A estrada de lama que cruza a perigosa e sinistra Valewood termina em uma cabana de madeira para os que conseguirem chegar vivos a seu fim, a porta da cabana se abre, revelando uma escuridão profunda de onde sai uma silhueta feminina, era Moria, uma mulher branca, alta (deveria ter pelo menos 1,90), de idade desconhecida, ela andava de vagar em direção ao homem que lá chegara, homem esse que se encontrava quase que em transe ao ver a beleza da Rainha da Floresta, ela tinha longos cabelos castanhos que passavam de suas coxas, que eram bem grossas por sinal, elas terminava em um largo quadril que levara as curvas daquele corpo escultural, ela tinha seios fartos, e um rosto de boneca, com belos lábios, olhos cor de rubi e sorriso cheio de malicia, Moria estava usando um vestido decotado cor de sangue que deixava as costas de fora que terminava em duas longas tiras de tecido, uma atrás cobrindo suas grandes nádegas, o tecido da frente era jogado pro lado direito pelo vendo expondo sua vagina sem pelos, ela não usava calcinha, só havia um pentagrama tatuado lá, ela andava descalça em seus pés havia apenas esmerando presa por uma tornozeleira.
Moria: AAAH... UM VISITANTE?
Homem: Desculpe chega tão tarte em sua casa minha senhora, mas minha filha morreu, vitima da peste, e eu vim até aqui carregando seu corpo.
Moria: E você quer que eu traga ela de volta?
Homem: Sim, trouce uma joia de família como pagamento, uma aliança de diamante que eu iria dar a minha menina quando ela se casasse.
Moria: Lamento, vá embora, os morto não voltam, essa e a a lei do universo.
Homem: Não diga isso minha senhora, ela era a única família que eu tinha, sei quão poderosa a senhora é, se preciso for pode trocar minha vida pela dela.
Moria: Tolo, ela está morta a dias pelo jeito, o fedor desse corpo podre já atrai até os Carniceiros, veja, logo atrás de você, eles só estão esperando eu entrar para devo a você e sua filha putrefata, de fato sou poderosa, mas até mesmo o maior dos poderes nesse mundo tem limites.
Homem: Então, a senhora não trará minha menina de volta?
Moria: Você é idiota? Já disse que mortos não voltam, seu egoísmo e tão grande assim? Bem, vejamos, com esse corpo podre eu posso criar um zumbi pra te devora se quiser.
Homem: Por favor minha senhora, eu imploro que faça algo, deve haver alguma coisa a mais que a senhora possa fazer, se é mais dinheiro que a senhora quer, posso lhe entrega minha casa, mas a traga de volta do jeito que ela era.
Moria: huuum, pra tudo há uma caminho, mas nem sempre pegamos o caminho correto, está bem, aceito seu anel, o que faremos é um homúnculo, que terá a mesma aparência e memorias de sua filha, entre, pegue isso.
Homem: Um taça?
Moria: Isso, ande logo, traga só o sangue dela, jogue o resto pros Carniceiro, não quero esse mal cheiro dentro de meu domínio.
O Homem olha pra as criaturas que possuem bicos e grande garras afiadas, elas abrem suas asas de 2 mentor de envergadura, e sobrevoam em circulo preparando o ataque que ocorrera assim que Moria entra, rapidamente ele pegou a faca e um cantil de água já estava vazio, corta a jugular da sua filha e enche o cantil com o sangue coagulado, logo sai correndo pra dentro, ouvido o barulho dos carniceiros avançado no corpo de sua filha.
Já lá dentro o homem ofegante se assusta, "onde ele estava?" Penso ele, era um corredor sem fim, cheio de portas que se estendia a sua frente, ele anda alguns passos e encontra uma porta aberta, ao entra ele se ver dentro de um quarto, iluminado por uma luz negra, paredes pretas, uma decoração sombria, havia estatuas que mais pareciam demônios vivos o observando, incensos acessos e espalhando uma fumaça de cheiro doce, Moria deitada em uma cama de ossos humanos diz.
Moria: bem vindo a o primeiro inferno.
Homem: Aqui é o inferno?
Moria: Sim, um dos muitos, e praa quartos feito esse pra onde vem os adúlteros, estupradores e pedofilos, e em camas feito essas Súcubos se divertem os torturando, venha, me de o sangue.
