DO EXIBICIONISMO AO SWING - Tenho muitas fantasias, e venho fazendo com que minha mulher participe delas. Ela sempre foi muito recatada...não sei se recatada é a palavra certa...digamos, represada talvez. Não por mim, mas por escrúpulos próprios de sua formação. Percebo claramente que ela, às vezes, se solta e aí vira um furacão, mas isso é raro, porque noto que ela – ao depois – que se recrimina pela sua volúpia e censura intimamente seu próprio comportamento, se envergonhando dele em face de mim, seu marido!. Isto é um preâmbulo...Minha mulher tem 35 anos e eu 48. É uma morena clara, com 1.75, cabelos lisos, escuros com fios clareados (luzes), tem cerca de 68 quilos, uma bunda linda, pernas roliças e lisas e seios de médio para grandes. Ela não veste roupas que a deixam sexy, talvez até para evitar os perturbadores assédios do tipo daqueles dos quais ela tinha que se safar à época que a conheci, dezoito anos atrás, quando casamos. Sempre tive receio de me aprofundar nas minhas fantasias, mas o exibicionismo é uma das que considero mais viáveis e gostosas, porque toda mulher tem um pouco de prazer em se sentir admirada. Algumas tem muito...Se assim não fosse não é de se entender a vaidade feminina, cabeleireiros, manicure, pedicuro, depilação, academias, maquiagem, roupas, saltos altos, enfim....toda a parafernália de adereços que elas ...Para quê tudo isso? Obviamente para serem admiradas e, certamente, não só por seus respectivos parceiros. Assim penso e creio que assim o é. Voltemos....naquela Sexta-feira de tarde minha mulher me liga dizendo que nossa filha tinha um aniversário de 15 anos de uma coleguinha para ir, no salão de festas da Base Aérea de Cumbica, em Guarulhos, município vizinho à cidade onde moramos. Disse que não sabia onde era tal Base Aérea e falou que viria, no final da tarde com nossa filha para São Paulo, no meu escritório, para juntos levarmos a menina. Eu estava atendendo um cliente de uma causa complexa e, até meio ríspido, questionei o inopino da “programação”, pois ao sair de casa pela manhã ninguém havia me falado da tal festa, e como gosto de – às sextas – tomar umas cervejinhas com os amigos, fiquei de fato irritado. Não falei sim nem não...apenas disse-lhe que voltaríamos a falar sobre o assunto mais tarde. Casados há 18 anos, Cássia pressentiu que minha resposta seria negativa. Após o cliente ir embora ela voltou a me ligar, dizendo que nossa filha estava chorando por não poder ir à festa; que aquela amiguinha dela estivera presente no aniversário dela, e coisas do gênero....Ela pediu para levarmos nossa filha a tal festa...eu dizendo que não....ela insistindo....insistindo....insistindo. Aí resolvi chantagear....disse-lhe que só deixaria se ela, Cássia, aquela noite fizesse tudo, literalmente tudo que eu mandasse! Ela calou-se do outro lado da linha e, certamente, sacou que eu estava falando sobre minhas “fantasias”. Quando ela quis iniciar uma frase com um “mas...” eu cortei-a e disse-lhe: “não tem mas nem meio mas....ou é assim ou não !!!Ela falou um “Tá ceeeeerto! Tá ceeeeeerto!” ressabiado. Disse-lhe então que, primeiramente, aproveitando que estava um dia esquisitamente frio para novembro, ela deveria vir ao escritório vestindo o sobretudo quase novo que ela tinha comprado ano passado e só usado uma vez. Ela disse: “só isso”....Respondi-lhe: “literalmente só, mais uma sandália preta de salto bem alto......”. Ela falou que eu estava louco, que eu era maluco.....Desliguei o telefone. Passados uns vinte minutos ela volta a me ligar, mas desta vez não questionou mais nada. Só disse que chegaria no escritório por volta das 20 horas. O tesão que eu senti naquelas duas horas de espera eu nunca havia sentido na minha vida! Não consegui trabalhar mais. Entrei em sites eróticos da Internet. Li alguns contos de exibicionismo, enfim....estava taradamente aguardando a chegada de minha mulher! No horário marcado ela chegou com nossa filha, e vestia o tal sobretudo, a sandália, uma gargantilha de ouro chapado, mas estava de meia escura. Nossa filha estava junto e eu as recebi na minha sala, dando-lhes os tradicionais beijinhos. Fiquei meio puto, porque não dava – embora tentasse - para perceber se Cássia estava ou não com mais alguma roupa por baixo. Ela estava linda, cabelos bem feitos, exalando seu perfume preferido. Dei uma ajeitada na minha mesa, fechei o escritório, guardei o carro dela na garagem e entramos no meu carro rumando para Guarulhos. Sentada ao meu lado, pela abertura frontal do sobretudo fiquei passando a mão na perna dela e percebi que a meia era 7/8avos. Cássia só me olhava e segurava minha mão para que nossa filha, sentada atrás dela, não percebesse. Assim chegamos até o local da festa, deixamos a menina prometendo