O maconheiro da rua de cima.


(Não vou fazer descrição minha pois há fotos no meu perfil pra quem quiser dar uma olhada).

Estavamos entre três amigos tomando uns kits em uma praça próximo a minha casa.

Lá pelas tantas reparei que tinha um carinha queimando um que não tirava os olhos de nós.

Eu, já no brilho da bebida fico mais desinibido, comecei a retribuir as olhadas e morder os lábios.

O cara sacou minha intenção e começou a apertar o pau por cima da bermuda.

Era um cara magrão, alto. Seco mesmo do jeito que eu gosto.
Pernas e abdômen bem peludos.
Havaianas nos pés, sem camisa e com essas bermudas de surfista...
Queimava tranquilo um Beck mas não tirava os olhos de nós.

Lá pelas tantas meus amigos resolveram ir embora; já tinhamos tomado todos os kits...

Me despedi deles e segui por outro lado.
Acendi um cigarro e voltei até onde estavamos.
O carinha continuava lá, sentado.

Já era uma e poka da madrugada.

Ele me fez um sinal e eu fui até ele.

Nem deu tempo pra dizer oi e ele já largou na cara:
-Ta afim de dar uma chupada?

Falou e já foi puxando o pau por uma das pernas da bermuda.

Nem respondi e me joguei de joelhos já abocanhando aquele pau.

Tava meia bomba... Mas começou a endurecer rapidinho a cada engolida que eu dava.
Pau grosso, levemente envergado pra direita, veiudo, cabeçudo, uns 20cm, tava babado e cheirando a mijo. Me deixou cheio de tesão ao sentir o gosto.
Saco grande também, bem pentelhudo.
Mamei com vontade até levar a primeira leitada na garganta.

Ele me disse que ainda queria me comer naquela madrugada.

Acendi outro cigarro enquanto ele fumava mais um beck.

Não falamos sobre nada. Ele apenas me disse que fazia tempos que ninguém mamava ele do jeito que eu mamaei.

Lá pelas tantas ele disse que precisava "tirar uma água do joelho".

Prontamente eu disse que ele não precisava levantar do banco.

Me coloquei novamente de joelhos no meio das suas pernas e olhando pra ele, abocanhei denovo aquele pau, agora mole, e disse pra ele fazer ali mesmo.

Demorou um pouco até sair os primeiros jatos mas sairam, inundando minha boca com aquele líquido quente e amargo. Engoli tudo sem desperdiçar nenhuma gota daquela mijada que levei.

-Vamos lá pra trás daquelas moitas.
Disse ele já levantando do banco e indo em direção ao lugar em que ele iria me enrabar.

Acompanhei.

Atrás de umas moitas ele me pegou firme pela cintura e disse:
-Agora eu vou montar em ti, putinha!

Mandou que ficar de quatro e arriar a minha bermuda.
Deu uma cuspida no pau já trincado de tão duro, cuspiu no meu rabo e começou a forçar o pauzão no meu cú.

Pedi pra ele ir com calma no começo mas ele me puxou pela camisa fazendo eu levandar o corpo e grudar no dele e falou no meu ouvido:
-Calma é o caralho. Vai levar martelada na pressão, viado safado.

Me empurrou e fiquei de quatro denovo com a bunda empinada... Deu mais uma cuspida e começou a meter.
Senti meu cú se abrindo, ardendo. Aos poucos fui abraçando aquele pauzão que ia sem dó nem piedade arregaçando meu rabo.

Gemi alto quando senti as bolas batendo contra minha bunda, o roçar dos pentelhos dele na minha bunda me deixava cheio de tesão e mais vontade de ser deflorado por aquele magrão cacetudo.

Montado atrás de mim eu parecia uma cadela no cio recebendo o engate de um cão de rua.

Bombou no meu rabo assim, no pelo, por uns 10 minutos até encher minhas entranhas de leite.

Senti o pau dele pulsando dentro de mim a cada jato de leite que eu recebia dentro do meu cú.

Parou e se debruçou sobre mim, eu ainda de quatro pra ele. Percebi que mesmo sem me tocar que eu havia gozado também.

Ele tirou o pau de dentro de mim e me fez engolir o pau dele pra não deixar nenhum vestígio da inseminada que ele tinha me feito.

