Quem leu meus outros contos sabe que trabalho de porteiro num condomínio residencial, local onde tem homens para todos os gostos, maduros, novinhos, gordo, magro, forte músculos, liso peludos, uma grande variedade, que me deixa louco de tesão olhando eles desfilarem pelo condomínio, e dentre eles, Francisco percebeu que era gay.
Francisco um pernambucano de sotaque arrastado, mulato alto, magro porém musculoso, muito em forma para os seus 55 anos na época que aconteceu, corpo peludo, um par de pernas de encher os olhos, grossas roliças, sempre foi muito educado comigo, conversávamos bastante e em nossas conversas não tinha como não ficar olhando seu corpo, principalmente quando estava na piscina e vinha até a portaria pegar alguma coisa vestindo sunga, aí era inevitável.
E foi numa dessas vezes que ele pegou eu admirando seu corpo enquanto assinava um protocolo de entrega, ele ali na minha frente, de sunga azul marinho mostrando o volume, nem percebi que já tinha assinado o protocolo e estava esperando eu entregar o pacote.
_ Pensando na vida Marcelo?
_ Desculpa Francisco, estava distraído.
_ Eu vi que vc estava distraído mesmo, mas não esquenta.
Falou com um sorriso insinuoso e me olhando fixo, fiquei sem graça e com medo dele comentar com outros moradores, os dias seguiu normalmente, e Francisco sempre passava na portaria quando voltava do trabalho, sempre usando camisa pólo e calça jeans colada no corpo marcando seu volume e sua bunda redonda e empinada, e toda vez parava para conversar um pouco comigo, numa dessas vezes ele chegou apertado para mijar e pediu para usar o banheiro da portaria.
_ Claro, pode usar.
_ Sei que é proibido, mas não vou aguentar chegar no apartamento, tô muito apertado.
_ Entra aí, não esquenta não.
Ele entrou no banheiro, dava para escutar sua mijada forte, quando saiu, vi que seu zíper estava aberto, então avisei ele.
_ Vc é observador em, eu mesmo nem percebi.
Ele fechou o zíper depois deu aquela tipica ajeitada que todo macho da na pica, porem sem tirar os olhos de mim, agradeceu e saiu, sua esposa e filhos, sempre iam para Pernambuco passear na casa de parentes, Francisco por ter uma pequena empresa ia só no carnaval e final de ano, e logo depois do ocorrido na portaria sua família viajou, lembro que no sábado depois que a família viajou chegou pizza para ele, estranhei por ser um pouco tarde, porém liguei para avisa.lo.
_ Já tô indo pegar, obrigado Marcelo.
_ Por nada Francisco.
Vi ele entrando no elevador, usando regata e shorts, quando chegou próximo da portaria vi que o shorts era uma samba canção e sem cueca, percebi pelo balanço da sua pica conforme ele andava, pegou a pizza e subiu para o apartamento, dentro do elevador ele olhava para a câmera e alisava a pica, foi assim até chegar no seu andar, depois de um tempo ele liga na portaria.
_, Marcelo, aceita pizza?
_ Não Francisco, obrigado.
_ Rapaz tô sozinho, comi dois pedaços e não aguento mais, chega dar dó jogar fora, eu não consigo comer pizza amanhecida, vai acabar indo pro lixo..
_ Ah, sendo assim vou aceitar.
_ Então sobe aqui para pegar.
Pedi para o vigia ficar na portaria e fui pegar a pizza, Francisco abre a porta e manda eu entrar.
_,Olha, ta limpa, só tirei dois pedaços.
_ Obrigado, vou dividir com o vigia.
_ Espera um pouco, vou dar um refrigerante para vcs.
Quando foi pegar o refrigerante, passou por trás de mim resvalando sua mão na minha bunda, não demonstrei nada, quando voltou fez o mesmo, agradeci peguei a pizza e o refrigerante, tentei abrir a porta, porém estava trancada a chave.
_ Opa, pera aí que ajudo vc.
Literalmente colou seu corpo nas minhas costas, fazendo eu sentir sua pica dura tocar minha bunda, abriu a porta e sai, quando me viro para agradecer,ele está segurando a pica sobre a samba canção e olhando para mim, ou melhor, para minha bunda, entro no elevador e ele fecha a porta ainda segurando a pica, não restava dúvida que ele queria transar comigo, só fiquei esperando ele tomar atitude.
