Numa viagem a trabalho, antes dessa maluquice que estamos vivendo agora, tive de ir pra Floripa, uma cidade que havia morado, era final da tarde, estava ali pelo centro, como já tinha morado lá, resolvi matar um pouco da saudade da cidade e ir toma um chopp no mercado público, sempre juntava muita gente ali, quando morava lá, sempre via alguém conhecido, e sempre passava alguma gostosa.
Tento achar um mesa no famoso Box 32, mas apesar de terça feira, e ser umas 17:00, já estava cheio, sento num outro ali perto, peço um chopp, um pastel de camarão, e fico olhando o povo passando, de repente vejo um rosto conhecido, mas não estava 100% certo que era ela, parecia uma ex-namorada, mas estava diferente, já fazia uns anos que já não a via, terminamos o namoro ela tinha 23, eu 25, agora eu estava com 39, ela com 37. Ela, claro, estava com o cabelo bem diferente, bem mais curto, ela tinha um cabelo bem comprido, preto, escorrido, tinha uma pele bem morena sempre bronzeada, lembrava uma indiazinha, baixinha, 1,55 de altura, super em forma, meus amigos sempre falaram que ela areia demais pro meu caminhãozinho rsrsrs. Ela já não estava tão bronzeada, mas ainda baixinha rsrs, fiquei olhando para ela pra me certificar que era ela antes de chama-la, e noto que atrás dela havia vinha uma loira, alta mais de 1,70m perto da outra parecia ainda mais alta, cabelo bem liso, e lembrava a minha ex, ela me reconheceu e cutucou a Margarete (a Ex), que ai me reconheceu. Fiquei aliviado que ela era, mas fiquei curioso, quem era a loira?
Margarete veio, me beijou no rosto, perguntou de mim, e em seguida perguntou se eu lembrava da irmãzinha dela, ai lembrei, ela tinha uma meia irmã temporã, de um segundo casamento do pai dela, que na época que saiamos ela tinha uns 6 a7 anos, apesar de não se dar bem com a segunda mulher do pai, a Margarete gostava de passear com a Alessandra (a irmã), as vezes ela ia na praia com a gente ou fazia algum passeio, ia no shopping e coisas assim, e pelo jeito a Alê ficou com a minha imagem na memória.
Elas se sentaram e começamos a conversar, pusemos os assuntos em dia, ela contou que tinha casado, teve uma filha, que ainda era pequena, 5 anos, no momento estava separada, mas ainda não tinha divorciado, eu contei que apesar de não estar casado no papel estava num relacionamento fixo, contei que tinha morado fora do Brasil algumas vezes, que voltei a morar em São Paulo, que estava trabalhando com indústria e turismo, apesar de ter feito faculdade num curso do ramo agropecuário, mas a vida é assim, a gente quer uma coisa e ela faz a gente fazer outra.
A conversa ia bem, achei estranho a Alê ter me reconhecido, mas as duas me asseguraram que eu havia mudado muito pouco, alguns cabelos brancos aqui e ali apenas, eu agradeci, contei que uns anos antes eu tinha estado muito acima do peso, uma baleia, mas ai tomei vergonha na cara e fui no médico e fiz dieta, perdi uns 20 kg, e sem operação, fechando a boca mesmo. Isso ajudou a voltar a parecer o que era antes, até a libido e o desempenho sexual melhoraram (essa parte não contei pra elas claro). Ia ficando tarde, a Alê meio que monopolizava a minha atenção, o que não era nada ruim, ela era uma jovem bonita, 21 anos, alta, pele branca, mas aquela branca que pega uma corzinha, só imaginava como deveria ser a marquinha do biquíni dela, e se era fogosa como a irmã mais velha. Noto que a Margarete apenas ficava de olho na gente, meio com um sorrisinho nos lábios, não sabia se ela estava com ciúmes ou achando engraçado vendo eu ficar empolgado com a irmãzinha dela, começo então a puxar um pouco de conversa com ela também pra ela fazer parte da conversa também. Pelas respostas ela não parecia com ciúmes, será que estava pensando alguma safadeza?
