O SONHO VIROU REALIDADE

UM SONHO VIROU REALIDADE


Tenho 37 anos, moreno claro, 1,69m de altura, corpo atlético e simpático. Sou técnico em radiologia. No ano passado realizei um sonho que morava na minha cabeça desde a minha juventude, que agora passo a contar. Nilma, colega do bairro, tinha e ainda tem um corpo lindo, o bumbum mais arrebitado, cintura de pilão e seios médios, durinhos e bicudos. Quando me encontrava com ela e conversávamos, passava de dois a três dias desconcentrado em tudo, pois só pensava em fodê-la. Nilma casou com meu colega Ronaldo e hoje vivem bem com seus três filhos. Longos anos se passaram, nos encontrávamos só em épocas festivas e sempre cercada da família. O meu tesão continuava, pois seu corpo mantinha-se na mesma linha. Em meados do ano passado, recebi um telefonema de Nilminha dizendo que precisava fazer um RX, aproveitei para perguntar se ainda estava boa como antes, Nilminha, parecendo surpresa, disse que estava melhor ainda. Então lhe falei de sonhos eróticos que havia tido com ela. Pediu-me para contar, falei que eram longos e só pessoalmente poderia contar-lhe. Nos dias que sucederam, outros telefonemas recebi dela, sempre perguntando se tinha sonhado novamente. Contei um sonho em que estávamos numa confraternização quando faltou energia e no escuro acariciei seus seios, levantei seu vestido e suavemente massageei seu clitóris com meu dedo, fazendo-a gozar. Nilminha, no telefone, com a voz rouca e entrecortada, respondeu que estava gozando de verdade. Perguntei se gostaria de marcar um encontro para realizar aqueles sonhos, ela disse que era o que mais queria, mas tinha medo de seu marido desconfiar dela. Quase um mês depois ela liga marcando para a próxima Sexta-feira, às 5h da tarde, na praça dos Martírios, próximo do ponto de ônibus. Gelei de prazer e medo, afinal meus sonhos estavam prestes a acontecerem. Até a Sexta-feira procurei fazer exercícios, dormir cedo, não me masturbei, preparando-me para batalha do prazer.
Na Sexta-feira cheguei atrasado no local, devido à grande dificuldade no trânsito. “Vamos, sai logo daqui, meu irmão deve passar a qualquer momento”.Foi assim que aquele avião pousou no meu carro. Perguntei por seu marido, disse que estava trabalhando e só largaria às 9h da noite. Rumamos para fora da cidade, litoral norte, entramos num motel em Jacarecica. O desejo e a ansiedade tomavam conta de mim. Abracei-a e comecei a beijar todo aquele corpo, ainda vestido e Nilminha falou que veio ali somente para conversar, mas não iria fazer nada feio, pois nunca traíra seu marido. Isso serviu de fermento para meu cacete, que pulsava dentro da cueca, grande e duro, parecia que ia rachar (como acontece com a pele dos monstros nos filmes de terror). Nilminha apenas mentia para dar-me mais tesão. Deitei-a na cama e comecei a tirar sua roupa., a calça jeans, colada no corpo, descia lentamente, deixando aparecer gradativamente aquele bumbum fantástico. Chupei seus peitinhos e toquei, de leve, sua buceta, ainda coberta pela calcinha, senti que estava toda meladinha, afastei então um lado da calcinha e comecei a chupá-la, com as mãos Nilminha empurra minha cabeça entre suas pernas. Em poucos minutos gozou gostoso, fechava os olhinhos e dava embingadas com sua buceta na minha cara. Sua xana dava espasmos, como se estivesse chamando minha rola para conhecer aquela garagem, dei uma cuspida na cabeça do cacete e atolei todinho naquela buceta quente e úmida, Nilminha começou a mexer e dar gemidos. Bombeando sem parar, gozei naquela bucetona. De cacete duro e abraçado com ela fomos ao banheiro, Nilma olhava meu corpo e dizia que era lindo e que meu pau era grosso e mais bonito que o de seu marido. Debaixo do chuveiro abocanhou meu cacete e começou a chupá-lo feito bezerra faminta. Em pouco tempo senti que ia gozar e vendo aquele bumbum que parecia de revista sexy, pedi: Nilminha deixe-me gozar no seu cuzinho? Ela disse que não, pois nunca tinha dado e que achava que doía muito. Ensaboei meu cacete, virei Nilminha, que mesmo dizendo “vai doer”, empinou seu bumbum até encostar-se à minha rola, invadi seu cuzinho com o dedo, fazendo movimentos leves para relaxá-lo, com outro dedo guiei meu cacete até aquele cu que parecia implorar para tomar banho de porra, no inicio empurrei devagar, enquanto ela dizia “ta doendo” e tentava sair do meu cacete, que já entrara toda a cabeça, parei por segundos, para diminuir a dor e logo voltei a bombear devagar, em pouco tempo toda minha rola estava dentro daquele cusão.Fodi aquele cusão em várias posições, dando estocadas vigorosas. Nilminha, quase aos gritos, dizia: fode querido, fode esse cu que é todo seu, aquele porra (seu marido) nunca comeu meu cu, enfia com força, rasga ele todinho. A gozada veio lenta e num misto de prazer e alucinação gozei demoradamente, com a rola toda enterrada naquele cusão. Ainda montado dexei-me cair sobre suas costas, olhei para o ambiente para ver se era verdade ou sonho tudo aquilo que acabara de acontecer. Tomamos banho, bebemos vinho, nos beijamos e pedimos a conta. Tornamos-nos amantes. Começamos a sair para praias e festas, juntos com seu marido e minha mulher, tendo o cuidado de não demonstrar o tesão que temos um pelo outro. No meio da semana vamos ao motel e fodo todos os buraquinhos daquele corpo malhado e bronzeado, só para mim.



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1758 - COMI A CASADA E SUA ACOMPANHANTE - Categoria: Traição/Corno - Votos: 9

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ger

Nome do conto:
O SONHO VIROU REALIDADE

Codigo do conto:
1740

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
03/11/2003

Quant.de Votos:
2

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