Do amor ao ódio part.1

Esse conto é totalmente real do início ao fim, espero que sirva de alerta.
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Depois que me separei do Ciro, fiquei um tempo sem me relacionar, saía as vezes e se aparecesse alguém que valece a pena a gente transava e ficava só nisso.
Vizinho ao meu apartamento morava uma família, ele um negro, ela loira, porém ambos de poucos assuntos, algumas vezes dei bom dia, e como não responderam parei de cumprimentar, ele até que não era de se jogar fora, estatura média, corpo em forma, cabelos sempre rente ao couro cabeludo, bigode e cavanhaque também sempre aparado, sempre bem vestido até mesmo quando estava de bermuda e camiseta, também sempre cheiroso.
Único problema deles eram as brigas, quase todos os dias brigavam, e eram brigas feias de quebrarem coisas, xingamentos pesados da parte dela, e quem mora em apartamento sabe como é, mesmo não querendo vc acaba ouvindo tudo, e assim foi indo, teve uma das brigas que rolou praticamente a noite toda, quando sai para ir trabalhar ele estava no corredor esperando o elevador e foi nesse dia que descobri que ele era policial militar, entramos no elevador, para meu espanto me deu bom dia, respondi seu cumprimento.
_ Te devo desculpas né?
_ Porque me deve desculpas?
_ Pelas brigas cara, acho que vc nem dorme direito.
_ Para ser sincero, eu essa noite não dormi nada.
_ Desculpa cara, tá foda, tá foda, não sei mais o que eu faço, bom dia bom trabalho.
_ Para vc também.
Logo pensei, queria alguém para desabafar e sobrou pra mim, alguns dias depois estava chegando do trabalho e vi ele numa lanchonete tomando cerveja, acenou para mim, respondi também acenando com a mão, assim que ele entrou em seu apartamento começou a briga, como eu ja estava de saco cheio de tanta briga, resolvi sair, assim que entro no elevador ele entra praticamente correndo.
_ Vou dormir num hotel, hoje não volto pra esse inferno.
_ Situação complicada.
_ Complicada é pouco, ainda dou um tiro na cabeça dela depois na minha.
_ Calma cara, para tudo tem uma solução.
_ Vc tem algum compromisso, topa tomar umas cervejas?
_ Não vou mentir, estou saindo para não ouvir a briga de vcs, tô indo num barzinho tomar umas cervejas.
_ Posso te acompanhar?
_ Sem problemas.
Chegamos no barzinho, e começamos beber e conversar.
_ Primeiro, prazer Elvis.
_ Prazer Elvis, sou Marcelo.
_ Cara tô precisando desabafar, falar com alguém.
_ Não sei se posso te ajudar Elvis, mas se quiser desabafar fique a vontade.
_ De um tempo pra cá meu casamento virou um inferno, todo dia briga, discussão, nem preciso te falar, vc escuta tudo.
_ Qual o motivo?
_ Ciúmes, ou melhor, obsessão, acha que tenho outra, saio de casa para o serviço e do serviço para casa, mas ela não acredita.
_ Aí é complicado cara, a melhor solução é vcs separarem antes que vc faça besteira igual vc falou no elevador.
_ Cara, te juro, tá faltando pouco muito pouco.
_ Faça isso não que não vai valer a pena, separa e cada um segue a vida, aproveita enquanto vcs não tem filhos.
_ Esse que é o problema, quero me separar, ela não quer, chegou ir no batalhão fazer escândalo, levei uma semana de gancho por causa dela, falou pra família dela que ia se matar por minha causa, todo mundo veio tirar satisfação comigo.
_ Porra, que situação Elvis
_ Já pedi transferência para trabalhar em outra cidade, mas não apareceu vaga ainda, quando aparecer pego minhas coisas quando ela tiver no trabalho e sumo, só minha família vai saber para onde eu fui.
_ Não sei que te falar.
Ficamos horas conversando, ou melhor, ele desabafando.
_ Já é tarde, vamos embora.
_ Deixa que eu pago tudo.
_ Nem pensar, vamos rachar.
_ Foda que dormir no hotel, amanhã cedinho tenho que tá no batalhão, acho que vou dormir no carro na garagem do prédio.
