O Taxista da Rodoviária.

Eu saí de São Paulo lá pelas 21 horas, como moro em Niterói peguei um ônibus que deixasse na rodoviária daqui direto. Cheguei aqui bem tarde, eram quase 3 horas da manhã, assim que saí da rodoviária ia pedir um Uber mas como dormi com o telefone tocando música ele acabou ficando sem bateria. Assim caminhei até o ponto de táxi que há no estacionamento. Pois bem ao aproximar-me haviam dois taxistas um deles já veio falar comigo e se apresentou:

- Fala jovem, táxi?
- Bora. Aqui em Niterói mesmo ali na Rua X.
- Ah sei onde é. É esse aqui na frente. - Disse o taxista apontando para um HR-V.
- E ai tá vindo de onde?
- De São Paulo. Eu fui há uma feira de jogos de video game, animação essas coisas. Fui rapidinho, peguei o ônibus aqui mesmo ontem às 23:55. Aí peguei lá às 21 horas.
- Legal cara. Tem que sair mesmo, conhecer gente ver o Brasil.

Nesse momento entramos os dois no na frente do veículo. Na hora em que ele ligava o carro reparei melhor no motorista. Ele era branco, bonito com cabelos grisalhos, sem barba e aparentava uns 50 anos. Não tinha barriga mas também não era magro. Mesmo sem maldade eu notei que ele também me olhou de relance. Seguimos viagem depois de uma conversa fiada ele entra no assunto de sexo.

- Pô jovem mas você é grandão, joga basquete essas coisas?
- Jogo. Me amarro, vôlei, basquete. Jogo toda semana na quadra da faculdade.
- Legal eu jogava na minha época de solteiro abeça. Depois de casado dei uma diminuída mas sempre do um jeitinho.

Nessa hora percebi a malícia dele. Então de repente ele foi bem mais direto.

- Só que o melhor era depois do jogo. A gente saía de lá ia tomar uma cachaça, pegas umas meninas e fazia uma putaria boa. Tu já deve ter feito né? Garotão desse jeito.
- Depois nunca fiz não, mas sempre acontece de ficar enrolando até só sobrar dois e ir para o vestiário juntos. Aí rolava uma sacanagem boa.

Nisso minha rola já estava dando sinal de vida e apertando minha calça, para não dar muita bandeira eu não quis ajeitar ela e deixei do jeito que estava. Mas aquele taxista que não era nada bobo já reparou logo.

- Tá incomodando aí rapaz ? Se quiser pode ficar mais confortável, eu curto.

Assim que ele falou isso eu levantei um pouco a camisa e abri o cinto e minha calça, levantei um pouco do banco e arreie até o joelho deixando meu pau bem marcado na minha cueca. Depois disso criei coragem.

- Ah bem melhor. - Falei enquanto meu pau crescia na cueca. - Se quiser que tire mais vai ter que puxar minha cueca você mesmo.

Ele nem esperou eu terminar de falar e agarrou meu pau com a mão direita e disse:
- Caralho assim que te vi vindo na minha direção sabia que tinha uma pica grande.
- Você vai ver bem melhor quando estiver mamando. - Nisso estávamos chegando na minha rua onde tem um portão na entrada. Peguei o controle remoto na mochila e falei:

- Lá em casa não dá porque moro com meus pais, mas vou abrir o portão a gente para lá dentro e faz nossa putaria.

No que estávamos passando pelo portão ele já soltou meu pau e começou a punhetar cheio de vontade, falei para ele parar em frente a uma casa que está sempre vazia porque os donos vivem no exterior. Na hora que ele parou eu tirei o resto da calça e a cueca e falei:

- Tira a roupa para mim e vem me mamar, quero meu pau bem babado. - Ele tirou em uma velocidade incrível e ficou com a bunda apontando para a janela dele e escorado no meu colo:

- Nossa que pica linda, adoro esse pentelho em volta. Me lembra os macho das antigas que eu pegava. - Eu segurei a nuca dele e disse: - Então me mostra como você chupava a pica deles.

E que boquete gostoso, ele engulia minha pica até a metade e massageava com a língua a minha cabeça. Até os arranhões com o dente me excitavam.

- Isso, que boca gostosa. Chupa minha rola toda que eu quero te mostrar como é o sexo hoje em dia.

Enquanto ele me chupava eu comecei a acariciar a bundinha branca dele, não tinha muita carne mas tinha o suficiente para agarrar e dar uns tapinhas. Quando ele saiu do meu pau e foi para o meu saco falou:

- Caralho que pica gostosa, acho que eu não vou aguentar ela.
- Relaxa, eu faço tudo com jeito e carinho. Chupa meu dedo agora.

Coloquei meu dedo do meio na boca dele para lubrificar. Depois fui com ele até a portinha do cuzinho dele e massageie sentindo os cabelinhos dele. Depois bem de leve fui enfiando meu dedo no cuzinho dele, que já tava piscando de tanto tesão.

- Que cuzinho safado hein, já tá piscando pra mim e nem viu minha pica ainda.
- É tesão eu nem estou fazendo nada, ele tá piscando sozinho.
- Tá fazendo sim tá lambendo meu saco todo. Agora volta pro meu pau que eu vou botar dois dedos nesse rabo gostoso.
- Nossa você é muito safado e tem uma rola gostosa demais.

