Oi, meu nome é Audio (nome fictício) e eu vou contar uma história que aconteceu em 2010, quando comi uma amiga minha no carnaval. Sou um militante socialista, hoje estou lutando no exterior, defendendo as revoluções e lutando contra ditadores. Tenho um pau não muito grande e um pouco torto. Além de tudo um pouco fino, mas ninguém nunca reclamou. Ela é líder de um grupo feminista na faculdade em que estudamos. Conheci Carolina (nome fictício) em 2008. No ano de 2009 ela se juntou ao nosso grupo na faculdade, ingressando na política estudantil. Ficamos muito próximos, já que nossas festas e reuniões são repletas de muita putaria. Carolina é uma menina bem difícil de esquecer, mesmo. É morena de cabelo castanho escuro ondulado, rosto simpático com um piercing no nariz, seios fartos, uma bundinha sensacional, que se encaixa perfeitamente num corpo escultural... Militamos durante um ano juntos na universidade como grupo de oposição ao que estava no poder, fizemos muitos protestos e mudamos o contexto político na faculdade. Em 2010 vencemos a eleição e ficamos muito felizes com a oportunidade de fazer alguma diferençia. Logo no começo do ano viajamos para um carnaval de rua com alguns amigos e foi lá que tudo começou. Estavamos numa casa com os amigos e começamos a fazer um esquenta. Bebida pra lá, bebida pra cá saimos para a rua atráz do trio elétrico para curtir a festa e beber mais um pouco, já que o bloco incluia um open bar. Nesse dia eu fui à rua vestido de Alladin, fantasia feita sob medida, pois dinheiro não é problema pra realizar um desejo. Nesse dia Carolina foi para o bloco vestida de princesa e logo vi uma oportunidade de me dar bem. Estava sem preservativos no dia, então decidi correr o risco e romper com a dogmática da camisinha, mesmo sabendo dos riscos resolvi aproveitar a chance. Estavamos numa festa muito boa quando comecei a chegar perto daquela princeza sexy pra conversar, jogar uma idéia, ver no que dava. Depois de muito conversar consegui levá-la prum canto e comecei a beijar aquela boca carnuda. Demos uns amassos freneticos por um tempo, pareciamos dois epiléticos, até que resolvemos achar um lugar mais isolado pra apimentar um pouco mais a pegada. Chegamos num canto escuro, na rua mesmo, perto de uma rua sem saida, e começamos de novo. Comecei a apertar aquela bundinha deliciosa enquanto beijava sua boca fervorosamente. Ela desceu a mão e começou a procurar meu pau, ja que ele não é muito grande e fica "escondido" quando está mole. Ela tanto esfregou a lâmpada que uma hora o gênio apareceu. Comecei a ficar mais excitado e ela ficou alisando meu pau por cima da calça quando resolvi levantar seu vestido e alisar sua bocetinha felpuda. Ela estava toda molhadinha, pingando, e meu dedo entrou facilmente. Comecei a masturbá-la até ela gozar na minha mão. Ela abaixou, abriu minha calça e começou a chupar meu pau com vontade, engolindo tudo de uma vez e chupou minhas bolas. Chupava com maestria, me levando ao delírio. Gozei rapido em sua boca e ela engoliu tudo, se deliciando com o jato de porra que foi direto na sua gargante, quase engasgou. Foi quando ela disse "mete em mim AGORA!". Falei pra ela que estava sem camisinha e mesmo ja tendo decidido que ia fazer isso de qualquer jeito fiquei meio grilado. Ela disse que tudo bem, mas que eu não ia poder meter na bocetinha dela sem proteção. Quando comecei a desanimar ela deu um sorrisinho e me fes a preposicao "por que você não entra pelos fundos?". Me animei de novo e falei que topava, ja que nunca tinha tido a oportunidade de comer um cuzinho apertado, ainda mais vestido de Alladin. Ela virou e eu enfiei a cara naquela bunda maravilhosa, lambi e chupei aquele cuzinho suado, comecei a cuspir no meu pau e no cu dela. Quando estava bem humido tentei colocar. Entrou facilmente, já que meu pau não é muito grosso e ela ja era um pouco alargada. Comecei a bombar naquele cu largo, eu estava roxo de tesão, vidrado, tentando acreditar que aquilo realmente estava acontecendo. Sempre sonhei com o dia em que comeria um cu vestido de Alladin, mas nunca imaginei que seria tão bom! Ela gemia muito alto, parecia adorar aquilo. Gostava muito de dar a bunda. Eu continuava bombando e ela dizia repetidas vezes que estava gozando como louca, pra eu ir mais forte, pedia pra dar tapas em sua bunda e disia que era minha putinha. Esbofeteei aquela bunda dura ate deixar meus dedos marcados. Eventualmente, infelismente antes do que eu gostaria eu avisei que ia gozar pois não estava me aguentando, ela disse "goza no fundo do meu cu, me enche com o seu leitinho quente!". Gosei como louco e me recostei na parede cansado e extasiado com toda a situação. Ela ainda quis me chupar mais uma vez, dizia que um pouquinho de gosto de cu nao fas mal a ninguem. Nos arrumamos e voltamos pra encontrar nossos amigos perto de onde estava acontecendo o show. Ate hoje ela ainda acha que ninguem sabe dessa istoria, mal sabe ela que contei para todos os meus amig@s. Agimos como se nada tivesse acontecido e ninguém percebeu nada. Hoje estou longe dela, militando em prol das revoluções e derrubando ditadores enquanto ela continua na faculdade organizando os protestos e tentando mudar a figura política da universidade. Espero poder repetir a dose quando voltar para o Brasil, não precisa nem da fantasia, só quero poder provar aquele cu de novo.
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