Oi pessoal, me chamo Cintia e tenho uma irmã, que se chama Carla, que é dois anos mais nova. Moramos com nossos pais, atualmente em uma chácara no interior do Rio de Janeiro. Eu e minha irmã somos muito parecidas morenas, cabelos lisos e longos, corpos bem torneados, tipicamente latinas. Nossa mãe também é muito parecida ou quer dizer nós somos muito parecidas com ela. Nós três quando saímos juntas, parecemos três irmãs e por onde passamos os homens nos olham com desejo, porque nos arrasamos. Minha mãe se chama Cínara, engravidou cedo e logo casou com meu pai que é dois anos mais velho que ela. O que relato aconteceu com nossa família alguns anos atrás, e só agora tive coragem de contar. Meu pai trabalha com consultoria e viaja pelo país inteiro, ficando nós três em casa eu e minha irmã estudando e minha mãe trabalhando em um escritório de advocacia. Sempre que meu pai retorna de suas viagens ele fica um bom tempo por aqui e aproveita para fazer alguns negócios aqui na região. Certo dia meu pai se envolveu em um negócio com o patrão da minha mãe, algo envolvendo muito dinheiro. Por ser um negócio fora da lei, isso quer dizer, um negócio que poderia colocar meu pai na cadeia se desse errado e também envolveria o patrão da minha mãe. Houve uma operação grande aqui na região e vários empresários foram presos e meu pai foi um deles, nossos bens foram congelados e meu pai ficou sem um centavo para se defender. O patrão da minha mãe, que se chama Roberto, ficou solto e tranquilo pois o pai era o laranja dele e o dinheiro desviado estava escondido em um paraíso fiscal. Minha mãe foi conversar com Roberto para defender meu pai, pois ela não sabia que ele estava por traz de tudo. Roberto no alto de sua soberba, relatou a minha mãe que o caso do papai seria muito difícil de defender e que mesmo ela sendo funcionária do escritório ele teria que cobrar valores devido às custas do processo, fiança, custos processuais e honorários de advogados. Como nossa família estava com todos os bens e valores congelados, indisponíveis, não tínhamos como pagar e o valor era muito, mas muito alto. Na primeira reunião não foi resolvido nada, porque minha mãe queria fazer uma reunião em família para ver uma forma de pagar os honorários do escritório. Não tínhamos nenhuma saída, meu pai não podia receber visitas por um período e não conseguíamos conversar com ele para ver uma saída. No dia em que conversamos, marcamos uma reunião com Roberto no escritório. Fomos lá conversar com ele, como minha mãe era a secretária, ela entrou para a reunião e fechou a porta do escritório a chave para ninguém entrar. Roberto estava nos esperando sorridente e foi nos buscar na porta nos beijando e abraçando como sempre fazia quando nos encontrávamos. Minha mãe começou a relatar nossas dificuldades financeiras, até para comer, estávamos pedindo dinheiro emprestado. Ele escutou toda a nossa saga e se colocou a ajudar. _ A defesa do Jorge vai ser muito difícil, e iremos gastar muito dinheiro para um Habeas Corpus e para liberar uma parte dos bens e valores. Minha mãe respondeu: _ Roberto! Não temos um centavo, está tudo preso no banco. Não podemos vender nada para fazer capital e lhe pagar. Estou ficando apavorada. O tempo está passando e não sabemos mais o que fazer. Ele: _ Infelizmente não posso ajudar muito. Ela: _ Roberto! Faço qualquer coisa para você nos emprestar este dinheiro. Juro!!! Qualquer coisa mesmo. Ele respondeu cinicamente: _ Sabe Cínara, eu sei que você fara qualquer coisa, eu quero saber se as meninas também farão qualquer coisa, como você fará. Eu e minha irmã respondemos quase juntas: _ Nó faremos qualquer coisa que precisar. Na minha cabeça e de minha irmã não pensávamos em sexo, mas em trabalhar gratuitamente para ele ou qualquer coisa assim. Ele mais uma vez, com uma cara cínica respondeu. _ OPA!! Gostei. Vocês sabem o que é fazer qualquer coisa? _ Qualquer coisa é as três se entregarem pra min, quero as três submissas a min, até eu soltar o Jorge. Ai depois tudo estará pago e o Jorge solto. _ O que acham? Essa é minha proposta. Ninguém vai ficar sabendo, só nós quatro. _ Vocês não têm saída, a única saída é esta. Ninguém vai emprestar dinheiro pra vocês e nenhum advogado vai querer trabalhar de graça. Minha mãe olhou firme pra min e para minha irmã e respondeu: _ Sabe Roberto, as