Como ia dizendo, aconteceu assim: (vou procurar resumir ao máximo)
Andava meio inquieto, da mesma forma como acordei hoje, sai para trabalhar. Em Socorro sempre paro em uma lanchonete para tomar um pouco de café e esperar o ônibus, quando entrou uma senhora que sempre gosta de conversar comigo. Ao me ver pergunta: -O que você tem hoje Sandro, está com algum problema ?? Respondi: -Nada, coisas da vida. Às vezes fico assim, acho que é a lua. Ao que ela me diz: -Lua não deixa ninguém assim, vou orar por você (ela é evangélica, casada, deve ter mais de 43 anos, nunca a olhei com outros olhos). Olha Sandro venho notando você assim a várias semanas. Já percebi que de vez em quando você fica assim. Tem certeza que não quer se abrir ?? Ao ver a sinceridade dela senti um frio na barriga, quando lhe disse:
-Olha não é algo simples de explicar, você pode até ficar chateada comigo pelo que pode ouvir e até nunca mais querer me ver.
Com tato expliquei com calma o que era. E ela disse: - Ah, isso parece não ter jeito mesmo, ore a deus, Sandro. E respondi: Dnª Miriam, isso já faço á muito tempo, principalmente nas noites de sono perdido.
Os dias se passaram e outra vez nos vemos na lanchonete pra tomar café, quando ela vem com a mesma pergunta. –E ai Sandro melhorou ? -Não Dnª Miriam, ainda tudo na mesma. Ela pôs uma mão no meu rosto de forma até maternal dizendo que eu não podia continuar mais assim. Que eu deveria procurar ajuda. E eu perguntei: - Onde ? -Não sei Sandro, mas você não pode continuar assim, alguma coisa tem de ser feita. Nesse instante tomei coragem e disse: -Acho que você pode me ajudar, acho que você conseguiria. Quando ela perguntou como, expliquei tudo que ela poderia fazer e ainda que não seria um favor. Me propus pagar-lhe R$ 200,00, pela “ajuda” (pois eu não agüentava mais). Ela me olhou espantada e saiu meio admirada com minha sinceridade e coragem. Prometendo pensar. Pedi que ela não demorasse muito com a resposta e já no dia seguinte meu celular toca lá pelas 5:00 da tarde (era quinta-feira): -Sandro já tenho a resposta, acho que posso te ajudar, estritamente dentro das coisas que conversamos e nada mais, (havíamos combinado que ela faria apenas e tão somente uma massagem em mim, passando um hidratante por todo o meu corpo pra aliviar minha tensão – tudo sempre com muito respeito).
No dia combinado, um sábado 26/04/2003, encontrei-me com ela as 14:00 na lanchonete, saímos pela rua conversando, tomamos um táxi e fomos pra Av. Atlântica parar num motel. Chegando lá conversamos demoradamente, sem pressa, tomamos um vinho (bem fraquinho que comprei pra ocasião) e quando senti que ela já estava desinibida fui pro chuveiro. Quando saí do banho ela já estava vestida com as langeries que comprei pra ela (a luz estava apagada, tinha apenas uma penum-bra). Como combinado deitei-me de costas, ainda com a toalha, e ela veio passando o creme hidratante por todo o meu corpo, a começar pelo pescoço, ombros, costas, e foi descendo. A sensação ela maravilhosa, fazia tempo que não relaxava daquele jeito. Talvez por estar em um lugar neutro (uma suíte, música ambiente, ter alguém pra dividir algo tão complicado) me deu uma profunda segurança e relaxamento, ainda mais sabendo que nada deveria existir ou acontecer entre nós. Por usarmos de auto-domínio e disciplina pudemos passar momentos agradáveis.
Ela passou o creme por toda minha costa, pernas, e pés, (eu sempre de toalha) , quando me virei pra que ela passasse em meu peito, barriga, novamente coxas e joelhos, vi que ela conversava com bastante segurança, cabelos soltos, calma um sorriso constante nos lábios (pare-cia uma adolescente), quando ela começou esfregar minha barriga na altura do umbigo, senti a respiração dela acelerando, ela foi ligou uma luz (dessas que iluminam as laterais da cama) e postou-se mais séria dando especial atenção á região do meu umbigo e foi descendo a mão pela minha cintura –só faltava aquela região. Dnª Miriam foi ficando cada vez mais séria, as mãos se demoravam mais que o normal na região abaixo do umbigo, quando a toalha escorrega deixando-me completamente despido. Dnª Miriam, piscando os olhos nervosamente, trêmula, apenas sussurrou baixinho, gaguejando: - San Sandro... parou por uns instantes, olhava fixamente em meus olhos esperando uma reação minha e eu estático, paralisado... quando ela pega o creme novamente e se prepara pra passar naquela região... esforçando-se pra não pegar em meu membro ( que tinha já atingido seu tamanho máximo e começava vibrar sózinho) e recomeça esfregando sobre os meus pelos... nesse momento podia ouvir o coração dela batendo, de tão nervosa que estava, soltava breves suspiros, as mão tremiam, de vez em quando ela ela lambia nos lábios, ás vezes sorria depois me olhava com um olhar preocupado (talvez com medo da gente desandar) e continuava massageando aquela região cheia de pelos, ás vezes parava e ficava admirando minha ferramenta vibrando quando comecei sentir um cheiro diferente, parecido com perfume de flores (mas que flor teria aquele cheiro ??). Quase que instantaneamente fui descendo meu olhar pra ela (que estava