Eu sempre fui considerado gay desde criança. Apesar de não ser assumido e tentar agir na encolha para não dar bandeira, todas as pessoas conseguem perceber o meu jeitinho afeminado e delicado, além de meu corpinho gordinho e com uma bunda enorme sempre chamar a atenção também. Mas enfim...
Como um bom gay não assumido, lá estava eu no Grindr procurando uma foda rápida para poder relaxar nessa pandemia. Era aquela coisa de sempre: pessoas enroladas, machos arranjando desculpas e eu frustrado por não conseguir uma boa rola no meu cuzinho. Estava quase desistindo de procurar alguém quando eu acabei achando um perfil que de cara já me chamou a atenção: com a foto mostrando o seu peitoral peludo, uma corrente de prata grossa circulando seu pescoço e com uma barba grisalha modelando o seu rosto másculo, o 'Coroa Tesudo' me fez babar na hora.
No mesmo instante eu já chamei aquele macho para uma conversa e ele também se mostrou interessado em mim. Após eu mandar uma foto da minha raba e ele me devolver o nude com uma foto da sua rola (que estão no final do conto), eu decidi ali mesmo que daria gostoso para aquele homem, mas ele também enrolou bastante e, no final, acabou dando em nada. Tive que dormir sem saciar o meu tesão.
No dia seguinte (hoje; no caso) eu estava deitado no sofá de minha sala com um shortinho curto modelando as minhas coxas grossas e com uma regata apertada que marcava os meus peitinhos salientes. Eu estava mexendo no meu celular quando eu notei uma notificação no Grindr e vi que era o 'Coroa tesudo' de novo me chamando pra falar putaria. Eu Não tinha mais nada pra fazer então eu fui na onda dele. Conversamos sobre várias coisas de novo, eu passei pra ele meu número de Whatsapp e continuamos conversando por lá também. Eu acabei descobrindo que ele era hétero, que era casado e que sua esposa era ciumenta, mas que curtia comer um viadinho com um cuzinho apertado que nem o meu. Eu não me importei. A corna era ela mesmo e quem devia fidelidade era ele, não eu.
"Mas eai, quando é que você vem aqui comigo?" Eu perguntei a ele por mensagem.
"Eu não sei, mano. Tá difícil ter que despistar a mulher"
"Poxa, mas você passou o dia inteiro no celular comigo, falando putaria, pra no final falar que não pode me fuder?"
"Foi mal aí, mas realmente não dá agora."
Nem insisti mais, já tava com raiva de perder tempo com aquele cara e deixei aquilo por aquilo mesmo.
Segui fazendo as minhas coisinhas até umas 17:45 da tarde mais ou menos. Eu já tinha até esquecido daquele homem quando eu recebi mais uma mensagem dele.
"Tá livre agora?" Me perguntou.
"A mulher deixou tu respirar foi?"
"Eu vou sair pra buscar umas coisinhas. Quer ir comigo?"
"Tá bom, vamos."
Passei meu endereço pra ele e logo recebi mais uma mensagem dizendo que ele me esperava na porta de minha casa. Dei uma desculpinha esfarrapada pra minha mãe e fui me encontrar com aquele macho.
Ele estava cheiroso naquele carro, parecia querer me agradar. Seu sorrisinho sacana se abriu ainda mais quando me viu entrar pela porta e sentar em seu lado e seu pau mediano, porém grosso, já estava pra fora, duro. Acabei rindo ao ver aquela jeba já querendo carinho.
"Seu safado!" Eu dizia.
"Vai, mostra essa raba pra mim, mostra."
Meu shortinho ficava cada vez mais cavado na minha bunda enquanto eu me empinava na sua direção. Sua mão grossa alisava o meu bumbum como se fosse a melhor coisa do mundo e seus tapas firmes me faziam gemer com sua força.
"Que rabão maravilhoso!"
"Gostou?"
"Eu amei!" Segurou em meu pescoço e me puxou em sua direção, me beijando fortemente e exalando masculinidade com a sua força. "Vai batendo uma pra mim enquanto eu dirijo, vai".