meninas são virgens e além de tudo são inocentes em relação a tudo que está acontecendo. Poupe elas. Eu faço o que é para ser feito, só nos dois. Ele deu um sorriso e logo fechou o semblante: _ Minha cara Cínara, estamos falando em milhares, não estamos falando de centavos. A virgindade delas compensará tudo e garantira o sucesso de ver o Jorge livre. Olhando para minha mãe falei: _ Por min e pela Carla, que estou falando. Queremos nosso pai solto. O Sr tem que nos prometer que se a gente cumprir a nossa parte nosso pai vai sair livre e com seus bens liberados. Minha mãe tentou argumentar: _ Minha filha não precisamos, vamos encontrar outra solução. Respondi: _ Vamos acabar com isso e acelerar para o papai ser solto. Minha mãe falou para ele: _ Você conseguiu, só espero que cumpra a sua parte. _ nós vamos para casa, você da entrada no pedido de habeas corpus e marcamos um dia para pagar o prometido. Roberto deu um sorriso maroto e falou: _ Não vou esperar até amanhã. Vocês começam agora o pagamento. _ Comecem a tirar a roupa e fiquem de pé na minha frente. Fomos obrigadas a nos despir na frente dele, entre nós já estávamos acostumadas, mas na frente de um estranho era muito vergonhoso. Ficamos nuas na frente dele e não tínhamos ideia do que vinha pela frente. Pelo frio do ar condicionado, nossos peitos ficaram durinhos, minha irmã tem um corpo lindo e os peitos dela são maiores que os meus e minha mãe mesmo tendo duas filhas tinha um corpo perfeito, e seus seios estavam bem durinhos e empinados. _ Como as duas são virgens hoje não vou abusar de vocês. Vou comer a Cínara na frente de vocês duas para aprenderem como se faz _ Cínara, fica de quatro ali no estufado e abre bem as pernas. Minha mãe abriu bem as pernas arrebitou a bunda pra cima e ficou esperando O Roberto vir por traz. _ Vocês duas venham aqui tirar minha roupa e chupem meu pau para poder comer a mãezinha de vocês. Eu e Carla fomos na direção dele e começamos a despi-lo, Carla se ajoelhou para puxar a calça e cueca dele e foi quando saiu um pau de uns 25 cm, grosso, parecia um salame colonial, duro que nem uma pedra. Roberto era um homem lindo, forte, atlético do tipo gostoso. Ele mandou nos duas chupar o pau dele para ele comer a mamãe. _ Lambe como fosse um sorvete e lambuza de saliva para poder enfiar buceta da mamãe. Eu e Carla começamos a lamber, como não tínhamos experiência, fazíamos tudo meio desajeitadas e de vez em quando nossas bocas se tocavam. Ele mandou Carla enfiar aquela vara enorme dentro da boca, enquanto eu ficava do lado olhando e depois era pra min engolir também e assim ficamos revezando. Ele mandou parar e foi em direção da minha mãe, pediu para Carla enfiar o pau dele na buceta da mamãe, ele mandou eu cuspir encima do pau dele para facilitar a entrada. Quando ele começou a enfiar ela começou a dar uns pequenos gemidos que eu acreditava que era de prazer. Ele enfiou aquele pau inteiro dentro dela e começou um vai e vem. Eu e Carla estávamos ao lado dela, ele puxava as duas em cada lado e nos beijava alternadamente, nossas línguas se entrelaçavam furiosamente, tanto eu como Carla estávamos com tesão. Ele ficava bombando na mamãe que começou a gemar mais alto. _ Está gostando sua vadia, estava com saudades? Diz, estava com saudades? _ Vou gozar dentro e depois as vadiazinhas vão chupar tudo. Minha mãe, com a voz tremula de tesão respondia: _ Sim, estava com saudades, mete gostoso. Estou com tesão, mete forte. Roberto aumentou a força e a velocidade das estocadas: _ Ahhh! Vou gozar, vou gozar!!!!!! Ahhh! Toma sua vadia... Ele começou a gozar dentro da buceta dela. Tirou o pau ainda duro e todo lambuzado de porra e mandou eu e Carla chupar até ficar limpo. Mamãe ficou sentada com as pernas abertas e o sêmen descendo pela buceta e indo na direção do cu. Roberto ficou sentado ao lado dela, enquanto nos duas estávamos lambendo e chupando o pau dele, até ele mandar parar. Ficamos as três nuas, enquanto ele foi ao banheiro. Carla perguntou para mamãe: _ Mãe, a senhora já fez sexo com ele? Você estava traindo o papai? Nisso Roberto estava voltando e pegou a conversa, ele falou: __ Sim, eu e Cínara já transamos um bom tempo. Só que ela resolveu parar há um bom tempo. Mas seu pai é corno já faz tempo. Mamãe interferiu: _ Verdade, mas eu amo o pai de vocês. Vi que não era certo e parei. Não