O fato que narro aqui se deu uns meses atrás e vou procurar não mencionar nenhum nome e, caso o fizer, já aviso que é falso por motivos óbvios. Tenho 23 anos e sou universitário. Uns dois anos atrás, havia deixado um livro com um colega e, de repente, precisei dele, por isso não tardei em contatar o colega. Tive uma péssima notícia: como ele também não estava mais usando o livro, havia deixado o livro na casa da vó dele. Detalhe: a velha morava numa cidadezinha a quase oitenta quilômetros da capital, que é onde eu moro. E como realmente necessitava do livro para uso dali a dois ou três dias, não restou outra coisa do que me organizar para pegar o carro e enfrentar a estrada atrás do bendito livro! Em meio aos pedidos de desculpas do colega a quem havia emprestado o livro, apenas pedi para que ele avisasse sua vó que eu iria e acabamos por combinar que eu chegaria num sábado pela manhã. Até me mostrou na conta do zap, a resposta da velha ciente da minha chegada. Dito e feito! Em torno das dez da manhã de uma manhã ensolarada e abafada lá estava eu diante da casa. Toquei a campainha e esperei. A primeira surpresa: atendeu a porta uma mulher de lá seus 60, 63 anos, no olhômetro, sorridente, chapéu de palha, óculos escuros e enrolada numa toalha. Me cumprimentou: “ – Você deve ser o colega do André!” Confirmei e lembrei-a da razão da minha visita. “ – Claro! Ele trouxe já faz algum tempo e acho que está no quarto que ele usa quando vem nos visitar”, disse, se oferecendo para me guiar até o quarto. Ao chegarmos no quarto, disse que deveria estar na escrivaninha e numa rápida verificada, lá estava ele numa das gavetas! “ – Aqui está ele!”, disse eu já o apanhando. Agradeci e já ensaiava uma retirada só ao imaginar que ainda tinha que enfrentar a estrada, mas não sem antes aceitar o copo de Coca-Cola que ela me oferecia. Fomos para a cozinha que ficava nos fundos da casa, junto a área externa onde vi um gramado bem aparado e uma piscina. Entendi tudo, kkkk! Logo que me passou o copo, e ela também tomou o refri, perguntei se estava na piscina e com um sorriso maroto disse que sim, e diante desse risinho não me contive. “ – Está de biquíni ou maiô?” O sorriso dela alargou. “ – De biquíni! Por que pergunta?”, disse com uma expressão que era um misto de surpresa, mas também que parecia ter gostado do rumo que a conversa poderia ter. Talvez porque ela achasse que eu iria dar para trás, por causa da idade dela e do fato de ser avó de um colega de faculdade. Se ela pensou isso, estava enganada! Não tenho uma vida sexual movimentada, mas transar com mulheres maduras não era novidade para mim, aliás a primeira vez foi com uma professora no ensino médio (talvez conte numa próxima vez) quando eu tinha 16 e ela, quase 50. Sem falar nas três vezes com uma tia, irmã do meu pai. Quando acabei com o refri e deixei o copo sobre a bancada da pia, encarando a fixamente sem conseguir abafar o sorriso, sabendo no que poderia acabar minha visita, disse: “ – Não vai tirar essa toalha? Vai me deixar com essa curiosidade de te ver de biquíni?” E emendei, baixando a voz: “ – O maridão tá em casa?” Diante dessa última pergunta, aí não teve mais como conter o clima! O sorriso dela escancarou! “ – Ele saiu hoje de manhã para visitar a nossa filha” – a tia do meu colega. Se eu disser que ao ouvir aquilo, fiquei calminho, estaria mentindo! Senti o coração a milhão, kkkkk e...o pau começar a mexer, ainda mais quando ela tirou a toalha após o segundo pedido que fiz. Claro que em nenhum momento perguntei a idade, mas estava na faixa dos 60 e diga-se, muito bem fisicamente, sem cabelos brancos aparentes, talvez um ou outro fio grisalho. Se a visse na rua, nunca pensaria que já pudesse ser avó de um neto universitário! Peguei na mão dela e levando para cima de sua cabeça, a meu pedido, ensaiou um rodopio, mostrando frente e costas. Quando disse que aprovava, o sorriso dela era a de uma adolescente, kkkk! Logo, já avisava que não tinha preservativo comigo. Foi ruim? Nada! Me perguntou se eu fazia questão de usar camisinha e quando respondi que não, disse que também não se importava porque aquilo era inesperado e até fez troça: que já sabia o que aconteceria ali entre nós, e já sabia antes mesmo eu nascer, kkkk. Como estávamos quase junto ao balcão de fórmica junto a pia, com uma leve pressão indiquei que a queria encostada. Ato contínuo, baixei a tanga do biquíni até os joelhos que logo caiu junto aos seus pés e então me deparei com uma penugem loira sobre a racha. Seguindo, já afastei o pano do sutiã para dar aquele chupão para deixar acender os faróis da coroa, kkkk! Os minutos seguintes não vão sair da minha cabeça tão rápido...principalmente a cara de felicidade da velha, sorrindo que nem criança quando ganha bala, vendo meu pau entrando e saindo de dentro dela, enquanto ela se apoiava com as duas mãos sobre a borda do balcão! Não tem preço essa lembrança! Dali a pouco, já avisava que iria gozar e não deu outra: esporrei sobre a penugem, pingando no chão, e só nesse momento mostrou uma pequena insatisfação por causa da porra. “ – Ah amorzinho! Assim vou ter que me arrumar de novo!” Disse para ela que eu ainda tinha leite para ela (meu pau ainda duro provava isso) e que desejava que fosse no quarto onde tinha pegado o livro. Eu, de camiseta suada e ela nuinha em pelo, de mãos dadas como se fôssemos namorados adolescentes, a passos largos pelo corredor, para voltarmos ao quarto em que estivemos minutos atrás. Na cozinha, ficaram as duas peças do biquíni, minha bermuda e a toalha da coroa. Nesse segundo tempo, a velha deitada de ladinho na cama enquanto eu deitado também de lado, atrás dela, metendo na xota e sentindo a retesar e gemendo numa ou outra estocada mais forte é para não esquecer também. Gozei com ela de bruços, eu por cima, mãos entrelaçadas sobre o travesseiro. Não sei se era cansaço, nessa finaleira cada estocada era uma gemida da velha, especialmente quando atochei com força, só ficando as bolas de fora e ejaculando até mais do que na primeira. Ficamos assim até meu pau murchar. Quando nos levantamos, o lençol parecia ter saído de baixo da torneira, kkkk, pois estava molhado pra caralho! Até me perguntou se eu queria tomar um banho. Por um instante cheguei a pensar num terceiro tempo, durante o banho, mas aquela manhã já tinha sido ótima. Além do mais, o relógio sobre o criado-mudo mostrando que já era quase meio-dia, também me dizia que era hora de zarpar! PS.: tudo isso durante a pandemia. Não tive nenhum sinal da doença e semanas depois, perguntando ao meu colega sobre a avó, me disse que tinha até viajado para visitar a filha que o marido tinha ido ver enquanto eu estava com a coroa.
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