Depois de uma semana Francisco veio me perguntar se eu conhecia quem desmontava móveis, e eu sabia e sei desmontar e montar.
_ Poxa que bom, tenho que desmontar um guarda roupa, vc faz isso para mim
_ Faço sim, mas tem que ser na minha folga.
_ Combinado então, na sua próxima folga vc vem desmontar, deixo as chaves aqui na portaria, vc me espera para te pagar.
_ Não precisa, depois vc me da o dinheiro.
_ Nada feito, vou pagar vc no dia, pode tratar de me esperar
Na minha folga fui desmontar o guarda roupa, desmontei, pus tudo onde ele pediu para deixar, fui na área de serviço lavar as mãos, vejo um cesto de roupas para lavar, e bem por cima das roupas, tinha algumas coecas dele, não resisti e peguei uma para sentir o cheiro da sua pica na cueca, assim que pus de volta ele entra no apartamento.
_ Já terminou, foi rápido em?
_ Não é difícil, mais complicado é deitar ele.
_ Toma seu dinheiro, tem um pouco mais do combinado.
_ Não precisa Francisco.
_ Tô te dando, então aceita e pronto.
_ Tá bom, obrigado, agora vou indo.
_ Calma, senta aí, vamos tomar uma cerveja, só vou trocar de roupas já venho, fica a vontade, pode pegar a cerveja na geladeira.
_ Eu espero vc voltar.
Sentei no sofá e ele foi para o quarto trocar de roupa, pouco depois que entrou no quarto ele me chama, quando entro me deparo com ele em pé pelado, meus olhos foram direto para sua pica para depois olhar para seu rosto.
_ Olha, tem essas roupas para doar, leva para alguém que vc conhece, estão perfeitas, é que não me servem mais, pega aqui encima uma bolsa para vc por elas.
Falou para eu pegar a bolsa com o pretexto de encostar em mim, pois onde ele estava não tinha como afastar, então fui pegar a bolsa, e minha perna começou roça na sua consequentemente sua pica também roçava deixando eu de pica dura e cu piscando, peguei a bolsa, pus as roupas, agradeci e voltei para sala com medo que percebesse minha ereção, logo em seguida ele veio, pegou as cervejas,me deu uma e sentou na poltrona de frente para mim, fez questão de abrir as pernas para eu ver sua pica dentro do shorts folgado.
Ficamos bebendo e conversando, porém minha atenção era na sua pica, suas lindas pernas grossas, seu tórax e barriga coberto de pêlos, ja estava achando que não ia rolar nada, quando Francisco foi direto e reto no assunto.
_ Vc é doido para dar pra mim né Marcelo?
_ Oi, o que vc falou?
_ Vc escutou e entendeu, não finge que não escutou
Me mantive calado, enteu ele sentou -se ao meu lado.
_ E aí, ta afim de uma brincadeira gostosa comigo?
Nisso sua pica ja estava dura saindo pela lateral do shorts, meu cu não parava de contrair, não conseguia tirar os olhos da sua pica, então Francisco pondo a mão na minha cabeça, levou ela até sua pica que engoli e comecei a chupar.
_ O delícia, sabia que vc queria isso, como chupa gostoso.
Realmente era o que eu queria, chupar, lamber seus ovos, sentir o cheiro e sabor da sua pica, sentir ela dentro de mim.
_ Vamos tomar banho, deixar esse cu bem limpinho para depois eu enfiar a língua e minha pica dentro dele.
Fomospara o banheiro, depois de deixar bem limpinho, fomos para o quarto, o quarto onde dormia com sua esposa, Francisco mandou ficar de quatro para poder lamber meu cu, quando sua língua acompanhada de seu bigode tocou meu cu soltei um longo gemido.
_ Isso cadelinha, geme, abra essa bunda com as mãos.
Separei minhas nadegas e senti sua língua dentro do meu cu.
_ Aí Francisco, que delícia.
_ Tu ainda não viu nada cabra, isso é só o começo.
Ele lambeu, chupou até cansar, depois passou enfiar dedos em mim, virou seu corpo dando sua pica para chupar, foi um longo tempo de preliminares, percebi que ele não gozava rápido pelo tempo que fiquei chupando ele.
_ Negócio ta bom, mas pode ficar melhor, vem senta na pica, põe esse rabo gostoso nela.
Ia sentar de frente para ele, mas mandou que senta-e de costas, queria ver minha bunda engolindo sua pica, sentei deixando entrar tudo, apoiei minhas mãos no colchão, deixando a bunda empinada e aberta e comecei cavalgar.