me arrependo, porque o pai de vocês também me trai em suas viagens e quando voltava pra casa não queria mais nada comigo. _ Foi o pai de vocês que arrumou esse emprego pra min, ele é amigo do Roberto. Logo que vim trabalhar no escritório, seu pai viajou e fiquei desprezada e o Roberto chegou e preencheu as minhas necessidades. Falei para eles: _ Bem temos um segredo que tem de ficar guardado entre nós quatro. Vamos fazer de tudo para soltar o papai e depois vamos continuar nossas vidas normalmente. Carla falou: _ Mãe, compreendemos. Vamos sair dessa, depois do papai ficar solto voltamos a nossas vidas. Roberto aproveitou e falou: _ O trato está feito, vou cumprir o que falei. Mas as três tem que fazer tudo que pedir, quem manda sou eu. Roberto era solteiro e morava sozinho em uma mansão magnifica. Ele mandou nós irmos para casa dele até papai ser solto. Lá não gastaríamos com nada e ainda ganharíamos uma mesada. Baixamos a cabeça e obedecemos, e quando nos levantamos para trocar de roupa, ele ordenou: _ Mas antes vocês vão fazer o titio a gozar outra vez. Vem cá minhas vadias, chupem o pau do titio, as três! Mamãe foi na frente se ajoelhou e começou a chupar. Eu e Carla ficamos uma de cada lado beijando-o, beijava muito gostoso, até que ele ordenou nós duas nos beijarmos. _ Se beijem, beijem bem gostoso, usem a língua uma dentro de boca da outra, vamos suas vadias. Enquanto mamãe chupava aquele caralho enorme, tentava colocar tudo dentro da boca, levava até a goela, nós duas nos beijando voluptuosamente. Estava tudo muito gostoso, tínhamos perdido o pudor, nos tornamos três putas. Gozou na boca da mamãe e ela tomou tudo, enquanto nós três nos beijamos. Mamãe se levantou ainda com a boca cheia de porra, e começou a nos beijar também, procurei pegar o máximo do que sobrou pra min. Fomos para casa satisfeitas e encabuladas, mamãe nos disse: _ Meninas, por favor guardem segredo, vamos sair dessa e o pai de vocês vai ser solto. Conversamos muito e mamãe contou tudo pra nós e nós contou algumas coisas que não sabíamos. Comentou que Roberto a usava para oferecer para clientes importantes. _ Vocês lembram que algumas vezes eu falava que ia viajar? _ Sim mamãe! (respondi) _ Então, eu ia para a casa do Roberto para alguns clientes dele me usarem. Algumas vezes eu deitava com vários na mesma noite. _ Então ele vai fazer o mesmo a gente? – Minha irmã perguntou. Mamãe respondeu _ Pelo que ele fez comigo, acho que sim. Vou tentar convence-lo não fazer isso. _ Mas se mandar vamos ter que fazer, esse foi o combinado. No começo é meio ruim, mas depois a gente acostuma e muitas vezes até gostamos. Pegamos as nossas roupas e mais alguns apetrechos e fomos para a mansão do Roberto, conforme ele pediu. Chegando lá veio um homem nos atender, que parecia ser um caseiro. _ Oi Dona Cínara! O Sr, Roberto me falou que vocês viriam, pediu para recebe-las até ele chegar. _ vou mostrar o quarto de vocês. Ele nos levou para um quarto enorme, uma suíte, com banheira de hidromassagem, com duas camas King. Nos instalamos ali, colocamos nossas roupas no armário e descemos para conhecer a casa. No lado das casas e bem embaixo do nosso quarto uma piscina enorme, com cascata, Deck Bar e cadeiras para descanso. Logo Roberto chegou e nos perguntou: _ O que acharam da casa? Melhor do que a de vocês, certo? Respondi: _ Maravilhosa, parabéns. Linda sua casa. Nos falou: _ Se quiserem tomar um banho de piscina, pegar um sol para fazer umas marquinhas, fiquem à vontade. _ Vou trocar de roupa e já vou descer para dar um mergulho. _ Vou ficar só com o Gilberto o meu caseiro, para fazer os serviços da casa. Os outros funcionários dei férias. _ Café, almoço, janta, lanches, limpeza e o que for necessário vai ficar por conta de vocês. _ Só para deixa-las tranquilas o Habeas corpus já está pronto, amanhã de manhã será apresentado. Só tem um problema, o Juiz determinou prisão preventiva e se entrar com habeas agora vai ser negado. Mas vamos ver o que vai dar. Ele subiu e nos três fomos juntas, trocamos de roupa, botamos nossos biquinis e descemos, logo ele chegou. A piscina era térmica e a água estava maravilhosa. Passamos um bom tempo ali tomando um banho de sol e dando uns mergulhos. Fizemos um lanche e fomos para nosso quarto. Notamos que mamãe e Roberto estavam sempre conversando em separado, estavam meio