E assim eu fiz. Acabamos indo para um outro bairro porque ele teria que pegar algumas ferramentas e em todo o trajeto foi comigo batendo uma punheta pra aquele macho. Ele gemia, me beijava e em todo sinal vermelho me fazia abaixar pra mamar rapidinho a pomba dele, que estava com gostinho de mijo. Ele dizia que não podia demorar, que tinha que ser rápido porque a esposa dele ia desconfiar, mas eu acabei o convencendo a fazer o contrário e me dar uma chupeta descente, afinal, a esse ponto ele já tava pensando com a cabeça de baixo:
"Não, meu macho. Para lá no acostamento, vai. Deixa eu te mamar direito até você poder gozar, por favor!"
"Eu nao posso, meu filho. Ela vai cobrar de mim depois"
"Por favor..." Eu lhe dei um selinho rápido. "Por favor..." Apertei a sua rola. "É rapidinho..."
"Seu putinho safado!" Gemeu ele. "Tu venceu! Mas se der ruim pra mim, tu vai se ver comigo!"
Ele se encostou no canto da estrada e sem nem esperar eu já caí de boca, engolindo tudo o que eu podia. Seu gemido foi alto dessa vez. Eu brincava com a cabecinha rozada, massageava suas bolas peludas e grisalhas e beijava todo o tronco do seu pau pra engolir tudo de novo depois.
"Caralho, Meu filho. Assim eu gozo rápido, porra! Sua mamada é gostosa demais!"
Eu apenas ria de seus comentários safados e não tirava o seu caralho da boca. Seu rosto parecia em transe, talvez ele não tivesse recebido uma chupada tão gostosa quanto a minha e, por isso e traia a esposa, porque ela não cuidava do macho que ela tinha.
Eu continuava mamando aquele homem, continuava dando o meu melhor quando seu celular começou a tocar. Era a corna, querendo saber onde ele estava.
"Não eu já tô pegando as coisas já." Eu continuava beijando a sua rola. "É por causa do trânsito, amor. Muito trânsito!" Inventava ele, eu apenas ria e continuava com meu trabalho. Ele estava se controlando. "Tá bom eu não vou demorar. Beijos, tchau." E desligou. "Porra, mulher chata do caralho!"
"A esposinha tá te procurando é?"
"Continua mamando, porra. Tá gostoso demais!"
E assim eu fiz. Passou um bom tempo nessa brincadeira até que ele segurou minha cabeça e estocou fundo sua rola na minha boca, inundando ela de porra. Ele grunhia, derramava a sua gala grossa e amarga dentro de mim e só quando ele terminou foi quando eu abri a porta do carro e cuspi tudo fora. Não tive coragem de engolir.
Ele sorriu com o meu boquete e me beijou rapidamente. Eu ainda queria dar para aquele homem, mas não tinha mais tempo. Ele parecia relaxado, alegre. Confesso que nem eu queria mais sair daquele carro.
Namorei por mais alguns segundinhos com aquele macho quando ele decide sair com o carro em direção ao destino dele, tinha que ser rápido pois ainda tinha que me deixar em casa. Ele acelerava bastante pelas ruas da cidade, pegou as coisas que devia e dirigiu em direção ao meu bairro. Sua mulher o ligou ainda mais uma vez nessa história toda, cobrando a localização daquele homem. E foi nessa ligação inoportuna daquela escrota que fez com que ele se descocentrasse da estrada e batesse com mais um carro na frente dele. Foi uma batida leve; mas que fez ele parar por mais alguns instantes para resolver toda aquela situação.
Ele acabou me deixou em casa mesmo assim. Na hora de sair de seu carro, porém, eu tentei dar um beijo de despedida naquele coroa, mas ele desviou o rosto, parecia me rejeitar, ou estava preocupado com o seu atraso, não sei. Só sei que eu mandei aquele velho se fuder na minha cabeça e saí de seu carro, fazendo ele pisar fundo e ir embora. Muito provavelmente ele vai ter uma briga com a mulher quando chegar em casa.
Mas enfim; né? Foi bom. Mas agora que o tesão já passou, será que eu devo bloquear aquele homem?
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(Abaixo está uma foto da rola dele e da minha Raba, aproveitem!)
Bloqueia não que esse roludo tem potencial...
Queria eu se chupado e bundinha maravilhosa vc tem
Muito top seu conto Excitante até. Votadíssimo. Passa lá no meu perfil e confere meus últimos contos (130, 131 e 132). Se gostar vota e comenta lá. Baita abraço pra ti.