Ainda brincou:
-Se eu não te engravidar pelo cú eu te engravido pela boca, porque gozei litros dentro desse rabo.

Rimos...

Saimos do meio da moita. Já eram quase 4 da manhã. Decidimos ir embora e, oor coincidência descobri que ele morava na rua acima da minha.

Fomos embora juntos, trocando uma idéia com assuntos aleatórios enquanto ele bolava mais um beck.

Na esquina da minha rua ele me perguntou se eu não queria dar mais uma mamada e tomar mais uma mijada dele. Respondi que sim e chamei ele até minha casa.

Entramos e fomos direto pro quarto.
Ele deitou na minha cama já pelado com o pau meia bomba.
Seguindo o ritmo, abocanhei até tomar mais uma rodada de mijo.
Enquanto ele fumava mais um beck que havia bolado no caminho eu ia novamente me fartando e enchendo a boca com aquele cacetão gostoso.

Mamei, engolí, esgasguei, apanhei com o cacete na cara, de tapa na cara, levei uma cuspidas no rosto e na boca até ele novamente despejar um rio de leite pela minha garganta abaixo.

O pau não baixou e ele me mandou sentar.
Obedeci.
Sentei naquele pau enquanto ele dava uma chupadas no meu peitinho e uns tapas na minha cara.
Mandou que eu ficasse de frango assado.
Apoiei um travesseiro embaixo da bunda e ele engatou em mim no estilo " papai e mamãe".
Comecei a gemer com as estocadas brutas que estava levando no rabo. Ele tapou minha boca com a mão, chegando a me sufocar as vezes sem perceber.
O barulho do "Ploc ploc" das bola batendo na minha bunda misturado com os pentelho roçando em mim me deixavam louco.
Gozei novamente sem me tocar.
Em seguida ele mais ofegante e suando muito em cima de mim anunciou o gozo:
- Toma puto! Segura meu leite nesse rabo.

Me encheu novamente de porra.
Ficou ali deitado em cima de mim um tempo até se ligar que já estava amanhecendo.

Levantou. Se vestiu. E pra minha surpresa, me grudou um baita beijo enquando me segurava pela cintura.
Levei ele até o portão.
Deu um tapa na minha bunda e disse:
- Quero repetir. Quero fazer mais uns filhos em ti. Se continuar assim te faço virar minha mulher.

Rimos.
Apenas respondi:
-Com certeza. Tu manda!

Nos despedimos. Ele foi embora e eu entrei pra casa, realizado pela noite que tive.

(continua)

Obs: As fotos são reais.


Foto 1 do Conto erotico: O maconheiro da rua de cima.

Foto 2 do Conto erotico: O maconheiro da rua de cima.

Foto 3 do Conto erotico: O maconheiro da rua de cima.


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Comentários


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gatoliberal2003 Comentou em 28/10/2021

Gostei, tu levou ferro direto, safado da porra... Comigo só vou gozar no teu rabo!

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kzdopass48es Comentou em 16/05/2021

Delícia! Aqui o ♡ que pediu, amigo!!! Betto o admirador do que é belo

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oldjard Comentou em 13/03/2021

Demais esse conto! E essas fotos então!

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mlkaosp1 Comentou em 11/03/2021

Que preguiça, ein! Custa nada escrever 2 linhas se descrevendo... Se pá nem a 2 linhas chega.

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pade Comentou em 10/03/2021

Uau! Delícia de conto. Parabéns!

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luispant Comentou em 10/03/2021

Tesão de Macho heim. Adoro pentelhudo.

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luksexual Comentou em 10/03/2021

Curto muito mijar é tomar mijo! Depois encher o cuzinho de porra, e mudar sem tirar de dentro

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villa Comentou em 10/03/2021

Tesão seu conto continue escrevendo

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adrocarva Comentou em 09/03/2021

Muito top seu conto Excitante até. Votadíssimo. Passa lá no meu perfil e confere meus últimos contos (130, 131 e 132). Se gostar vota e comenta lá. Baita abraço pra ti.

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thonrs32 Comentou em 09/03/2021

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174431 - O Maconheiro da Rua de cima II - Categoria: Gays - Votos: 28

Ficha do conto

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Nome do conto:
O maconheiro da rua de cima.

Codigo do conto:
174319

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/03/2021

Quant.de Votos:
45

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