misteriosos. Na primeira noite que passamos na mansão, Roberto fez uma reunião conosco passando como deveríamos nos comportar durante o tempo que ficaríamos ali. Ele se levantou depois da conversa e olhando para minha mãe pediu para ela ir dormir com ele e nós duas poderíamos ficar no nosso quarto. _ Hoje vamos começar com a Cínara, você vai para o meu quarto. As duas podem dormir aqui. _ Vamos Cínara, pode ir na frente. _ Amanhã vai haver uma reunião aqui com empresários que estou negociando um grande trabalho. Acordem cedo, arrumem a casa e se preparem bem elegantes para recebe-los. Fomos dormir imaginando o que mamãe estava passando com ele naquela noite, já estávamos nos acostumando e não sentíamos nenhum tipo de medo ou remorso, bem pelo contrário, estávamos curtindo tudo com muito tesão. No outro dia passamos o dia arrumando tudo e fomos para piscina tomar um banho de sol. Mamãe conversou com a gente na piscina dizendo que Roberto foi muito fogoso com ela durante a noite e que ela dormiu pouco. Nos contou que deu até o cuzinho pra ele e os dois gozaram várias vezes. Eu e Carla conversávamos muito e trocávamos confidencias, nessas conversas ela me confidenciou que não aguentava mais de tesão, queria logo transar com Roberto. A noite chegaram os dois empresários que o Roberto nos falou, e mamãe foi recebe-los como já os conhecesse de outros encontros. Eu e minha irmã descemos vestindo um short que mostrava a marquinha do biquini, como Roberto queria, e com uma blusinha meia transparente e sem sutiã, mostrando nossos peitinhos durinhos. Mamãe nos chamou em um canto para conversar e nos pediu para tratar os dois muito bem, pois o futuro do papai estava nas nossas mãos. Roberto chegou brincando com todos, muito bem vestido e apresentando as três aos dois. _ Meninas estes são Jorge e Felipe, grandes empresários da região e essas são Cintia, Carla e Cínara, que vocês já devem conhecer. _ Elas estão passando um tempo aqui em casa devido ao problema do pai delas, aqui ficam mais protegidas e longe da mídia. Jorge e Felipe eram dois homens de meia idade que trabalhavam com agropecuária, deu para notar que eram muito ricos. Os aparentavam uns 45 a 50 anos mais ou menos, coroas bem enxutos, sem barriguinha, e demonstrando que cuidam do corpo. Eu e Carla ficamos excitadas pelos dois e por tudo que estava acontecendo. Fomos para o deck da piscina conversar enquanto Roberto preparava petiscos na churrasqueira. Tanto Felipe quanto Jorge, não cansavam de nos elogiar e falavam abertamente que se fossem mais jovens queriam namorar as duas, nos riamos. Mamãe também era muito elogiada, por sua beleza e por ter tido duas meninas lindas, eles diziam: _ As três parecem irmãs, Cínara é muito jovem para ter duas filhas lindas. O papo estava fluindo muito bem. Logo eu me levantei para ir ao banheiro e Felipe se levantou junto para aprender o caminho, fomos no banheiro da casa. No caminho ele me interpelou dizendo: _ Você é linda demais, estou morrendo de tesão por você. Nesse momento ele me agarrou e começou a me beijar, deixei ele a vontade não resisti em nenhum momento. Meteu a mão na minha buscetinha, metia a língua dele na minha boca. Me levou para dentro do banheiro, baixou as calças e pediu para eu chupar o pau dele. Um pau grande, pela pouca experiencia não tinha muita noção de tamanhos, me abaixei e comecei a chupar, fui fazendo um vai e vem e de vez em quando ele puxava minha cabeça em direção do corpo dele, enfiando tudo até minha garganta. Fiquei chupando e logo ele começou a gozar, gozava muito, encheu minha boca de porra, tomei tudo, não perdi nada. Nos ajeitamos e voltamos para o deck e continuamos a conversa normalmente. Fiquei mais ao lado do Felipe enquanto Carla ficava mais ao lado do Jorge, mamãe ia para junto do Roberto, que de vez em quando vinha com ela abraçados e falava: _ Meus amigos, aqui vocês estão em casa. As meninas estão prontas para ajuda-los no que for preciso. Abraçado a mamãe por traz dela, ele dava uns beijos no pescoço dela na frente de todo mundo, dizendo: _ Isso aqui é uma amizade antiga. A conversa e as atitudes foram ficando mais picantes. Roberto beijava mamãe na frente de todos, ela quem estava servindo os petiscos. Todos estavam se divertindo e já falando em sexo e que cada um gostava de fazer. Estávamos satisfeitos dos petiscos e