Ela tinha disso quando a gente namorava, ficava quieta, e quando eu via ela queria fazer sexo nuns lugares que eu nem imaginava, no geral era quietinha e comportada, mas do nada surgia um tesão nela que tinha que dar ali e naquela hora. Eu gostava disso nela, mas teve umas vezes que chegamos 3 horas atrasados pra churrascos ou jantares rsrsrs era impossível comer aquela mulher em menos tempo, era pequena, mas um tesão, tinha uma buceta apertadinha, que mesmo namorando uns 2 anos, trepando direto, meu pau sempre ficava doído depois de transar com ela, era impressionante, só de pensar me dá tesão de novo. E queria todo dia, sorte que eu era novo rsrsrs. Voltando a mesa do bar, esses pensamentos vieram a minha cabeça e comecei a achar que devia ser isso, ela estava separada, quieta, talvez esteja pensando em alguma sacanagem, e ela me conhece, sabe que eu vou comer ela mesmo. Deu uns 10 minutos, ela olha o relógio e comenta com a irmã que estava na hora da empregada sair e tinham de ir pra casa por causa da filha, perguntou se eu queria uma carona, nessa altura já tinha falado que estava num hotel, ali na SC 401, uma rodovia dentro da ilha, que por acaso tem alguns motéis também. Eu claro aceitei, mas falei que meu hotel era depois da casa dela, ela morava mais perto do centro da cidade, perguntei se não seria muito trabalho? Não queria, mas achei que seria bom ser educado, tenho esse defeito, já deixei de comer muita mulher fazendo essas merdas rsrsrs
Ela, graças a deus, disse que não era problema nenhum, que só deixaria a irmã em casa primeiro pra liberar a empregada, a irmã concordou, se prontificou a ajudar, Eu paguei a conta e saímos.
Chegamos ali na porta do prédio, a Alê desceu, eu desci, me despedi, ela me deu uns beijinhos na rosto, falou pra antes de voltar pra São Paulo (sou de São Paulo) pra gente sair de novo todos juntos, que ela tinha boas lembranças das nossas saídas em família, eu disse que sim claro, entrei no carro e saímos.
Olhei pra Margarete, que já me olhava com outro olhar, já estava com aquela cara de loba que há muito não via, e que percebi que eu estava com saudades, ela virou a esquina, parou o carro numa rua pequena e escura, e nos atracamos, ela ainda beijava muito bem, ainda era muito ágil, rapidinho tirou o cinto de segurança e pulou no meu colo, ficamos nos agarrando, ela se esfregava em mim, esfregava a buceta por cima do meu pinto, claro estávamos vestidos mas o tesão era tanto que eu sentia o calor e umidade da buceta dela, e meu pau já começava a pressionar a minha cueca e calça querendo sair de onde estava. Passava as mãos nos seios dela, que pareciam um pouco maiores (os seios dela não eram grandes, ela era tipo uma pocahantas miniatura), ela estava um pouco mais cheinha, mas eu só pensava em enfiar meu pau nela a noite inteira, com uma mão nos seios a outra foi para a bunda dela, parecia pouca coisa maior, um pouco mais macia tbm, mas ainda uma delicia, a gente nem falava, apenas se agarrava, ela já ia abrindo minha camisa, agarrando meus pelos do peito, passando as mãos nos meu peito, uma mão desceu a minha calça, indo pra abrir o botão, mas eu queria levar ela pra uma cama, se eu deixasse ela abrir aquela calça, e dali a gente não iria sair rsrsrs, ai segurei a mão dela, parei de beija-la um pouco e falei pra irmos a um motel, ela me respondeu, “ainda consegue se controlar?” e riu, pediu pra eu ir guiando, eu sabia porque, peguei o volante, liguei carro dela, começamos a andar, ela abriu minha calça, pôs meu pau pra fora e começou um gostoso boquete, sorte que o carro era automático, e com filme, era 19 e pouco da noite, estava escuro mas cheio de gente em volta, todo mundo indo pra casa depois de um dia de trabalho, e eu feliz da vida recebendo um boquete muito bem feito, e era apenas o inicio de uma longa noite.
