Tudo iniciou no APP

Olá a todos! Me chamo Fábio, tenho 28 anos, sou moreno, peludo, parrudo, estilo urso, versátil, que adora uma boa putaria. Hoje em dia sou casado, mas sempre que possível, gosto de dar uma pulada de cerca.
De vez em quando eu costumo usar esses Apps pra procurar um lance. Um dia, usando um deles, vi uma foto de perfil que chamou atenção, era um cara deitado, só de cueca, estilo gordinho pra parrudo, então resolvi falar. Falamos, trocamos um papo, ocorreu o interesse online, então resolvemos marcar um local pra ver se iriamos além do virtual. Marcamos numa loja de departamento, próximo de onde ele morava. Chegando lá, não houve nenhum surpresa ruim, ele era como nas fotos, assim como eu também. Se apresentou como Augusto, era mesmo gordinho, mais pra parrudo, alto, já deveria ter também mais de 40 anos, que chamava minha atenção. Nesse dia, pelo tempo livre que tínhamos, combinamos somente nos conhecer e trocar um papo. E assim foi feito. Trocamos telefones, e nos despedimos. Ele entrou no carro dele, eu entrei no meu. Mas aí, fiquei pensativo, acabei ligando pra ele, e perguntando se ele não topava dar uma volta rápida de carro, claro que já com segundas intenções. Ele topou de cara. Ele veio, entrou no carro, e saímos pra rodar e continuar a conversa. Meu carro sempre teve película mais forte, já pra aproveitar qualquer coisa. Como o Augusto estava no bairro dele, então ele indicava por onde ir. Até que chegamos em um local, sem muito movimento, para "conversar" melhor. Nem bem paramos o carro, já rolou aquele beijo forte, intenso, com vontade. Como a rua era bem parada, o beijo foi longo e começou a rolar um pega pega no carro mesmo. As mãos foram deslizando pelos corpos, meio que na vontade de conhecer melhor, e já era perceptível que as rolas já estava acordadas e bem duras. O Augusto não se fez de tímido, e tirou a rola pra fora. E era uma rola grande, grossa, branca, cabeçuda; tava toda melada, e eu tb não fui tímido, comecei a mamar aquela rola, ali mesmo, sem medo do movimento na rua. Eu mamava, depois punhetava e voltava a mamar. Infelizmente, nisso, não tínhamos mais tempo, pois tínhamos que voltar. Deixei o Augusto na mesmo local que o encontrei e voltei pra casa, com aquele cheirão gostoso de rola na minha mão. Dirigia e cheirava, lembrando dele.
Continuamos alguns dias, conversando, tentando ver se rolava mais algo; E conversamos por muitos dias, mas sempre acontecia algo que não rolava o encontro, ou ele não tinha tempo, ou eu não tinha também; Já até pensávamos que nem iria mais rolar. Até que um dia, acabei ficando sozinho em casa, pelo final de semana, e lembrei do Augusto, pra ver se dava certo dele aparecer. Convidei ele pra vir, tomar umas cervejas em casa e ele disse que iria ver se poderia vir, mas me avisava. Já havia perdido as esperanças, mas ele me ligou de volta, já quase iniciando a noite, que iria dar pra aparecer. Aí já rolou uma esperança de algo.
Quando Augusto chegou, já fui oferecendo a cerveja e ficamos bebendo e conversando. Convidei ele pra ir ao quarto, pois o ar condicionado estava melhor e dava pra assistir algum filme. Mas quem disse que o interesse era algum filme? Nem bem se chegou no quarto, já rolou outro beijo intenso. O desejo dos dois estava forte. Ele me segurou e nos beijávamos. Nem demorou muito, um foi tirando a roupa do outro, e aquele corpo dele, todo parrudo, me deixava com muito mais tesão; A rola dele já estava dura e melada, como na pintura vez que o conheci. Coloquei ele deitado na minha cama e novamente iniciei a mamada, mais tranquilo agora, mas não menos intensa. Mamei muito aquela rola melada, sugava com muita vontade, sentido toda aquela baba salgadinha em minha boca; e ele forçava a minha cabeça para baixo, que pela grossura da rola me fazia engasgar. Augusto pediu pra eu ficar de 4 na cama e eu já fui pensando que ele iria meter, mas não, pra minha surpresa, ele começou a mordiscar a minha bunda. Ele foi lambendo, abria a minha bunda, e iniciou uma boa chupada no meu rabo. Ele chupava forte o meu rabo e metia a língua com vontade. No momento que chupava meu rabo, dava uma palmadas de leve na minha bunda, as vezes calado, as vezes falando uma putaria. Eu ficava doido de tesão, me contorcia todo e gemia sem parar. Ele sugava mais intensamente, meio que me fodia com a língua. Confesso que não tive outra chupada no meu rabo como a dele, ninguém conseguiu ainda vence-lo nessa categoria!
Augusto foi metendo um dedo no meu rabo, já me preparando para o que estava por vir. Meu rabo naquele momento, já estava todo melado, e cheio de vontade por aquela pica. Continuei de 4, e ele já encapado e bem lubrificado, foi empurrando lentamente, forçando a entrada daquela rola grossa no meu rabo. Inicialmente foi difícil, a rola dele forçava bem pra entrar, mas a vontade era tão grande e eu sabia que era só o inicio que daria trabalho, naquele momento eu só poderia relaxar. Ele foi empurrando, e eu fui gemendo e ficamos nisso até eu sentir que eu estava todo completo por ele. Eu nem precisava pedir pra ele fazer algo, Augusto já começava a se movimentar dentro de mim, iria me dando palmadas na bunda, pedia pra eu rebolar e me socava mais forte. Iniciou me fodendo de 4, depois me pegou de lado, me fez cavalgar e por fim, pediu pra eu deitar na cama e me pegou de frangão. Ele socava muito e ficávamos os dois, olhando um pro outro, enquanto gemíamos. Os gemidos foram ficamos mais fortes, foi quando eu pedir pra ele gozar em cima de mim. Augusto tirou a camisinha e começou a punhetar, tanto ele quanto a mim. Gozamos quase ao mesmo tempo, ele melou todo o meu peitoral e eu melei a mão dele e a mim. Ele caiu em cima de mim, os dois melados tanto de suor quanto de porra e nos beijamos.
Ficamos ainda um tempo deitados, conversando. Depois ainda pelados, ainda bebemos mais umas cervejas e continuamos o papo. Augusto tomou um banho, se arrumou e nos despedimos. Até hoje tenho contato com o Augusto, que dá putaria se tornou um bom amigo. Falamos quase sempre.