resolvemos entrar para dentro da mansão, onde poderíamos ficar mais à vontade. Roberto colocou umas músicas bem legais e serviu mais whiskey para todos, até eu e Carla estávamos tomando. Ele nos chamou na frente dos dois e falou para nos deixarmos eles bem à vontade. _ Cintia e Carla, cuidem dos meus amigos deixem eles bem à vontade. _ Vocês dois, escutem bem o que vou dizer, as duas são virgens. Olha o presente que o amigo de vocês está lhes dando. Felipe respondeu: _ Amigo, obrigado, vamos aproveitar essa noite, vamos aproveitar muito bem... Nós duas sentamos ao lado de cada um e começamos a beija-los, muita esfregação. Mamãe estava junto do Roberto beijando-o e com a mão por tudo que é parte do corpo. Roberto mandou todo mundo tirar a roupa, que ele fez imediatamente. Jorge e Felipe ficaram sentados sem roupa e eu e Carla peladinhas, nos ajoelhamos na frente deles para chupar o pau dos dois. Ficamos chupando um bom tempo, como o Felipe já tinha gozado na minha, me pegou e mandou em sentar encima do seu pau bem devagar, ele queria tirar o meu cabaço. Fui sentando bem devagarzinho, ele segurou o pau bem duro e colocou bem na entrada da minha bocetinha. Mamãe estava olhando o que estava acontecendo e Carla também parou para olhar. Como eu estava muito molhadinha, a entrada foi bem gostosa e não senti dor nenhuma, só prazer. Comecei a subir e descer, bem lentamente, Carla ria da minha cara de prazer. Jorge pegou Carla e mandou ela fazer a mesma coisa. Ela fez a do jeito que eu fiz. Depois estávamos nos duas subindo e descendo no pau dos dois. Era muito prazer que sentíamos. Roberto pegou mamãe meio que a força e mandou ela se ajoelhar na minha frente e chupar minha busceta, enquanto ele a pegava por traz. Mamãe metia a língua bem no clitóris aumentando meu prazer e logo eu comecei a gozar, gozava muito, deixei o banco todo molhado. Felipe começou a gozar também e gozou dentro da minha busceta. Mamãe lambeu toda a porra que escorria. Eu e Felipe ficamos abraçados e nos beijando enquanto Roberto a levou para chupar a busceta da Carla. Enquanto ele bombava atrás dela, ela chupava a busceta da Carla, até ela gozar e Jorge também gozou dentro da buscetinha dela. Roberto não se dando por rogado, mandou mamãe chupar o pau dele, o que ela fez de pronto, logo ele começou a gozar, e gozava muito na boca dela. Ele mandou nos duas beijar mamãe para pegar um pouco de porra pra nós. Ficamos nos revezando por um bom tempo, gozei no pau dos três, Carla e mamãe também. Estávamos todos cansados e infelizmente os dois tiveram que ir embora, mas trocamos telefones e marcamos outras reuniões. Roberto nos chamou logo que eles foram embora, deu os parabéns para as três e falou que o acordo estava mais forte do que nunca. _ Essa noite a Cintia vai dormir comigo e amanhã será a Carla. Certo? Eu subi e fui direto para o quarto dele, tirei minha roupa e fiquei nuazinha, com as maquinhas do biquini bem fortes. Ele chegou, deitou nu do meu lado e confessou: _ Você é a mais gostosa das três, estou com muito tesão ainda. Ele pegou subiu encima de min, papai mamãe, e começou a bombar, ele gozou logo, não deu tempo pra min gozar e me deixando meio frustrada. Ele percebeu e foi meio grosseiro, não falei nada, mas ele começou a berrar comigo. Mudou de humor de uma hora para outra, me puxou pelos cabelos pelo quarto e dava pontapé na minha bunda. Levei um monte de tapa na cara, chorava muito. _ Aprende a me respeitar sua vadia, não adianta chorar, ninguém vai te ouvir. Ele me batia muito, fiquei toda dolorida. Me puxava pelos cabelos, dava tapas na minha cara e berrava: _ QUERES SENTIR PRAZER SUA VADIA!!!!! TU VAIS SENTIR PRAZER!!!! AQUI QUEM MANDA SOU EU.... Me jogou na cama, mandou eu ficar de quatro com o cu empinado e veio por traz e enfiou tudo no meu cu, como ele fazia com a mamãe, metia tudo. Eu sentia muito prazer, aquilo tudo só aumentava meu prazer, estava apaixonada. Mamãe também deveria estar apaixonada pela brutalidade dele. Gozei muito com ele enfiando no meu cu. _ AHH!! Estou gozando seu gostoso, enfia tudo no meu rabo, arregaça meu cu.... AAHHHH!!!! Vou gozar. Gozei muito, fiquei desfalecida. Acordei de manhã como se um caminhão tivesse passado por cima de min, estava toda dolorida, mal consegui caminhar. Roberto estava dormindo ao meu lado, nu e tranquilo. Fui ao banheiro, tomei