Eu nunca fui muito ambicioso, me contento com o pouco que eu tenho, que na realidade eu já acho muito, mais quando meu amigo hetero mostrou possibilidade de rolar alguma coisa, eu não fiquei apenas na espera e partir pra cima na melhor oportunidade. O nome dele é Thiago, ( nome fictício ) a gente fazia um curso de informática profissional e logo de início a gente se deu muito bem, sempre chegavamos mais cedo que os demais, como não dava a hora do curso, jogávamos um pouco de Cross Fire, o dual mais popular do curso. Na época ele era um pouco forte, nada tão definido, o cabelo ele deixava baixinho com um degradê que dava um ar estiloso pra ele, tinhas umas tatuagem aleatórias pintadas em aquarela que na pela branca dele, as cores se tornavam vivas. Assim como é de normal eu sou muito irônico com os meus amigos e o flerte tbm é muito comum, claro que se o outro lado mostrar interesse além da brincadeira e eu achar a pessoa interessante eu alimento a vibe, contudo eu sempre levo tudo na brincadeira apesar de tudo. Entre uma brincadeira e outra ele sempre botava pilha em comentários do tipo: " se virar eu como ", " um cuzinho eu não nego", " se eu pego eu estrago". Eu ria e sempre entrava na onda dele rindo e elogiando, já que pela marcação do short dele, o pacote tendia a guardar artefato precioso. Nossa amizade foi se estendendo para além do curso e indo para algumas festinhas ou apenas um dominó entre amigos numa pracinha. Nesse dominó gerava altas safadezas, foi lá que eu descobrir que esse eu amigo já tinha pego outros caras, e minha vontade de ficar com ele aumentou, era normal em dia de dominó a gente comprar uma vodka ou pitu mesmo so pra apostar e ficar legal. Sempre que Thiago bebia ele ficar um pouco mais intenso se assim podemos dizer, ele ficar um pouco mais sem vergonha, falava mais putaria, e tocava mais, ele sempre vinha, enquanto eu tava jogando, e ele do lado de fora, e puxava meu cabelo ( tenho um cabelo cacheadinho pouco grande ) ele enchia sua mão com meu cabelo e puxava, soltando gemido "é disso que tu gosta né safado", eu pra estimular e entrar na brincadeira gemia, e afirmava que gostava mesmo, até o dia que estavamos sentados já eu e ele na mesa todo mundo que jogava o dominó já tinha ido simbora, ele já estava um pouco no brilho pelo o que eu conheço ele, isso deixou ele mais sem vergonha, e chamou né. -Ei mateuzinho, eu quero uma mamadinha. -Tu que? eu te dou! -Mas eu quero apertar meu pau todinho na garganta tu deixa. Fiquei com vergonha na hora então nem consegui responder. -Eu só quero uma putaria bebê... Ninguém precisa saber. -Claro gostoso, total sigilo. -Vamo pra o miradouro. Era um lugarzinho que tem perto da praça, lá é mas deserto e escuro. Ele fala que vai na frente e que logo em seguida eu devia ir na mesma direção. Ele foi na frente, eu tava com bastante vontade, a safadeza e o sorriso de canalha me fazia estigar a chegar a escuridão vivendo a intensidade daquele momento com Tiago. Eu chego lá ele já me puxa, nada de beijo, ele vai botando minha mão no pau dele mandando deixar durão. Mesmo no brilho o pau dele dava sinais de vida, duro e firme era as poucas confirmações de que eu já podia coloca aquele pau na boca. Nao tive tempo de reagir e abaixar, ele já pressionava com sua mão em minha cabeça, sinalizando que ele queria uma mamada. Eu coloco o pau dele na minha boca, sentia ele duro na minha boca latejando, fazia um vai e vem gostoso, então chupava e batia uma pra ele, tentava engoli o pau dele e com muito sufoco conseguia, era as poucas vezes que ele gemia ferozmente, e impaciência dele aumentava, ele começava a ficar mais agitado, e cada vez mais tomando o controle da situação, se no início eu o chupava e batia, agora ele, proibia a minha mão sobre o pau dele, e dava uns tapinha no meu rosto caso eu tentasse conter o ritmo frenético, que ele forçava a pika na minha boca, ele urrava falando " vai aguentar a pika todinha, tu não pediu pika, vai babar ele todinha" eu chegava a engasgar algumas vezes com a brutalidade, eu estranhamente gostei de toda a agressividade, cada tapa que ele dava, toda vez que eu engolia o pau todo, e ele fodia minha garganta sem dó, apesar de um pouco doloroso, me arrepiava de tanto tesão, mesmo eu sufocando, falta de clemência dele com minha garganta me trazia uma imensa sensação prazerosa, só dele puxar o meu cabelo me forçando pela nuca até engoli cada centímetro da pika gostosa dele, me deixava bem satisfeito, até que ele sem avisar gozava na minha boca dando mais uns três tapas no meu rosto e puxando o meu cabelo num ultimato, mandando eu engoli todo o leite que o putão dele tinha dado.
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