Chegamos no motel, eu com o pau quase estourando, já pedindo pra ela parar um pouco, eu queria gozar dentro do quarto, e depois de vê-la gozar, não gosto de gozar antes da parceira. Entramos, paramos o carro, entramos na suíte, chegando lá, desliguei meu celular, assim sem chance de localização ou ligações, ela ligou pra irmã e falou que eu insisti em que ela jantasse comigo, se teria problema ela ficar lá tomar conta da filha dela aquela noite? A Alê falou que não tinha problema, mas pra não voltar muito tarde que ela tinha aula cedo no outro dia, ela fazia faculdade ainda. Bom sabendo disso, não tínhamos tempo a perder, e muito tempo pra recuperar. Fomos para o chuveiro, deixei a Margarete ir primeiro, eu tenho 1,88, se a água do chuveiro bate em mim ela desvia e não chega na Margarete rsrsrs, ai ela deu aquela refrescada, ai entrei, peguei sabonete, passei por todo o corpo daquela morena gostosinha, verifiquei cada parte daquele corpo que eu conheci tão bem, ela assim como eu tínhamos mudado pouco, apenas algumas marcas do tempo mesmo, ela tinha ficado gravida, tinha tido uma filha, eu tinha bebido muita cerveja rsrsrs, mas a bucetinha era do mesmo jeitinho, pequena, meio escurinha, uns poucos pelinhos pretos, uma linha fina em cima, mas isso nunca me incomodou, cada uma tem que ter a sua característica. Abracei ela por trás enquanto passava uma mão na sua bucetinha, a outra nos seus seios, que quando ficava com os bicos duros, eles ficavam bem salientes, bem pontudos, ensaboei os dois bicos, meu pau encaixado no rego dela, ela ficava rebolando devagar pra deixar ele mais duro ainda, resolvi provocar de volta, peguei nos dois bicos dos seios, ensaboei, comecei a passar os dedos em volta dos mamilos ao mesmo tempo, ela começou a arquear as costas pra me beijar, alcancei aquela boca quente, aquela língua gostosa e que se mexia inquieta, e que parecia querer lamber sem parar. Com um braço puxei ela segurando por baixo dos seios, a outra foi na buceta dela, uns dedos entraram outros ficaram de fora, ela gemeu, e sua buceta estava fervendo. Ela parecia estar perdendo o controle, e me disse, “Me chupa!” Nós dois molhados ali no box, eu também meio fora de controle, pequei ela no colo, no que eu levantei ela, resolvi fazer um malabarismo, ela era levinha ainda, deveria pesar menos de 50 kg. Apesar de estar mais pesadinha de quando namorávamos, peguei ela pela cintura, levantei, mas ao mesmo tempo, girei ela, e a cabeça dela ficou pra baixo, e a buceta pra cima, confesso que achei que talvez pudesse ir parar no hospital, mas na vida a gente tem de arriscar rsrsrs, deu certo, a buceta dela veio parar na minha boca, o quadril estava na altura dos meus ombros, ela conseguia então ficar com as pernas meio que apoiadas nos meus ombros, tirando um pouco do peso que eu tinha que carregar nos braços, ela dai pegou no meu pinto e começou um boquete bem violento, chupava muito, eu chupava a buceta dela, com um braço esquerdo ao redor dela, a mão direita acariciando aquela bundinha deliciosa dela, enfiando o polegar na bocetinha que chupava, ai comecei a forçar o cuzinho dela, ainda era uma fortaleza, ela nunca tinha dado o cuzinho pra mim, e pelo que me contou depois, pra ninguém, ela era toda apertadinha, tinha tentado mas doía muito, ainda assim eu continuava passando ali pra ir mexendo em todas as zonas sensíveis dela, eu queria ela totalmente acesa a hora que