Antes de contar como foi minha primeira experiência com um casal preciso falar como foi o início da minha vida sexual, pois na década de noventa as coisas não eram tão fáceis como hoje em dia, não tínhamos os mesmos acessos que temos hoje e dependíamos de revistas ou alguns filmes que passavam na madrugada e que não mostravam muita coisa. Desde cedo sempre tive interesse por sexo, em casa sempre falávamos sobre o assunto, mas não passava de como o sexo era apenas para fins de procriação e sempre de uma maneira lúdica, dizendo que acontecia naturalmente enquanto o casal dormia e que de repente a mulher ficaria grávida. Em algumas conversas com primos um pouco mais velhos acabava percebendo algumas coisas, mas nada muito concreto, pois eles também tinham a mesma dificuldade e falar com seus pais sobre o assunto, mas tinham um pouco mais de informações que eu, o mais novo da turma. No terceiro ano primário as coisas começaram a mudar, tive uma aula inesperada sobre educação sexual, onde a professora comentou sobre o assunto principalmente de como era a concepção de uma gravidez e qual era o papel do casal para que isso acontecesse. Me lembro até hoje que foi uma das aulas onde a sala inteira não abriu a boca do início ao fim. Chegando em casa fui logo comentando sobre a aula e contradizendo meus pais sobre tudo que eles haviam me ensinado até então. Minha mãe desconversou e me colocou para tomar banho onde tive minha primeira experiência com a masturbação, mesmo sem saber o que estava fazendo, mas com uma sensação ótima. O tempo foi passando e minha curiosidade sobre sexo aumentava cada vez mais, as conversas com os amigos da escola ficavam cada vez mais interessantes, pois alguns deles já haviam conseguido algumas revistas onde era possível ver não só mulheres nuas como algumas de sexo explícito. Já tinha visto algumas revistas com mulheres nuas, sempre com retoques nas fotografias que não mostrava muita coisa, mas quando vi pela primeira vez uma das revistas que mostrava tudo fiquei muito excitado, e nessa época já sabia bem bater uma punheta, levei a revista escondia para meu quarto e sempre dava um jeito de me masturbar vendo as fotos. Não me esqueço desta revista que contava a história de dois casais que trocavam suas esposas, mostrava além da troca de casais outras formas de sexo que eu nem imaginava que existiria, como por exemplo, sexo anal e dupla penetração Depois disso minha curiosidade só aumentava e com a chegada da adolescência veio junto a ansiedade pela primeira vez. Tive algumas namoradas no colégio, mas não passavam de mãos dadas e beijos na boca e eu sozinho em casa batendo punheta imaginando como seria com cada uma delas. Na década de noventa era comum termos vídeo cassete em casa e logo meus pais providenciaram um e com isso vieram as fitas pornô, que conseguia da mesma forma que as revistas, com os colegas de escola. Enquanto meus pais saiam para trabalhar eu aproveitava e passava a tarde vendo filmes pornô. Foi assim que tive a possibilidade de ver o sexo de todas as formas e a que mais me chamava atenção eram os filmes em que tinham dois homens e uma mulher, na maior parte deles com cenas de dupla penetração. O Tempo foi passando e eu continuava virgem e próximo de completar meus dezoito anos, estava ficando um pouco preocupado, pois mesmo namorando ainda não havia tido minha primeira vez. Foi quando conheci uma nova vizinha, uns três anos mais nova que eu que tinha acabado de se mudar para o condomínio onde morávamos. Começamos namorar e não demorou muito para termos a nossa primeira relação, tanto a minha quanto a dela. Ficamos um bom tempo juntos e provamos todas as formas de sexo entre duas pessoas, mas eu sempre curioso em provar algo diferente. Após ter iniciado minha vida sexual tardia acabei conhecendo outras mulheres, mas uma delas que conheci no trabalho me fez de fato conhecer algo novo, pois após começarmos a namorar ela me disse que era bissexual e que já havia tido algumas experiências de sexo a três me convidando para conhecer uma amiga. Fiquei super empolgado com a proposta e tive minha primeira experiência com duas mulheres, que se tornou bastante comum entre nós, até que terminamos o namoro