buscá-la por volta de 02:00hs, mediante um telefonema pelo celular. Assim que sozinhos levei minhas mãos até o meio das pernas de Cássia, que estava sem calcinhas e fui direto a sua xana que, notei, estava totalmente depilada. Puta que pariu! Ela nunca tinha depilado “tudo”. Meu carro possui insufilme nos vidros laterais e passei a boliná-la com meus dedos e disse-lhe que, naquela noite, iria realizar com ela muitas das minhas fantasias! Rumei para Moema, em São Paulo, e passei a circular sempre com as mãos no meio das pernas dela, que a esta altura já havia abrido uns três botões do casaco. Ela estava com cara de que iria gozar a qualquer momento, mas eu parava quando pressentia seu gozo, para deixá-la bem tesuda e “precisada”. Entrei no estacionamento do Shopping Ibirapuera e descemos...Ela relutou, dizendo que estava se sentindo nua, mas eu lembrei-lhe da condição de obediência prometida. Ela desceu rebolando naquele salto alto e eu ao seu lado. Quando chegamos na porta no Shopping, disse que agora ela iria andar sozinha , com os três botões de baixo do sobretudo abertos, e que eu iria ficar um pouco para trás. Orientei-a a ficar olhando as vitrines das lojas, em especial as de lingeries. Ela sorria e balançava a cabeça como que não acreditando, mas me atendeu. Cada homem ou grupo deles que passava por ela se virava para vê-la, e ela altiva e rebolante desfilava pelas ruelas do shopping. Era perceptível que a abertura dos botões fazia com que, a cada passo dela, fosse percebido por quem passava que ela estava usando a meia 7/8avos. Não sabia se era possível ver que ela estava sem calcinha, e então resolvi certificar-me. Entrei numa rua lateral e rapidamente dei a volta para cruzar de frente com ela. Acho que nem ela tinha percepção do tesão que ela estava despertando, pois seus passos faziam com que, vez por outra, pela abertura, se enxergasse sua bocetinha nua. Fiquei louco de tesão! Percebi um grupo de rapazes que cochichavam e ficaram rodeando Cássia a distância, e que passaram a acompanhá-la. Quando ela parou defronte a uma loja de lingeries aquele grupo de rapazes (o mais velho deveria ter no máximo 20 anos) passou por ela e um deles, safadamente, relou sua bunda, o que fê-la voltar e olhar par eles com ar de censura. Ela ficou me fitando, receosa e eu me aproximei, cumprimentei-a como se fosse um amigo que a estivesse ocasionalmente encontrando aquela hora. Saí desfilando com ela e me dirigi a um conjunto de mesas de um café. Sentamo-nos, e Cassia queria fechar alguns botões, mas eu não deixei. Meu pau parecia que iria estourar. Quem passava olhava para as pernas dela, que ela cruzou para que não vissem que estava sem calcinha. Tomamos o café e saimos, mas não me dirigi ao estacionamento e sim para a rua. Pedi que ela voltasse a ir à minha frente, sozinha, e ela me atendeu. Vários carros passavam e buzinavam para ela, sinalizei para continuar, e ela parecia estar mais confiante e feliz com o sucesso que estava fazendo. Entramos na Alameda dos Pamaris que, pelo sites que eu tinha visitado de tarde, era onde se situava um clube chamado Inner Club. Quando ela estava chegando próximo da entrada acelerei meus passos, dei-lhe o braço e sem deixar ela pensar muito, entramos juntos na recepção do club. Ela quis saber o que era aquele local e eu lhe disse que era uma boate famosa, que iríamos tomar um vinhozinho e dançar um pouco. Entramos e o maitre nos indicou uma mesa à beira da pista, num ambiente cuja escuridão só era quebrada por alguns flaxes de luz. O local não estava muito cheio, mas com o tempo começou a agitar, dando para perceber a presença de vários casais e alguns homens sós. Via-se muito poucas mulheres sós, mas ela percebeu que todas as mulheres usavam roupas muito sensuais. Me perguntou se ali era boate de “mulheres de programa”, que apressei-me em negar. Quando das músicas lentas alguns casais dançavam despudoradamente colados, e não se acanhavam em deixar mãos nas bundas de suas parceiras. Vimos um rapaz só que passou por um casal que dançava na pista e passou a encoxar a mulher, dando-lhe um beijinho no pescoço. Cassia ficou encafifada e, percebi eu, excitada. Seu sobretudo teimava em mostrar suas pernas e eu pedi para ela descruzá-las. Ela ponderou que as pessoas iriam perceber sua nudez, mas eu disse para deixar prá lá e que nada aconteceria estando eu ao seu lado. Ela relaxou, tomamos uma garrafa de vinho branco geladinho que acabou rapidinho. Pedi uma segunda garrafa e ficamos bebericando e com Cássia já bastante “alegrinha” tirei-a para dançar uma música lenta. Estávamos dançando agarradinhos naquela penumbra faiscante, eu repousando minha mão direita na sua bunda e tentando encostar meu pau na sua buceta, mas o casaco de tecido