jogasse ela na cama. Ela chupava meu pau com uma sede como se havia anos que não chupasse um pinto, meu pinto não é enorme, mas razoável, 18 cm quando ereto, e grosso, ele ereto não passa num rolo de papel higiênico, o que nunca ajudou a convencer a Margarete a tentar explorar aquele cuzinho apertadíssimo dela. Antes que eu gozassse, falei pra ela sairmos dessa posição, coloquei ela no chão, dei-lhe um beijo na boca super molhado, ela estava com a boca super babada de tanto que chupou meu cacete, e sem falar nada fomos para cama, ela se jogou na cama de costas, caiu de pernas abertas, eu já cai em cima, com a boca em cima daquela bucetinha que já estava rosadinha de tanto que eu já tinha chupado, queria agora que ela gozasse na minha boca, porque eu tinha quase certeza que de tanto tesão que eu estava, na hora que metesse nela eu iria gozar, ainda mais se ela ainda tivesse aquela bucetinha que parecia que mastigava o pau da gente. Chupei mais um pouquinho e ela já deu aquela tremida, segurou na minha cabeça com as duas mãos, me apertando contra o seu corpo, gemendo alto, ela não era escandalosa, nem falava muito durante o sexo, gemia, rosnava, suspirava, dava gritinhos, mas nada de muito barulho, era mais ação do que blá blá blá rsrsrs
Parei de chupar, sentei na cama, puxei ela pra cima de mim, recostei nos travesseiros, meu pau apontando pra cima ele veio, encaixou ele na sua bocetinha que estava reluzente de tanto que eu chupei, e de tanto que ela gozou, ela veio sentando devagarzinho, a medida que descia aquela bucetinha ainda mantinha a “pressão”, impressionante, depois de 19 anos, uma gravidez, sei lá quantas trepadas, aquela bucetinha ainda era como eu me lembrava, uma delicia!!! Ela veio descendo, eu estava com as mãos na cintura dela, que agora tinha uns pneuzinhos, quase imperceptíveis, gostosos de pegar, me dava uma vontade de forçar ela no meu pau, mas resolvi ser bonzinho, já já eu começaria a meter bem fundo nela. Ela sentou no meu colo, enfiou meu cacete todo dentro dela, e começou e rebolar circularmente, devagarzinho, ao mesmo tempo que beijava minha boca, minhas mãos, estavam nas suas nádegas, começando levemente a fazer um movimento de vai e vem, ela começou a aumentar a velocidade dos movimentos dela, eu já sentia meu pau mais solto dentro dela, ela já estava bem mais lubrificada, segurei os cabelos dela com a mão esquerda, puxei a cabeça dela para trás, comecei a beijar seu pescoço, ela começou a se movimentar mais rápido, dessa vez pra cima e pra baixo, soltei os cabelos dela, comecei a sentir o meu orgasmo chegando, e já avisei a ela que eu iria gozar, isso só fez ela aumentar ainda mais a velocidade, e ela aumentou a frequência até que eu comecei a ejacular dentro dela, quando ela sentiu as pulsações do meu pinto dentro dela ela também gozou, e ai foi a minha vez de sentir aquela bucetinha pulsando, como se desse uma “mastigadinha” no meu cacete, ai parece que até prolongou um pouco meu orgasmo, deve ter sido um milissegundo, mas foi, pareceu tempo pra caralho, mas foi uma sensação indescritível. Ficamos assim abraçados, ela no meu colo, meu pinto dentro dela, murchando aos poucos, os fluidos todos, meus e dela aos poucos descendo, começamos a sentir o quanto havíamos suado, os lençóis molhados, um pouco de termos vindo do chuveiro sem nos secarmos, outro tanto de termos suado, mas nenhum de nós dois queria sair daquele abraço.
