A coroa do bate papo

Como dizem que tudo um dia acaba, minha amizade com benefícios com a instrutora da academia também acabou, ela começou a namorar, mesmo assim a gente continuava saindo sem que ninguém soubesse, mas o namoro estava ficando bem sério e ela achou melhor investir na relação, depois disso eu arrumei algumas namoradas, mas nenhuma fazia comigo o que Luana fazia, eu acabava procurando Rosy, o tempo foi passando e Rosy foi embora, depois eu que me mudei, meu pai arrumou um ótimo emprego em outro estado e a família toda foi junto.
Em outro estado, outra cidade, eu não conhecia ninguém, já fazia algumas semanas que eu tinha mudado e só na masturbaçao, sempre entrava no bate papo mas quase sempre só tinha homens gays ou BI no chat, era raro ter uma mulher, certo dia tinha uma com o nome madura quer inverter, chamei no privado mas ela não respondeu, insisti, mandei várias mensagens até que ela respondeu, como quem não tivesse interesse, fui conversando, insistindo até que ela passou a me responder sem demora como antes, conversamos e ela falou que não estava dando bola porque a maioria diz que faz inversão com ela mas na hora só pega ela e na hora de dar não querem, eu chamei ela para a gente ir num bar e ela topou, ela falou um que ela gosta e nos encontramos lá, pensei que iria encontrar uma coroa muito pouco atraente, mas na seca eu não queria nem saber, engano meu. Ela tinha um pouco mais de 40, mas eu fiquei de queixo caído, loira, de óculos, cabelos lisos, um pouco mais de 1,60 de altura e umas pernas e umas bunda que me fizeram babar por aquela mulher, ela também me olhava como se tivesse gostado do que via, começamos a conversar, ela perguntou se eu não ligava de estar nesses locais com ela que tinha quase o dobro da minha idade, eu falei que se alguém ficar olhando é porque tá com inveja e queria estar no me lugar.
Pedimos bebidas e uns aperitivos, o papo estava bom, nós já estávamos bem animados, ela foi até o banheiro e quando voltou me chamou para sair dali, falei que ia pagar a conta e ela falou que já tinha pagado, que eu iria pagar de outro jeito. Ela estava de carro e fomos para o motel, era bem próximo.
No motel a gente começou a se pegar e logo a gente já estava sem roupas fazendo um delicioso 69 quando sinto ela enfiando um dedo em meu cu, depois outro e fica ali me fazendo um fio terra enquanto a gente se chupa, tava muito gostoso, falo que não vou aguentar ela me punheta e me faz gozar eu sua mão, depois disso ela me manda ficar de quatro e passa toda minha porra em meu cu, ainda de quatro na cama vejo ela pegando um penis sem a cinta mas com duas cabeças, uma parte ela coloca na buceta e vem em minha direção parecendo que é dela mesmo, sem nenhuma cerimônia em encosta atrás de mim e vai forçando devagar mas só para com tudo dentro de mim, fazia tempo que eu não dava e enquanto entrava eu ia deitando e ela vinha junto, estava eu deitado e ela deitada sob mim, parada beijando minha nuca, ela começa a movimentar, se abraça por trás em mim e começa a me foder, meu cu começa a arder mas logo passa e fico gemendo de prazer enquanto sou fodido, ela mete e mete cada vez mais forte, funga em minha nuca e fala como estava com saudade de foder um cu daquele jeito, ficamos ali por um bom tempo, ela está temendo muito mas para de meter e me chama se encostar de cara na parede do lado da cama, coloco as duas mãos na parede e ela já enterra tudo em meu cu e bomba com força, fala que é sua posição preferida e bomba mais uns minutos e sinto ela se abraçando por trás em mim, se apoiando e gemendo e fica assim alguns segundos, ela fala no meu ouvido que é uma delícia gozar assim e ainda com o pai em meu cu ela me punheta me fazendo gozar como da primeira vez.
Fomos tomar banho juntos, muita pegação mas sem sexo, depois no vestimos e ela fez questão de ir me deixar em casa, quando chegamos, ainda no carro ela me deu seu número e um delicioso beijo e falou que seu nome verdadeiro era Elisângela, podendo chamar de Elisa. Falei pra ela que tinha sido ótimo e que queria repetir muitas vezes.