Aí o coração mole, besta do Marcelo resolveu se manifestar.
_ Quer dormir no meu apartamento?
_ Não, imagina, vou atrapalhar vc, ja me ajudou muito me ouvindo.
_ Vai atrapalhar não, tem um colchão sobrando lá, aí fica mais fácil para vc e mais confortável para vc dormir, vamos, fica tranquilo.
Pagamos a conta e fomos, Elvis entrou correndo com medo de sua esposa aparecer na porta.
_ Vou usar seu banheiro, tô louco para mijar.
_ Vai lá, fica a vontade
Estava trocando de roupa e nem me preocupei em fechar a porta, quando Elvis saiu do banheiro eu estava nu e de costas para ele, senti que ele ficou um tempo parado depois foi para sala, em seguida também fui.
_ Cara toma um banho antes de dormir, enquanto isso vou arrumar o colchão para vc dormir.
_ Não quero incomodar vc Marcelo.
_ Não vai incomodar, se fosse não teria convidado, só tem um problema, vc vai dividir o quarto comigo.
_ Problema nenhum para mim, então vou indo tomar banho.
Ele dividir o quarto comigo, é porque a sala era muito pequena não caberia o colchão lá, enquanto ele tomou banho, arrumei o colchão.
_ Pronto, tudo arrumado, pode deitar a vontade, to indo tomar banho.
Tomei banho e voltei para o quarto, Elvis estava sentado no colchão, não me importei com sua presença, tirei a bermuda e fiquei de cueca como sempre fico para dormir.
_ Que foi, não tá conseguindo dormir.
_ É que tô sem jeito de falar.
_ Pode falar cara.
_ Só durmo pelado, faça frio ou calor não consigo dormir nem de cueca.
_ A, é esse o problema, pode ficar a vontade Elvis, não esquenta a cabeça cara
Então ele levantou e tirou a camisa, vi sua ótima forma física, depois tirou a bermuda e a cueca, vi sua bela pica negra de cabeça vermelha, cheia de pentelhos, saco pequeno ovos um pouco grandes, antes que percebece virei para outro lado e dei boa noite, falei que se quisesse poderia deixar a luz acesa ou acender o abajur e ele ascendeu o abajur apagando a luz do quarto.
Eu até estava com sono, mas a presença daquele homem no meu quarto, pelado não me deixava dormir, meus pensamentos viajavam pensando transar com ele, meu primeiro homem negro, logo escutei sua respiração pesada, as vezes uns roncos, sinal que Elvis estava dormindo, lentamente virei e vejo ele deitado de barriga pra cima, com um braço atrás da cabeça e outro sobre a barriga, a penumbra do abajur deixava ver sua pica, era a primeira pica negra que eu via ao vivo na minha frente, minha pica latejava dentro da cueca e meu cu contraia forte desejando aquela pica dentro de mim, por fim acabei dormindo, acordei primeiro que ele e o que vejo me enche a boca d'água, Elvis ainda dormindo, com sua pica dura feito pedra, continuei deitado admirando aquilo, logo em seguida ele acordou, finjo que também acordei dou bom dia e uma olhada na sua pica.
_,Bom dia cara, porra desculpa aí acordar desse jeito no seu quarto.
_ Relaxa Elvis, é normal, é o famoso tesão de urina.
_ Verdade, vou mijar, por a roupa e ir no apartamento tomar banho e ir trabalhar.
Assim que entrou no banheiro, peguei sua cueca e cherei sentindo o cheiro de pica nela, não ouvi ele saindo do banheiro e fiquei na certeza que ele viu eu cheirando sua cueca, Elvis pôs a roupa, me agradeceu e foi embora.
_ Muito obrigado Marcelo, qualquer dia a gente marca para tomar umas, só que eu vou pagar para agradecer vc.
_ Não precisa agradecer não, depois a gente marca isso direto.
Daquele dia em diante estreitamos amizade, porém as brigas continuavam e numa dessas brigas sua esposa empurrou ele pra fora do apartamento trancando a porta, ouvindo tudo eu abri a porta chamado ele.
_ Porra caranãovou atrapalhar vc outra vez não.
_ Quem falou que vai atrapalhar e amanhã não trabalho fica tranquilo.