Enfim, deitamos, começamos a conversar um pouco, ela contou um pouco do porque havia separado, contou que já fazia uns meses que não transava com ninguém, que foi bom eu ter “aparecido do nada”, porque senão ela estava já pensando em dar para o primeiro que aparecesse, rimos um pouco e ai ela começou a falar da irmã dela, que a irmã dela, que era meio diferente das colegas da mesma idade, parecia mais séria, o que não era ruim, mas que não gostava de se envolver com ninguém, chegou até pensar que a menina fosse lésbica, mas não era isso, era como se simplesmente não se interessava tanto por sexo, não parecia frustrada, era muito introspectiva, não gostava de se relacionar com pessoas de fora do circulo familiar, e hoje quando eu tinha aparecido foi a primeira vez em muito tempo que ela viu a irmã falar tanto com alguém de fora da família e parecer se divertir, ai lembrei que ela tinha dado umas risadas mesmo, mas eu não tinha achado nada demais, afinal isso é normal numa conversa de bar. Ai lembrei pra Margarete que isso poderia ser porque ela se lembrava de mim de quando era criança e pode ser que ela me visse como família, e por isso tinha essa facilidade de falar comigo, ela concordou, mas ela tinha gostado de ver a irmã se divertindo fora de casa e me fez prometer ir na casa delas no outro dia. Na hora me veio um monte de idéias que só posso contar num site desses rsrsrs, mas mesmo sabendo que isso na maioria das vezes não acontece, concordei, afinal as duas são muito agradáveis, mesmo sem sexo na historia, valeria a pena.
Depois de um tempo conversando, já havíamos descansado, lembrei pra Margarete que só havia passado uma hora e meia, e que poderíamos brincar mais um pouco, ela, tarada que é, já veio caindo de boca no meu pau, pedi pra deixar a buceta dela a minha disposição, e começamos um delicioso 69, eu passava minha língua naquela bucetinha que já parecia pronta pra receber meu cacete, e pra provocar ela mais um pouco, comecei a também passar a língua ao redor do seu cuzinho, que arrepiava, se apertava, mas não se abria pra nada rsrsrs, Margarete era craque no boquete, chupava, sugava, sugava com tanta força que parecia que queria puxar minha porra a força das minhas bolas rsrsrs eu não podia ficar pra trás e comecei a molhar meus dedos e enfiar aos poucos no seu cuzinho, e intensifiquei minhas lambidas naquela bucetinha, o cuzinho não cedia, eu tirava minha boca da buceta dela, enfiava meus dedos indicador e médio da mão direita naquela bucetinha doce e quente, e voltava a batalha, hoje os meus dedos iam entrar naquele cuzinho, voltei a chupar aquela buceta gostosa, a cabeça de Margarete subia e descia no meu cacete que estava todo ereto e babado, ela segurava na base dele, tirava a boca dele e vinha subindo a língua pelas laterais dele, de um lado e de outro, e voltava a enfiar inteiro na boca, e nisso, e primeira falange do meu dedo médio entrou no cuzinho apertadíssimo dela, e ela gemeu, gemeu como quem sentiu uma dorzinha, deu uma olhada pra trás, tirou o meu pau da boca um instante e me disse, “ Vc nunca desiste né?”, e voltou ao boquete, ela sabia que eu tinha uma vontade enorme de arrombar aquele cuzinho dela, provavelmente todos os namorados dela tentaram. Comecei a enfiar mais dentro da buceta dela a minha língua, e ao mesmo tempo forçava meu dedo dentro do cuzinho, ele ia entrando, aos poucos, mas ia, Margarete começa a rebolar e esfregar o quadril dela no meu rosto, talvez pra tirar meu dedo do cuzinho dela, talvez estivesse gozando, resolvi me concentrar em fazer ela gozar, na hora H, faria um fio terra nela, pra ela ir deixando de ter medo de liberar aquela coisa linda que era aquele cuzinho apertado. Segurei as duas nádegas dela e enfiei meu rosto, na buceta dela, esticando a minha língua o máximo que podia dentro dela, nisso ela segura meu pau, para um pouco o boquete, tira ele da boca e geme, geme fala meio que sussurrando, “To gozando!!!!” eu já escorrego meu dedo indicador pra dentro do cuzinho dela, ela geme mais forte, pressiona buceta contra o meu rosto, esfrega ela no meu nariz, faz uma volta em cima dele e sussurra de novo !