pesado impedia. Foi quando tive a idéia de abrir mais alguns botões do sobretudo de Cássia. Ela cochichou no meu ouvido que eu estava louco, mas abri dois deles, deixando apenas o último de cima abotoado. Coloquei-me então no meio dela, com as lapelas do casaco vedando as laterais, e passei a esfregar meu pau na sua bocetinha nua. Sua respiração começou a ficar ofegante, e eu ousei mais. Abri a braguilha de minha calça, tirei o pau para fora e, encoberto pelo sobretudo, encaixei-o no meio de suas pernas, mas lógico que naquela posição não dava para introduzir, mesmo porque meu cacete não é tão grande assim. Ela começou a apertar suas pernas prendendo meu pau no meio delas e começou a gozar, tremendo toda, se agarrando no meu pescoço em êxtase. Não resisti e gozei também.... olhamo-nos e beijamo-nos sofregamente. Quando terminou o clímax, nos tocamos e olhando para os lados vimos que vários casais e homens estavam em volta de nós, como que anestesiados nos assistindo, e uma das mulheres passou a bater palmas sendo acompanhada pelos demais, que assobiavam, gritavam “uaus....”. Ficamos totalmente encabulados e voltamos para a mesa...Pedi a conta ao garçom mas, antes de chegar, aquela mulher do casal que iniciou os aplausos veio até nossa mesa, pediu licença, sentou-se, apresentou-se dizendo chamar-se Cintia e passou a elogiar nossa transa de pista, dizendo que havia sido “muito bonito”. Cássia não sabia onde enfiar a cara, mas Cintia era muito simpática e desembaraçada. Disse que nunca nos vira na boate e nós lhe dissemos que era a nossa primeira vez ali. Ela chamou seu marido, um cara de uns 45 anos, e fizeram questão de nos levarem a conhecer as dependências do clube. Cássia ficou meio ressabiada com tanta cortesia, mas fomos andando com Cintia perguntando se éramos iniciantes, o que despertou mais ainda a curiosidade de Cássia que indagou: “iniciados como? Em que?”. Ela só se tocou que aquela boate fazia parte de um clube de swingers quando passamos por umas cabines onde haviam alguns casais transando no mesmo ambiente; outras cabines tinham casais sozinhos e várias pessoas olhando por uma espécie de janela de treliça; vimos uma cabine com uma mulher e dois homens comendo-a. Cassia ficou atônita, entre nervosa e curiosa, disse que não esperava aquilo, mas Cintia e Pascoal colocaram-nos totalmente a vontade, não forçaram qualquer barra nem insistiram para que ficássemos ou continuássemos as andanças pela casa. Pedimos licença e continuamos andando pelo corredor sozinhos, tentando achar uma outra saída, até que resolvemos parar e ficar espiando pela treliça um grupo de três casais que transavam em uma cabine semi-aberta. O corredor é um pouco estreito e estávamos ali olhando quando um outro casal encostou ao nosso lado para também olhar, e depois chegou mais outro, até que percebi que um rapaz sozinho também se achegou e colocou a cabeça entre as nossas, como que querendo melhor observar os casais transando. Mas era evidente que ele só poderia estar encostado na bunda de Cássia. Fiquei meio bronqueado, mas lembrei-me de onde estava e que fora minha a iniciativa de lá estarmos Fiz-me de rogado e passei a olhar fixamente pela treliça os casais copulando. Eu não via o rosto de Cássia pois o rapaz estava com o seu rosto entre o meu e o dela, mas escutei a respiração ofegante de minha mulher. Abaixei um pouco o olhar e pude perceber que o sobretudo de Cássia estava com a parte de trás enrolado na altura da cintura, e que o cara estava se esfregando nela. Continuei por mais alguns poucos minutos disfarçando que estava olhando para frente até que o anônimo tirou o rosto do meio de nós e saiu dali. Olhei então nos olhos de Cássia e ela estava passada. Pus minha mão na bunda dela por baixo do sobretudo, e percebi que sua bunda estava cheia de porra, ou seja, aquele rapaz havia gozado na bunda dela. Voltamos para nossa mesa onde a conta já nos esperava e enquanto aguardava o retorno do cartão Cássia me contou que aquele rapaz havia – com a mão esquerda – tapado a sua boca e conseguido meter, por trás, na sua boceta, e que ela havia gozado também na piça do intruso. Começou a choramingar e me abraçar dizendo que estava com medo de ter pego alguma doença ou mesmo gravidez, pois estava em período fértil e eu sou vasectomizado. Saímos dali, pegamos o carro, buscamos nossa filha e voltamos para casa. Bom o resultado vamos saber em mais alguns dias, pois Cássia vai fazer os devidos exames. Ela me confidenciou que, apesar do risco da inesperada transa com o intruso solteiro, ela tinha adorado aquela noite e gostado muito da surpresa. Tomara que ela pense no assunto e se anime a voltar e participar de minhas demais fantasias!
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