um banho relaxante e voltei para a cama restaurada. Me aconcheguei no seu peito e comecei a fazer carinho, fui em direção ao seu pau e comecei uma leve punheta. Ele se acordou, e começou a me beijar, acelerei o vai e vem e logo ele começou a gozar. Desci devagar e chupei tudo e tomei toda a porra dele. _ Vamos descer e tomar um café? Falei pra ele _ Vamos, só vou tomar um banho. Me respondeu Mamãe e Carla já tinham preparado o café da manhã. Ele tomou café, beijou cada uma e foi pra o trabalho. Mamãe foi junto pois ela ainda era funcionária do escritório. Eu e Carla ficamos para organizar a casa, devido ao problema do papai nós paramos os estudos, e ficar de boa na piscina relaxando. À noite, quando eles chegaram, preparamos um jantar light para reposicionar as energias. Roberto passou no nosso quarto e chamou Carla para dormir com ele. Imagino o prazer que Carla deve ter sentido com ele. Eu e mamãe ficamos no quarto e ela resolveu me contar tudo. Disse que começou a trabalhar com ele a pedido do papai e logo que ela começou a trabalhar os dois já começaram a transar no escritório e logo ela começou a frequentar a mansão. Muitas vezes ela dizia que ia para o escritório, mas ela ia para a mansão e lá ela atendia muitos clientes do escritório. Ela era tipo uma escrava sexual, os clientes iam fechar negócio na mansão e Roberto a colocava para satisfazer sexualmente os clientes. Ela contou que Roberto era muito agressivo e batia nela rotineiramente, por qualquer motivo, mas em compensação, pagava muito bem pelos serviços. Houve encontros com três clientes, com dois clientes e ela se submetia e gostava disso. No outro dia Carla e Roberto desceram juntos para tomar café. Ele foi para o trabalho junto com a mamãe e como sempre ficamos nos afazeres da mansão. _ Hoje entramos com pedido de soltura, mas como já falei, o juiz determinou preventiva. Vamos ver o que conseguimos. À noite, pelo revezamento, seria mamãe quem iria dormir com Roberto. Porem ele alterou, seriamos eu e Carla. mamãe estava ficando meio de escanteio, eu sentia um certo ciúme dela em relação a preferência por nós duas. Fomos para o quarto dele já sem nossas roupas, peladinhas. Esperamos ele chegar e já fomos ajuda-lo a tirar suas roupas. _ Calma meninas, assim fico mal acostumados e logo, logo vocês irão embora. Carla respondeu: _ Só vamos embora se quiser. Pelo menos eu gostaria de ficar morando aqui. Também falei: _ Também só vou embora se você quiser. Estou adorando morar aqui. Carla tirou o pau dele pra fora e começou a chupar, chupava só a cabeça bem devagar, enquanto eu estava em pé abraçado com ele e beijando. Eu pedia para ele nos deixar ali morando com ele, nós faríamos tudo que ele pedisse. Ele respondia sussurrando que no outro dia faria uma proposta pra nós três. Não demorou nada ele começou a gozar na boca da Carla, eu pedi para ela me dar um pouco. _ Da um pouquinho dessa porra gostosa, mana. Me ajoelhei e ela veio me beijar, passando boa parte daquela porra pra min, engoli tudo, mas antes cheguei até fazer gargarejo com aquela porra na minha boca. Dormimos os três abraçados, com ele no nosso meio. Como Roberto tinha relatado, naquele dia papai seria solto, o Habeas Corpus foi deferido. Estávamos num misto de alegria e tristeza, alegria pela liberdade e tristeza pela partida. Roberto nos chamou, as três, e falou: _ Conforme combinado o Jorge será solto hoje, aí vocês estarão livres conforme o nosso acordo. Mamãe falou: _ Só tenho que agradecer pelo que você fez. Eu e as meninas nos acostumamos contigo e gostaríamos de continuar essa relação. Eu e Carla falamos: _ Sim! Nós gostaríamos de ficar contigo. Ele respondeu: _ Primeiro vamos lá buscar o Jorge, depois conversamos como vamos fazer. Assim fizemos, fomos na delegacia buscar papai, foi muita alegria quando nos encontramos. Papai agradeceu ao Roberto pelo que ele fez e fomos para a nossa casa. Passamos o dia conversando e paparicando papai. Ele nos passou que iria continuar trabalhando normalmente pois ele tinha vários contratos em andamento e ele não podia deixar de atender. Roberto preparou toda a documentação para papai poder ir viajar e atender seus clientes. Na primeira semana de liberdade já apareceu a primeira viagem e logo que ele viajou, ligamos para o Roberto para ele nos receber. Ele ficou feliz da vida. _ Podem vir e