O homem entrega o cantil a Moriá, sem entender com chegaram ali, se estavam entrando na cabana.
Moria põem o sangue na taça e toma, o homem fica horrorizando e enojado, mas antes que possa dizer algo, sua boa e tapada pela mão de outra outra mulher
nua, mas duas mulheres nuas aprecem e seguram seus braços uma em cada um, Moria vai até à cama dizendo.
Moria: Pra se fazer um homúnculo, e preciso uma bruxa beber o sangue da pessoa com quem ele devera parecer, em seguida a bruxa deve ser inseminada pelo pai dessa pessoa em uma cama de ossos humanos feito essa.
Morria já punhetando o penes daquele homem, diz pra ele só relaxa, e aproveitar o momento.
Ela começa a mamar o pau do homem que aos poucos começa a crescer e engrossa em sua boca, lambe ate suas bolas punhetando o pau ja duro
Moria: Isso, assim que eu gosto, agora eu vou te mostra a fera mais feros e perigosa de todas.
Ele segura o pau enorme, o posiciona na boca de sua buceta que lentamente começa ao engolir.
Moria: ISSO PORRA, TA SUMINDO TODO NA MINHA XOTA, OHOOOO.
Ela põe tudo dentro daquela buceta encharcada, começa a surra de buceta, Moria sobe e desse com toda sua força e penso naquele pau, HUUUUUUUUM, e tudo que o homem consegue dizer, ela geme alto, berrando e dizendo palavrões, crava suas unhas no peitoral do homem e o rasga feito uma felina, o homem está de olhos arregalando e fixos na aqueles grandes e belos seios que pulam em sua frente, nem persegue que as mulheres que o seguram são demônios.
Moria: Isso caralho, toma bucetada seu filho da puta, aaaaaaaaahhh, sabe quantos homens ja desejaram me ter assim? Vc é um plebeu de sorte.
Moria: hahahahaha, você nunca teve uma mulher gostosa feito eu cavalgando você.
Ela pega a cara do homem e põe entre seus fartos seios, deitada por cima dele, subindo e descendo o quadril começa a da estocada fortes e firmes, o homem respira com dificuldade com a cara naqueles seios fartos enquanto sente seu pau ser massacrado pela buceta faminta de Moria, ele aguenta ate onde consegue, mas a pressão e muito grande pra qualquer mortal, sem suporta mais goza, ele gozando como nunca havia imaginando goza antes, erra uma mijada de porra que ele estava dando dentro daquela buceta.
Moria: Já? Mortal fraco, não suportou nem 10 minutos, já passei uma década inteira só fodendo aqui, isso não deu nem pro começo, mas já basta, sua semente em meu útero era o que faltava pra eu gera seu homúnculo.
Homem: Me perdoe minha senhora, nunca havia transado com outra que não fosse minha já falecida esposa, me deixe tenta de...
Moria: Chega, tu não é merecedor de meu belo corpo, suma enquanto elas ainda estão se pegando na cama.
Ao olha para trás o homem se assusta, pareciam mulheres, mas tinha chifre, caldas e asas, uma chupava a outra de forma suave e delicada.
Moria: Largue o anel e suma, o correndo é meu dominio, a uma porta pra cada canto desses mundos, entre na porta que encontra aberta, ela sairá direto em sua casa, ao nascer do sol sua "filha" chegara lá.
O homem assim o fez, a barriga de Moria crescia, ela estava gravida, oque normalmente demoraria 9 meses demorou apena 9 minutos, Moria já estava arreganha parindo uma menina, as Súcubos ajudaram no parto, levaram a menina e a limparam, depois a devolvem a Moria que agora a amamenta em seus seios, dizendo algo em uma estra língua, a menina começa a crescer de forma rápida.
O homem não conseguiu dormir de tanta ansiedade, ao nascer do sol uma porta aparece na parede de sua sala, dela sai sua filha, que corre em sua direção dizendo papai, o homem corre e a abraça forte, chorando, ele grita palavras de agradecimento para a bruxa, por ter trazer sua filha de volta, a porta se fecha, e Moria andando pelo corredor pensa "Homem tolo, eu o avisei, quanto tempo será que essa levara até descobrir a verdade e surta?
Arrasou
Perdão pelos erros de português, no próximo darei mais atenção a escrita.
O arte na foto foi feita por mim, desenhada a mão, essa é a Moria.
delicia de conto