_ Cu gostoso da peste, olha essa bunda, mais gostosa que bunda de mulher, isso pula com vontade, assim cadelinha, rebola na pica rebola.
Estava adorando dar para aquele macho de verdade, fazendo tudo que ele pedia, Francisco mandou deitar,vindo deitar nas minhas costas e voltou me foder.
_ Gosta assim cadelinha, gostado cabra encima de tu metendo até os ovos?
_ Gosto, adoro Francisco.
_ Então porque não tá rebolando na pica, fodendo ela com sua bunda em?
Comecei rebolar e fazer o vai e vem por baixo dele, nossos corpos suavam, Francisco me abraçou e num momento ficamos de ladinho mandando eu continuar a rebolar e foder sua pica, suas mãos tocaram meus mamilos fazendo eu gemer alto.
_ Tem tesão nas tetinhas têm cadelinha.?
_ Muito Francisco.
_ Então vou fazer tu gemer feito puta safada.
E realmente ele fez, alisando, beliscando, puxando os bicos dos meus mamilos, retribuia rebolando e fodendo com vontade sua pica, ele também gemia e suspirava sem parar, me virou de costas novamente, puxou-me pela cintura me deixando de quatro.
_ Encclina o corpo, encosta a cabeça no colchão, isso cadelinha, assim sua bunda fica maior e mais aberta
Segurando minha cintura, ele metia fundo e forte fazendo meu corpo balançar e seus ovos tocarem meu cu, passei apertar meu cu fazendo ele gemer de tesão.
_ Eita peste, assim fico louco porra.
_ É isso que quero, vc louco de tesão Francisco.
_ É mesmo uma cadelinha safada, gosta de provocar o cabra.
_ Adoro o macho louco de tesão por mim Francisco.
Me fodeu muito de quatro, estava certo quando pensei que ele não gozava rápido, me puxou para beira da cama e me pôs de frango.
_ Agora sim vai até os ovos.
Comigo puxando minhas pernas contra meu peito, Francisco mandou ver, fodendo com certa violência, mas nada que fizesse pedir para parar, muito pelo contrário, apertava meu cu e jogava a bunda contra seu corpo, arrancando dele urros, gemidos, suspiros, seu corpo estava encharcado de suor deixando seus pelos molhados.
_ Tu é foda cabra, sabe dar e dar com vontade sem frescura, até agora não reclamou de nada.
_ Reclamar do que, se é o que eu queria.
_ Já fodi muito que reclamou da pica e porque demoro gozar, mas tu não.
_ Tô adorando Francisco, por mim pode foder o quanto vc quiser, até quando vc aguentar.
_ Porra que tô pra gozar cadelinha.
_ Goza, pode gozar
Isso com mais de uma hora ele me fodendo, começou foder mais forte e rápido fazendo eu e a cama balançar, até que enfiou tudo.
_ Ah, cadelinha, ah, to gozando to gozando cadelinha.
Apertei forte meu cu.
_ Porra faz isso não cadelinha, assim tu acaba comigo peste.
_ Goza meu macho, enche meu cu de porra.
Pelo tanto que gozou, estava sem gozar desde quando sua esposa viajou, mesmo com a pica dentro de mim, sentia a porra escorrendo, me masturbei e gozei muito com ele ainda dentro de mim, Francisco tirou e se jogou no colchão, respirando fundo, corpo todo suado.
_ Porra cadelinha, tu conseguiu acabar comigo, que cu gostoso da peste é esse.
_ Que bom que vc gostou, porque eu adorei dar pra vc.
_ Tu ja deu pra mais alguém aqui do prédio?
_ Não, vc é o primeiro.
_ Quer ser minha cadelinha?
_ Ta falando transar só com você?
_ Isso, ser minha cadelinha fixa.
_ Claro que aceito.
_ Então tá combinado, de agora em diante tu só da pra mim, sua bunda é muito gostosa pra ta dividindo com outros.
Fomos tomar banho, depois tomamos umas cervejas, depois fui embora, ficamos nos encontrando durante um ano, até que infelizmente ele foi embora com a família para Pernambuco, até hoje mantemos contato, ele é louco para eu ir morar em Pernambuco, até emprego e moradia ele consegue para mim, mas não acho que vale a pena me mudar apenas por uma aventura.
Fim.