e comecei a namorar outra pessoa que não aceitava este tipo de relacionamento e que eu comecei a sentir falta. Foi a partir deste ponto que resolvi experimentar algo novo, que sempre tive muita vontade, mas nunca havia acontecido, que era fazer sexo com um casal. Já com a disponibilidade da internet entrei em uma sala de bate-papo onde era possível falar com alguns casais e logo fui abordado por um casal e começamos a falar sobre o assunto e disse que eu ainda não tinha nenhuma experiência com casais, mas que sempre tive muita vontade. Trocamos e-mails e continuamos nossa conversa por uma ferramenta de bate-papo onde conseguimos nos aprofundar na conversa e nos conhecer um apouco mais trocando fotos e falando sobre diversos assuntos, inclusive que para eles o importante era o prazer e não vulgaridades como muitos acreditam em chamar as pessoas que tem esse tipo de prática de corno e puta, que levo comigo até hoje, também não concordo com isso, apenas somos adultos nos satisfazendo e se entregando as nossas fantasias. Fiquei sabendo que eles já tinham alguma experiência no meio e que não se importavam por eu não ter experiência, até preferiam. Trocamos os números de telefone e marcamos em um dia durante a semana para nos conhecermos sem o compromisso de que poderia acontecer algo. Fiquei o dia todo no trabalho muito ansioso para conhecê-los pessoalmente, mesmo sabendo que poderia não acontecer nada naquele dia. Havíamos marcado no estacionamento de um supermercado que ficava aberto vinte quatro horas e dali iriamos em um dos carros para um bar ou para um restaurante para nos conhecermos melhor e se houvesse afinidade poderíamos ir para outro lugar, conforme combinado por telefone. Chegando no estacionamento estacionei o carro e fiquei aguardando por algum tempo eles chegarem. Não demorou muito e logo encostaram o carro ao lado do meu e o motorista, desceu vindo em minha direção. Eu abri a porta do meu carro e fui também em sua direção, um pouco nervoso, e o cumprimentei. Ficamos um tempo nos falando e nos conhecemos e foi quando saiu do carro deles uma morena com uma blusa branca e um belo decote e uma calça jeans agarrada em cima de um belo salto alto e veio em nossa direção. Me cumprimentou com um beijo no rosto e eu fiz a proposta de irmos para algum lugar conforme tínhamos combinado, porém ela olhou para seu marido e disse que gostaria de pular a primeira etapa e irmos logo para um local mais agradável. Fiquei sem saber o que fazer ouvindo aquela proposta, mas logo ofereci para entrarem no meu carro e irmos para um motel que eu já tinha verificado e que acetavam três ou mais pessoas no quarto, pois fiquei com receio de entrar alguém escondido no carro e dar algum tipo de problema. Chegamos no motel na região da Barra Funda em São Paulo e pedimos uma suíte, estacionei o carro e fomos os três meio sem jeito para o quarto. Chegando lá ela nos pediu licença e foi para o banheiro enquanto eu fiquei conversando com seu marido que fez uma única exigência, que era quando estivéssemos fazendo uma dupla penetração era para eu comer a buceta e ele o cuzinho da esposa, não era para eu comer o seu cuzinho na dupla penetração, mas poderia comer se não estivéssemos nesta posição. Ela voltou do banheiro ainda vestida e se sentou no sofá da suíte entre eu e seu marido e continuamos a conversar sobre as salas de bate papo e de como eles tinham dificuldade em encontrar alguém que não desmarcasse com eles, pois alguns marcavam e na hora de conhece-los acabavam desmarcando. Depois de um tempo nos falando ela começa a tomar iniciativa e da um beijo na boca de seu marido com a mão sobre minha perna acariciando minha coxa, terminou o beijo e foi minha vez de provar sua boca que era carnuda e molhada. Fiquei ainda mais excitado com seu beijo e comecei a acariciar seus seios por cima da blusa e seu marido começou a acariciá-la por trás tirando sua blusa e a deixando com os seios a mostra. Estavam com uma marquinha de biquini e seus bicos já duros de tesão. Comecei a beijar o seu pescoço e então passar língua nos bicos duros dos seus seios. Notei que o seu marido havia se levantado e já estava sem roupa em pé ao nosso lado oferecendo seu pau para ela