“Gozei! Gostoso! Me fode agora!!!” E ela mesma já da uma pirueta, ou foi o que eu consegui ver e já pulou em cima do meu pinto, foi tão rápido, e com tanta força que acho que se errasse, quebrava meu pau, que naquela hora, estava uma pedra, como há muito tempo não ficava. Grudei nas laterais da cintura dela, ela abaixou, me beijou, a língua dela e a minha grudaram, brincaram, um chupava o outro, ai ela levanta o tronco, eu seguro nos seios dela, ela apoia no meu peito e começa a movimentar o quadril, e começa a subir e descer no meu pau, e aquilo continua, eu perco a noção do tempo, ela goza ainda outra vez, eu demoro pra gozar a segunda vez, então ficamos ali trepando feito loucos, ela goza mais uma vez, eu vou ficando cada vez mais excitado, com me pau dentro dela, e sem tirar de dentro, sento na cama, falo pra ela por seus braços em volta do meu pescoço, viro, ponho meus pés no chão, seguro ela pela bunda, falo pra ela passar as pernas em volta de mim, levanto e ainda engatados vou até a mesa que tem no quarto, ponho ela em cima da mesa, deito ela ali, na mesa puxo uma cadeira pra perto, mas não sento, levanto as pernas dela, deixando ela com as pernas pra cima formando um “L” e começo a bombar naquela buceta apertada com bastante força, segurando nas pernas dela, eu tiro quase até a cabeça pra fora, e enfio tudo de uma vez e tento fazer isso o mais rápido que posso, faço isso por uns instantes, depois paro, faço um pouco devagar, depois rápido de novo, depois devagar, ela geme, dá uns gritinhos, pede pra eu gozar nela, ela diz que está doida de tesão, começo a pensar em tentar comer aquele cuzinho, pode não parecer, mas aquela cadeira estava li para um propósito, mas ai me vem uma vontade gozar, que era impossível de controlar começo a bombar de novo naquela buceta apertadinha, que dava a impressão que meu pinto era muito maior do que é na realidade, e ai vem um orgasmo tão forte, que dou uma bombada forte nela e ela tem um orgasmo ao mesmo tempo, e fica com lagrimas no olhos, e me abraça e não me larga, eu meio tonteado pela gozada, e pelo abraço que ela me deu, acabei sentando com ela no meu colo, na cadeira que tinha deixado ali do lado. Meu plano era usar aquela cadeira pra dar umas paradinhas nas bombadas pra ficar chupando a buceta e o cuzinho dela, e numa dessas, com ela ali, segura pelas pernas, eu acho, que conseguiria penetrar o tão desejado cu da Margarete.
Eu e ela ali, sentados, tentando pegar o fôlego, os dois abraçados, ficamos uns 15 minutos sem nos mexer, apenas abraçados, ouvindo as batidas do coração um do outro. A medida que retomamos o fôlego, a realidade bateu, ela tinha que ir pra casa dela, eu pro meu quarto de hotel, aonde teria de inventar um álibi pro meu apagão de celular de umas 3 horas mais ou menos pra minha mulher (som não sou casado no papel, mas morou junto, tá casado), e ainda tinha o dia seguinte, eu sou otimista, eu ainda tinha esperança de tentar o cuzinho da Margarete.
Segue.
Embaixo duas fotos da internet só para tentar ilustrar como é a aparência da Margarete.