fiquem o tempo que quiserem. Saímos de casa de imediato e fomos pra lá, as três. Logo que chegamos ele nos pediu para que ajudássemos em alguns negócios dele. Ele iria receber um pessoal de fora e queria que fizéssemos uma recepção. Aceitamos prontamente. Naquele mesmo dia nós três fomos para o quarto dele, chegamos peladinhas, mamãe era a mais fogosa e já foi direto chupar o pau dele, enquanto eu e Carla ficamos beijando-o e dando nossas bucetas para ele chupar. A orgia era grande, ficamos a três uma do lado da outra com o rabo espichado pra cima, pedindo para ele nos enrabar. Ele comeu o cu das três e gozou nas nossas bocas. Ficamos nos beijando até todas tomarem aquela porra toda. Chegou o dia da recepção e os convidados começaram a chegar, todos homens, ricos e lindos. Só nós três de mulheres para cinco homens, seis com Roberto. Conforme Roberto tinha pedido, tínhamos que estar elegantemente vestidas, mas sem sutiã e sem calcinha. Ele falava para os convidados que nós três éramos funcionárias dele e dizia: _ O pessoal as três são minhas funcionárias, Cínara, Cintia e Carla, mãe e filhas. _ Elas estão aqui para lhes atender da melhor forma possível. Essa última frase foi a senha para todos ficarem com tesão e nos olharem com olhos de caçador. A bebida corria solta, e nós três já estávamos bem enturmadas, daí foi um pulo para orgia. Não lembro do nome de todos, mas um deles veio em nossa direção e me puxou pelo braço e começou a me beijar, nisso os outros pegaram mamãe e Carla. Tiraram nossas roupas e nos comeram de todas formas, dois me pegaram e um enfiou no meu cu e outro na minha busceta. Mamãe era currada pelo que tinha o maior pau e ele tirava do cu dela e enfiava na boca da Carla e assim ficou até gozar dentro do cu da mamãe e Carla ficou chupando o cu dela para tomar a porra que saia. Enquanto Carla ficava lambendo o cu da mamãe, outro estava comendo o cu dela, ele enfiava de tal maneira que só sobrava as bolas de fora. Nós gozamos de todas as formas e os cinco gozaram em nossas bocas e nos nossos rabos. Eles eram incansáveis, ficamos nessa orgia por horas. Chegou o final da festa, todos estavam colocando suas roupas e Roberto não deixou que colocássemos as nossas e ficamos peladas o tempo todo. Eles foram embora e subimos para descansar, as três com nossos rabos esgaçados e arrombados, pois todos tinham paus avantajados. No outro dia Roberto nos passou que um deles pediu para irmos até o hotel fazer uma suruba com ele. Conforme ele pediu fomos até o Hotel e fizemos ele gozar de todas formas, mamãe e Carla estavam se superando nesse dia, as duas fizeram um 69 na frente do cliente que ele me chamou para gozar na minha boca de tanto tesão que ele sentiu. Ele viu as três gozarem uma na boca da outra, ele comeu o cu de cada uma. Tiramos a última gota de porra que ele tinha. O cara desmaiou literalmente. Voltamos para a mansão e lá já estavam dois dos clientes da recepção nos esperando. Não deu tempo para descansar, partimos para cima deles e fizemos a mesma coisa que fizemos no hotel, tomei a porra dos dois e dividia com mamãe e Carla. Meu cu estava estraçalhado de tanto ser fodido, gozei muito e eles gozaram muito dentro do meu cuzinho. Nós três estávamos muito cansadas, os clientes foram embora, satisfeitos, e ao subir para nossos quartos, passei no quarto do Roberto e reclamei que estava meio cansada. Ele fechou a porta do quarto, me pegou pelos cabelos e me deu vários tapas na cara. Estava toda lambuzada da porra dos dois clientes e da baba da mamãe e da Carla. Ele me batia sem pena, sentia um misto de dor e prazer. _ Sua vadia, está cansada, então vai ver o que é bom para o cansaço. Ele me dava tapas nos meios seios que parecia seriam arrancados fora, muitos tapas na cara e puxão de cabelo. Me jogava no chão e me chutava e mesmo toda lambuzada de porra e baba, ele me colocou com o rabo empinado pra cima e começou a foder meu cu, e continuava me batendo e puxando meus cabelos. Gozei muito. ¬_ Arromba meu cu, bate mais, me arregaça, enfia tudo meu gostoso. Ele gozou muito, desfaleci de tanto gozar. Fui dar por min no outro dia de manhã. Desci para o café junto com Roberto, e as duas já estavam com a mesa preparada. Tomamos um belo café da manhã reforçado e dessa vez ficamos as três em casa, enquanto ele foi trabalhar. Papai voltou da viagem e Roberto