_ Não sei mais o que eu faço Marcelo.
_ Eu sei, toma uma cerveja e relaxa.
_ É a melhor coisa, tomar uma ou dar umas duas gozadas para descarregar o nervoso.
Quando ele falou em dar umas duas gozadas já olhei entre suas coxas e ele percebeu minha intenção, digo isso porque assim que olhei ele alisou a pica e o saco e ficou me olhando, tipo me convidando para engolir sua pica.
Sentei no sofá de frente a poltrona que ele estava, usava um shorts muito curto, sentei cruzando as pernas deixando parte da bunda aparecer, conversando e bebendo cerveja seus olhos iam na minha bunda, e os meus no volume entre suas coxas, acabou a cerveja e fui pegar mais, ele segurava a latinha vazia com a mão sobre sua pica dentro da bermuda, quando fui entregar a outra cerveja e pegara latinha de sua mão ele abriu as pernas pegou minha mão fazendo ela tocar em sua pica.
_ Será que vc vai ajudar eu descarregar meu nervoso?
_ Depende se vc quiser.
_ Quero e muito.
Pus as cervejas na mesinha, ajoelhei entre suas coxas e abri sua bermuda para poder tira.lá junto com a cueca, sua pica meia bomba foi crescendo na minha mão.
_ Põe na boquinha põe, faz ela crescer
Olheipara ele, depois engoli sua pica que em segundos cresceu muito, Elvis esticou as pernas pagou minha cabeça para foder minha boca.
_ Isso vizinho, mama a rola preta mama, porra que boquinha quente e gostosa, isso chupa os ovos, põe os ovos na boca, caralho que tesão, fica com a bunda empinada pra mim enquanto vc engole minha pica.
Eu ia tirar meu shorts mas ele não deixou, pegou ele puxando até entrar no meu rego ficando igual uma calcinha fio dental, e por cima do tecido ele roçava o dedo no meu cu e alisava minha bunda.
_ Porra, que bunda gostosa, durinha empinada, vou meter gostoso vou.
_ Vai, vai enfiar sua pica preta nela.
_,Olha, cuzinho piscando querendo a pica preta, vai, senta nela senta, deixa eu ver essa bunda foder minha pica.
Passei minha própria saliva no meu cu, abri as pernas e fui sentando até entrar tudo, Elvis soltou um gemido e comecei subir e descer, sauas mãos abriram minhas nadegas para ele poder ver melhor sua pica dentro de mim, sem tirar do meu cu, mandou eu ficar de quatro no sofá, pôs meus braços para segurando forte e começou foder.
_ Isso Elvis isso, vai meu nego, soca sem dó soca, isso nego gostoso.
_ Gosta de um nego te fodendo é safado?
_ Vc é meu primeiro nego Elvis, nunca transei com um nego.
_ Então vou te mostrar como nego faz.
Elvis metia, metia revezando entre socadas fortes e delicadas, deixava tudo dentro e ficava rebolando, em troca eu rebolava e apertava o cu fazendo ele gemer e suspirar.
_ Porra viado, assim não aguento.
_ Aguenta sim negão
Tirou me pondo de frango, enfiou tudo, segurou no encosto do sofá passando a foder violentamente, fazendo o sofá arrastar no chão, fiquei louco vendo ele me foder e seu corpo molhado de suor, exalando seu cheiro de macho, apertava o cu fazendo ele gemer e dizer que iria gozar.
_ Isso isso isso, continua não para, não para porra não para, aí caralho vou gozar, vou gozar.
Elvis enfiou fundo, senti a pica pulsar e sua porra deliciosa enchendo meu cu, enquanto ele gozava me masturbei e gozei com a pica preta dentro de mim, ele tirou e desabou na poltrona, com os olhos fechados e respirando fundo.
_ Caralho, que cu gostoso da porra.
_ Que delícia de nego.
_ Gostou do nego te fodendo, gostou da pica preta dentro de vc?
_ Adorei.
_ Deixa eu descansar um pouco para a gente fazer mais.
_ Quer tomar um banho, pode ir.
_ Só se vc ir junto.
Fomos tomar banho onde rolou outra foda.
Continua.