chupar e foi atendido prontamente. Me levantei e foi minha vez de tirar minha roupa e ficar em pé oferecendo meu pau. Com maestria ela deu conta dos dois, ora chupando um e punhetando o outro e dando conta dos dois em sua boca. Depois de nos chupar foi a sua vez, se levantou e tirou sua calça deixando apenas uma calcinha que cobria parte de sua buceta e apenas um fiozinho na sua bunda. Seu marido a deitou na cama e novamente deu seu pau para ela chupar enquanto eu tirava sua calcinha para provar o seu gosto. Abri suas pernas e comecei a chupar sua buceta que já estava bem molhada. Cai de boca em sua buceta fazendo ela gemer de prazer enquanto chupava seu marido até trocarmos de posição. Após seu marido terminar a chupada a colocou de quatro e metei na sua buceta enquanto ela continuava a me chupando. Foi muito difícil segurar para não gozar, pois estava realizando minha fantasia e estava extremamente excitado, mas aguentei enquanto ela era estava sendo penetrada pelo seu marido. É indescritível o tamanho do tesão em ver um casal trepando, ainda mais eu tendo a oportunidade de fazer parte disso, cada vez mais ficava excitado e ansioso para penetrá-la também. Foi quando o seu marido parou de penetrá-la e foi minha vez. Peguei a camisinha que estava ao lado da cama e comecei a penetrá-la. Senti uma buceta quente e sem muita resistência, pois ela estava extremamente excitada e muito molhada além de já ter sido penetrada pelo seu marido. Trepamos em diversas posições e foi quando notei que seu marido a colocou de quatro e começou a penetrar seu cuzinho vagarosamente enquanto eu observava batendo uma punheta ao lado e ela se contorcia de tesão. Comeu seu cuzinho por um tempo e depois foi minha vez, mas mesmo tendo dado o cuzinho para o marido e eu utilizando mais lubrificante no meu pau tive um pouco de dificuldade em penetrá-la, mas logo estava com meu pau enterrado no seu cuzinho. Confesso que adoro sexo anal e que mais uma vez tive que me segurar para não encher a camisinha de porra naquele momento. Ficamos revezando o marido e eu naquele cuzinho maravilhoso até que ela pediu para que eu trocasse a camisinha e se deitasse na cama. Obedeci prontamente, troquei a camisinha e me deitei como ela havia pedido. Ela veio por cima e começou a me cavalgar até que seu marido se posicionou atrás dela e começou a penetrar seu cuzinho. Senti sua buceta ficar extremamente apertada e ela ainda mais excitada com os dois paus até que gozou maravilhosamente. Notando seu gozo não resisti e enchi a camisinha de porra e seu marido o seu cuzinho. Ficamos alguns minutos na cama nos recuperando e em seguida fomos para banheira da suíte. Lá trocando carícias e não demorou muito para estarmos na cama novamente. O marido me pediu para eu me sentar no sofá e a colocou sentada no meu pau, que eu havia novamente utilizado um lubrificante e desta vez entrou com mais facilidade no seu cuzinho a deixando de frente para ele. Enquanto eu penetrava seu cuzinho ele se ajoelhou e começou a chupar a sua buceta que não demorou muito para fazê-la gozar mais uma vez comigo acariciando os bicos de seus seios. Assim que ela gozou se levantou ajoelhou na minha frente, tirou minha camisinha e começou a me chupar até me fazer gozar em sua boca enquanto seu marido apenas via a cena batendo uma punheta do nosso lado. Tomamos outro banho de banheira e já estava próximo ao horário de irmos embora, nos vestimos e ficamos jogando conversa fora até que entramos no carro e votamos para o estacionamento onde tínhamos nos encontrado. Ao nos despedirmos ela me deu um beijo na boca dizendo que tinha adorado a noite e que certamente teríamos que fazer isso outras vezes. Sai um bom tempo com este casal até que infelizmente perdemos o contato com o passar do tempo, mas gostaria muito de reencontrá-los e reviver alguns momentos que passamos juntos. Depois deles tive outras experiências, inclusive fui fixo de um casal, mas isso fica para um outro conto. Espero que tenham gostado e peço para deixarem nos comentários se tiveram alguma experiência igual ou tem vontade e se preferirem entrem em contato por e-mail para falarmos sobre o assunto. Abraço
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