaninha, o cara teve a brilhante ideia para eu usar o brinquedinho fazer bolhas de sabão, estiquei os braços peguei o troço e brinquei tomando rola na bucetinha.
Obs. Foi divertido.
Renato parou, o pior é que eu ainda estava de camisetinha, virou de frente e chupou a xaninha quente para me acalmar.
O teu corpo sobre o meu, comeu minha xaninha minha perna abraçava sua costa sentia teu peso e o peso das metidas profundas, lábios grudados beijando de língua o tempo todo.
O vai-e-vem sem pausas chupou meus peitinhos sem parar, posicionou meus pés nos ombros e mais vais-e-vens, nesse momento eu vejo muitas coisas, o homem bonito me comendo feito alucinado, o pau entrando, tuas falas obscenas o barulho tanto nosso quanto do ato em si. Hoje unhei teus os braços, ombros e costas, pela força que botou me comendo.
Renato parou para trocar de posição!
Obs. Fizemos só as básicas.
1° Ficou sentado, chupou minha xaninha quente e já dolorida.
2° Chupou meus peitinhos.
3° Voltou a comer minha xaninha, a cabeça do teu pau é grande o que dá certa dorzinha na hora de entrar, dentro só me faz gozar.
Obs. Eu aprendi algumas palavras lendo alguns contos hoje vou usar;
“A sentada da rainha” Sentei como uma Rainha no teu pau, quando Renato gruda tuas mãos na minha bundinha os vais-e-vens ainda continuaram com intensidade, 8 meses sem usar a xaninha, vamos usa-a para valer. E assim foi chupando meus peitinhos, me beijando.
Depois de “cem anos com a sentada da rainha” um pouquinho de sexo anal para acabar;
Obs. Hoje foi pouquinho mesmo.
Virada ao contrário, devagar entrou a cabeça chacoalhando minha bundinha, pedi para ir devagar, Renato segurou nas minhas ancas o vais-e-vens iniciou com calma, seguiu lentamente, meu ânusinho está se acostumando com o tamanho do pau do coroa.
Aguentei os vais-e-vens ao menos 5 minutos, é uma eternidade no anal e pedi para parar.
Obs. Não recuperei nem a de ontem e hoje fiz de novo.
Desci até o chão, arranquei a camisinha e pedi para ele ficar em pé e mamei, um pouco antes do Renato gozar, ele próprio se masturbou.
Eu soltei um: Me dá leite na boca pai!
Obs. Com a maquiagem toda borrada e descabelada.
Renato soltou um: Deixe a língua pra fora se não vai tomar milk quente.
Obs. Foi pouco parecido com isso. Depravado.
Em instante tomei sémen quente, jorrou em toda cara fiquei toda gozada.
Ele rugindo feito animal, curtindo o que acabaria de fazer!
Eu soltei um: Uau, nossa!
Renato com tuas conversas obscenas, eu precisei de água quente e limpa.
Limpa e roupa trocada, jantamos e bebemos Heineken, quando o relógio bateu 22:00, Renato me levou para perto de casa, uma rua antes.
Beijos ardentes de despedidas, voltei para casa.
Obs. Marcamos viajem para litoral no final de semana.
Agora tenho que continuar o trabalho da faculdade, bye, bye.