ajoelhada ao meu lado, com as pernas abertas) e pude ver de onde vinha. Dª Miriam estava toda úmida. Havia uma grande mancha de umidade em sua calcinha, que na verdade já estava encharcada. Ela retirou-se ofegante foi ao banheiro e retornou, enxugando o rosto, pedindo: -Sandro, passa em mim também, passa ?? Com um gesto pedi que ela deitasse na cama de costas e recomecei o ritual. Quando toquei seu corpo senti ela se arrepiar toda, a pele bastante quente a respiração pesada e pausada. Sussurrei baixinho: -Está tudo bem com você ??? –Sim está, continua, por favor- foi a resposta. Passei por todo o corpo dela (só que não tirei nem sua calcinha nem sutiã, como havíamos combinado). Dnª Miriam, começou gemer bem baixinho, e com os gemidos ela foi dando o tom das minhas passadas. Agora eu massageava ela toda seguindo o ritmo dos gemidos dela, que iam ficando mais profundos, quando passei hidratante no bumbum dela (e que bumbum lindo diga-se de passagem – com certeza tinha mais de 100 de traseiro), ela abriu as pernas expondo o estado em que se encontrava (eu da minha parte não toquei ali, como combinado). Era visível a excitação dela. Quando virou-se de frente, vi os bicos dos seios dela duríssimos e estufados, por baixo do sutiã, quando ela puxa um deles pra fora e me pede: lambe um pouco, por favor....chupa. –Dnª Miriam ? Isso não estava combinado... –Quase que instintivamente ela me puxa com as duas mãos e me põe a mamar ali, eu da minha parte abocanhei o seio dela e fiquei com ele na boca. E massageava o bico do seio dela com a língua (assim quando se dá um beijo de língua). Nesse momento ela se contorce toda, ouço um profundo gemido e um suspiro forte (como que de alívio). Nisso ela tira o sutiã por completo, vejo seus seios rijos, estufados, recomeço massageando o pescoço, colo, seios, ventre, pernas. Dnª Miriam começa suar, ofegante, olhando o tempo todo pra minha ereção, e já não ligava mais pro certo ou errado, trêmula desce a calcinha e fica totalmente nua, fico admirando as coxas grossas, rijas brancas, bem moldadas, mais para cima via o sexo dela, um monte de pelos, com lábios projetados como a pedir um beijo, tinha uma saliência ( parecia um dente de alho ), agora ela massageava aquela saliência sem nenhum pudor e olhava o tempo todo pra minha ferramenta, aproximo-me, dou um beijo e passo a massagear pra ela, enfio um dedo, depois dois, deixo o polegar sobre aquela saliência, enquanto enfiava os dedos ali, ouço suspiros, gemidos, soluços Dnª Miriam estava chorando, vi lágrimas em sua face, (CONFESSO QUE ESTE FOI O MOMENTO QUE CHEGUEI TEMER, E FAZER UMA LOUCURA AINDA MAIOR, UMA MULHER DAQUELAS BONITA, QUASE FIZ UMA BESTEIRA) de repente ela começa urrar desesperada rebolava, com minha mão dentro de seu sexo, me chamava, Sandro, acaba comigo Sandro, por favor, aihhh não para a respiração estava muito acelerada, quando ela ergue a cintura contra minha mão (chegou a curvar-se) soltou um grande gemido e caiu meio desmaiada, chamou pelo meu nome deu um risinho pelo canto dos lábios, vi escorrer um líquido ali de dentro, ela estava alucinada, deu outro forte gemido e parou pra descansar.... chegou mesmo dormir um pouco talvez 20 minutos... Enquanto ela dormia, parei pra por os pensamentos em ordem... minha ferramenta continuava em posição (não era mais novidade pra mim, quando estou nessas fazes sempre fica assim, mesmo dormindo). Imaginei que após ela acordar iríamos embora. Mas ao acordar ela se põe de pé na minha frente, olha fixamente em meus olhos. Decidida anda em minha direção, me dá um abraço com muita ternura, beija minha face, olha de novo em meus olhos e pergunta: -Por que ??? Por que ?? Eu... casada, nunca tive isso, nunca senti tanto prazer ? Aproxima os lábios dos meus e me dá um profundo beijo me encostando na parede quase me esmagando, depois me leva pra cama de novo senta bem na minha frente pega minha ferramenta fica alisando-a, mexe nela até expor a cabeça lisinha. Aproxima-se, massageando e passa a chupa-la todinha em sua extensão me deixando extasiado, sentindo que ia gozar tentei tira-la mas ela não deixou, sendo que passou engolir tudo, lambendo os cantos dos lábios que ainda escorriam. Depois disso dormimos um pouco, quando acordamos tomamos um banho pra irmos embora, mas quando estávamos pra nos vestir ela começa olhar pra minha ferramenta de novo e diz: -Vem cá, deixa eu pegar nela de novo e começa me punhetar, desta vez ela não chupou, após alguns minutos saiu alguns jatos fortes caindo a certa distância.
Nos vestimos, dei os R$ 200,00 mais uma caixinha de R$ 150,00 e ela visivelmente ofendida com este ato meu, não quis aceitar de forma nenhuma, mas eu enfiei em sua bolsa, enquanto ela se distraiu e foi pentear os cabelos. Já estava escuro quando saímos, eram 19:48, (ficamos quase 7 horas naquele ritual).
Hoje ainda somos bons amigos, mas a coisa não aconteceu mais, por que isso resolveu por uns bons meses o meu problema. Mas atualmente venho tendo recaídas, outra vez.
SE ALGUMA MULHER QUISER FAZER UMA MASSAGEM EM MIM AVISEM-ME ESSE FOI UM SÁBADO DIFICIL PRA MIM
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