Promessa de tratamento que jamais algum homem havia de ter direito

Sou um jovem moreno, corpo atlético apesar de não fazer ginásio, filho de mãe loira e pai negro, como tal muito bem dotado em tamanho e grossura de pénis!
O que vos vou relatar, sem ser por ordem cronológica, são factos reais, não contos!
Aconselho lerem todos, pois não me repetirei e só assim me conhecerão!
Espero ter a capacidade de os contar, já que a escrita não é o meu forte!
Este é sobre uma costureira duma loja de renome de Lisboa.
Entrei na loja para comprar um fato para um casamento, sendo logo recebido por uma simpática e bonita empregada com madeixas negras sobre cabelo loiro, óculos de massa com uns provocantes olhos negros que ainda a favoreciam mais!
Tinha vestida uma camisa branca transparente sem soutien, profundamente aberta, com seios médios de onde sobressaíam os mamilos erectos, tendo um crachá com o seu nome AMÉLIA.
Uma mini-saia preta com meias de liga visível até à barra, completando com uns sapatos de salto agulha pretos.
Encaminhou-me para um provador do atelier, que ficava no piso inferior!
Como a informei que meu problema era sempre com as calças. ela com a fita métrica na mão agachou-se de pernas abertas para poder ficar mais próximo de mim para tirar as medidas.
QUE VISÃO!!!…Aqueles olhos provocadores, a boca carnuda, com o peito desnudo, pernas com meias sedutoras e até a pequena cueca fio dental transparente preta aparecia, deixando antever uma verilha totalmente depilada.
Confesso que fiquei logo de pau feito!
Começou por medir a medo, sem conseguir desgrudar o olhar do meu chumaço,
sem conseguir fechar a boca, sem saber como me havia de tocar, dos colchões aos pés, depois em volta da cintura,…acabando por me pedir para tirar as calças pois tinha de medir com exactidão as coxas, mas com essas medições começou a ficar descontrolada, pois de tão perto que estava quase que o metia na boca aberta e olhos esgazeados.
Com um riso nervoso, sem jeito, elogiando o meu atributo e dizendo que nunca tinha visto algo tão grande, necessitava mesmo de retiras o slip para medir o caralho e os colchões, pois as calças teriam de ter espaço para os acolher sem apertar.
Com as duas mãos puxou-me o slip pela frente, fazendo com que o meu pénis tenha embatido de lado na sua cara, aí o olhar ficou totalmente esgazeado num misto de medo e incredibilidade, até abanava a cabeça, engolia em seco, acabando por tocar nele para ver se era real.
Mediu-o de todas as formas e feitios, observando-o de todos os ângulos e dizendo que era lindo aquele monstro, que nunca tinha visto um caralho tão bom!
Começou-se a lamber, fechou os olhos e deu-me umas lambidelas na cabeça, acabando por o abocanhar lentamente primeiro só a cabeça, quando abria os olhos eram fixos em mim, aumentando de ritmo e profundidade na garganta, dizendo que me ia dar um tratamento que jamais algum homem havia de ter direito,…isso era visível na forma como chupava o meu caralho e colhões, apesar de não deixar de notar a aliança de casada.
Mandou-me sentar no sofá, levantou a mini saia, desatou a pequena cueca fio dental transparente preta, abriu as pernas segurando no mangalho de costas para mim, esfregou-o na cona, acabando por o introduzir o que lhe provocou uma profunda transformação visual com o orgasmo que atingiu.
Lógico que a posição se manteve, com as suas costas encostadas ao meu peito, com a pélvis e pernas a todo o vapor, enquanto lhe apalpava uma mama, lambendo a outra e dedilhando-lhe o clitóris.
Mudei de posição para a poder ver aquele corpo e olhos, deitei-a no sofá de pernas para cima bem abertas enterrei o meu caralho, até ela se vir enquanto gritava por MEU DEUS, DÁ-MO TODO, ESPORRA-TE DENTRO DE MIM,…!
Será que ela acreditava que aquilo ficava por ali???
Pô-la de lado, enquanto ela segurava na perna oposta para ficar toda aberta e torna a meter outra vez até ela atingir.
Rapidamente passa a mamar-me,…comigo deitado senta-se de frente para mim e numa lenta foda totalmente controlada por ela acaba por se vir.
Agora por iniciativa própria dá-me o cú de quatro, com uma das pernas dobradas até atingir de novo.
Depois quando lhe digo que estou quase a atingir, ajoelha-se à minha frente a mamar como se não houvesse amanhã, até me esporrar todo na sua boca, acabando por engolir a sorrir e o sorriso não sai enquanto me acaricia e lambe.