chamou todos para uma reunião. Ele explicou a situação e falou: _ Jorge tua situação é muito complicada. Não vejo uma luz no fim do túnel. A única solução é ficar recorrendo constantemente e ficar prorrogando o máximo possível. Isso vai sair muito caro, estamos falando em milhões. Papai ficou branco de assustado e falou: _ Não tenho dinheiro, o pouco que me resta é de contratos em andamento e para pura subsistência da minha família. Não vejo solução. Roberto falou meio agressivo: _ Só vejo uma saída, e não tem segunda opção, é pegar ou largar. Papai falou: _ Também não vejo solução. O que me falares serei obrigado a aceitar. Roberto falou meio sorridente. _ Recorro até o final, até a última estância, mas tem um porem. Falou papai: _ Pode falar, estou aceitando tudo. Ele falou: _ Você abrirá mão das três, elas trabalharão comigo e ficarão a minha disposição sempre que precisar. Papai respondeu: _ Não vou dizer que aceito, teria que conversar com elas. Mamãe falou: _ Olha Jorge, sei que é difícil, mas eu faço qualquer sacrifício pela nossa família. Eu e Carla respondemos: _ Papai, não vai acontecer nada de ruim, fica tranquilo. Nós vamos fazer o necessário pra lhe ajudar. Papai disse: _ Não quero ninguém fazendo sacrifício por min, mas se vocês aceitam, não posso impedi-las. Assim ficou acordado, nós três seriamos os serviçais do Roberto, e iniciaríamos no mesmo dia. Foi o que aconteceu, no mesmo dia, nós três fomos para a mansão dormir com Roberto e como sempre acontecia fizemos uma orgia. Era comum Roberto ligar para nossa casa e pedir para a gente ir direto para o hotel atender algum cliente ou vários clientes, conforme a necessidade. Depois da orgia íamos para mansão relatar o que fizemos com os clientes. Dependendo do relato nós recebíamos algum castigo ou alguns prazeres, sempre sobrava para uma de nós, e o engraçado é que a três gostavam de levar uns tapas. Mamãe era a que mais gostava, ela chegava a pedir para ele bater. Toda vez que algum negócio estava por fechar fazíamos uma recepção na mansão e éramos curradas pelos convidados e depois pelo Roberto. Para todo lado que íamos, estávamos preparadas para uma orgia, estávamos ficando famosas entre os empresários que frequentavam a mansão. Chegou ao ponto de viajar para outras cidades para satisfazer os clientes do escritório. Recebíamos um bom dinheiro por cada negócio fechado. Certa vez ficamos em uma fazenda, no interior de São Paulo, por vários dias, fazendo orgia com filhos e sobrinhos de um rico fazendeiro que era cliente do escritório. Nesta fazenda saímos exaustas de tanto trepar, quase não dormíamos, era o tempo todo dando o cu, dando a busceta ou chupando aqueles caralhos de tudo quanto é tamanho. Quando estávamos em casa, sentíamos necessidade do prazer e ligávamos para o Roberto ir lá em casa dar uma trepada com a gente e na maioria das vezes papai estava em casa. Roberto chegava e ia para o nosso quarto e nós três íamos atrás dele para satisfazer nosso tesão. _ Chegou nosso gostoso. – Dizia mamãe, na frente do papai e ele não falava nada. Carla já pulava da poltrona e ia busca-lo na porta, as três entravam juntas no quarto e ali ficamos até nossas forças acabarem. Todas gostavam de dar o cu e era o que mais o Roberto gostava. Ele guardava a porra para gozar nas nossas bocas e depois nós fazíamos a partilha beijando e trocando nossas babas com a porra. Eu e Carla engravidamos do Roberto, temos que fazer DNA, mas temos certeza que é dele. Mesmo gravidas ainda saíamos para atender clientes do escritório ou fazer orgia com nosso gostoso. Nossas barrigas já estavam grandes e Roberto nos obrigava a ir foder com alguns pervertidos, clientes do escritório. Muitos pediam para mim e Carla ficar nos beijando e nos chupando, junto com mamãe, e enfiavam até garrafa de champanhe em nosso cu. Tomávamos a porra deles como se fosse leite e pedíamos mais e mais. Alguns eram violentos e tínhamos que pedir para não baterem em nossas barrigas e mesmo assim escapava algum tapa ou soco. Estamos morando em uma chácara, já tivemos nossos bebes e Roberto continua nos usando, com o nosso consentimento, procuramos saciar ele e seus clientes. Papai ainda esta empurrando o processo com o trabalho do Roberto, conforme combinado. Todos estamos cumprindo o que combinamos.
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