Nessa hora eu vi que o pau dele já estava babando o banco todo, bem de leve eu segurei e passei o dedo na cabeça. Ele soltou meu pau e gemeu:

-Pára, pára... senão eu gozo, puta que paril. - Eu parei soltei a pica dele e disse: - Assim não, você vai gozar comigo te comendo. - Peguei todo o mel que ele escorreu passei no cuzinho dele e enfiei dois dedos, ele rebolou neles igual uma cadela no cio.
- Aí que delícia. Quanto tempo eu não sinto isso. - Ele gemeu enquanto balançava a bunda pra janela, meu pau durasso não mão dele. Nessa hora eu segurei o rosto dele com minha mão direita e tasquei-lhe um beijo cheio de fome. Enfiei minha língua na boca dele enquanto ele me punhetava. Sabendo que ele ia sentir uma dorzinha mas que o prazer seria maior coloquei mais um dedo no cuzinho dele. Ele gemeu na minha boca e mordeu minha língua, nessa hora eu quase gozei. Deixei ele se acostumar com os três enquanto beijava e lambia a boca dele. Assim que no separamos ele disse:

- Caralho seu filho da puta... Isso foi bom pra caralho, você ta acabando comigo e nem me comeu ainda, quero essa piroca. Por favor, me come, por favor...

Quando ele falou assim eu não aguentei mais:

- Vamos para o banco de trás e fica de quatro pra mim, quero esse rabo bem pra cima enquanto eu enfio minha pica. - Quando ele foi se posicionar abaixei na minha mochila e peguei uma camisinha que carregava comigo. Virei e vi que ele estava com uma mão no banco do passageiro e uma no banco da frente. Coloquei a camisinha e posicionei-me atrás:

- Empina pra mim. Isso seu safado, empina essa bunda pra mim. - Comecei a dar uma batidinhas com minha pica no cuzinho dele e ele gemia.
- Aí que delícia, me come porra. Vai devagarinho, essa pica vai me arregaçar todo.

Nessa hora notei o cuzinho dele todo babadinho e não pensei duas vezes me abaixei e lambi bem devagarinho. - Uiiii que delícia, caralho você é o pacote completo, puta que paril, eu vou gozar... me fode, pelo amor de Deus. - Enfiei a língua naquele cuzinho gostoso, com uns pelinhos em volta brilhando deixando ele nas alturas.

Levantei encostei minha pica na portinha dele e senti ela se retraindo, percebi que ele tava louco de tesão mas também assustado, abracei ele por trás cheguei com minha boca no ouvido dele. Passei a língua bem do lado da orelha dele e falei:

- Relaxa. - E comecei a beijar a nuca dele, nessa hora ele estava todo arrepiado e eu senti o cuzinho se abrindo. Fui empurrando minha piroca bem devagarinho, quando senti que tinha entrado a cabeça ele se retraiu de novo agarrei a pica dele e masturbei bem devagar ele se contorcia e gemia todo:

- Aííí que isso, aí meu deus...
- Isso geme pra mim geme.
- Gozei,gozei caralho... aíí puta que paril...

Eu olhei para baixo e ele realmente estava gozando escorria tanta porra que parecia que ele não gozava em uma semana, assim que sentia ele relaxando eu enfiei o resto da minha piroca.

- Nossa que cuzinho gostoso. Que delícia!
- Aí caralho, fode, me fode gostoso. - Enquanto ele gemia eu comia ele com gosto, vendo que ele tinha se acostumado comigo, comecei a foder ele direitinho. Colocando tudo e tirando. Fodendo com tanta vontade que já estava suando.

- Isso! Geme pra mim. Rebola no meu pau.
- Aí seu cavalo, me come com força, isso me fode...
- Pisca esse cuzinho pra mim pisca, pisca que eu vou gozar.
- AÍ GOZA... goza que eu gozo também. Tô quase, vou gozar de novo. - Ele começou a se masturbar enquanto eu fudia aquele cuzinho lindo. O que me fez chegar no auge.
- Isso porra, ah vou gozar, ahhhhh...
- Ainnn gozei caralhoo...

Eu gozei uns 8 jatos e ele caiu exausto em cima da própria poça de esperma. Eu sentei ofegante para recuperar meu fôlego.

- Puta que paril que foda gostosa, gosto seu safado? - Eu perguntei.
- Caralho... tem anos que não fodo com um cara assim... vou sentir seu pau em mim por uma semana...
- Hahaha... vai sentir bem mais que isso, seu cuzinho tá vermelhinho.
- Sua culpa... você e essa piroca divina acabaram comigo, vou até tirar o dia amanhã de folga...

Enquanto a gente se arrumava ele puxou um cartão no bolso da camisa e meu deu dizendo:

- Qualquer corrida você me liga, se der eu vou aonde você estiver. - Olhando pro cartão eu reparei no nome dele, que ao longo da noite nem pensei em perguntar.
- Pode deixar Luís. E eu sou Guilherme, o prazer foi gigante em te conhecer hoje. Quanto ficou a corrida?
- Ih Guilherme, relaxa que você pagou essa corrida e há de todo mundo que eu peguei essa semana.
- Que nada. - Botei cinquenta reais em baixo do taxímetro e falei: - Isso foi nossa fugida do mundo. Pode ter certeza que eu vou te ligar e a gente divide o motel na próxima.- Quando ele ia falar alguma coisa dei um beijo na boca dele e saí do carro indo para casa.

Em janeiro a gente marcou um motel juntos e ficamos lá por mais de três horas. Com a pandemia tendo se espalhado em fevereiro por aqui, não conseguimos mais nos ver. Achamos melhor esperar um pouco, nos falamos por mensagem e fizemos vídeo chamada umas duas vezes. Assim que o covid se for já marcamos de tentar passar um final de semana só transando, perto de uma praia nudista ainda haha. Vamos ver né.

Ps.: Depois escrevo como foi no Motel ;)