- Aí painhu, aí painhu, come sua garotinha vai, come, enfia essa piroca na minha bucetinha vai, rasga meu cú vai...
E ele ficou loucão, metendo mais, e pedindo para chamar ele de painhu. Levantou e pude ver aquele pau lindo, meio torto pro lado, ele elega que era 20cm de puro prazer, eu não duvido, e constatei, me colocou de quatro, e continuou a bombar com força no meu rabo, me chamando de puta, e eu indo aos céus com aquele moreno barbudo e tatuado me comendo. Pensei nos meus amores frustados neste ano de 2020, na minha cabeça imaginei o Paulo e Anderson (nomes fictícios) me enrabando, puxando meus cabelos (estou deixando crescer para os machos puxarem quando forem me fazer de cadela), fazendo comigo o que aquele massagista estava fazendo, arrombando meu cuzinho quase virgem de novo, pensei no tempo que perdi esperando os outros dois se decidirem enquanto faziam joguinhos emocionais comigo e sendo boys lixos, chernobyos puros. Eu queria exorcizar esses homens do meu coração, e estar ali sendo enrabado pelo tântrico sendo percebendo que ainda sou desejável, mesmo pagando, mesmo sendo fingimento em algum ponto, menos aquela rola dura que me arrombava, não aquela rola não poderia mentir, não era capaz de esconder seus sentimentos ou visualizar e não responder alguma mensagem de whatsapp.
Estava me lixando para os crushes, na verdade eu queria que eles me vissem naquela posição, e que percebessem o que haviam esnobado, e como eu poderia ser bom de cama, como eu era uma furacão. E aí fiquei hipnotizado, me concentrei naquele homem maravilhoso dentro das minhas entranhas, e me tornei uma vagabunda, fiquei de frango assado, ele parou para pegar o celular para gravar, daí em diante me tornei um ator pornô, gritando a cada bombada enquanto ele me filmava, ele estava gostando tanto que pedia pra se chamado de "painhu" e eu obedecia, sou uma puta de homens, e não deve ser nunca mudado, pois quando tentei mudar fui ferido pelo Paulo e pelo Anderson, parecia até um combinado dos dois, tal qual a similaridade do comportamento deles comigo. O puto deitou no chão e pediu para eu sentar nele, e sentei, gritando, no bate-estacas, ele puxando os meus cabelos, me beijando, finalizamos num frango assado novamente, ele gozando dentro de mim, e filmando o gagau escorrer, e eu me sentindo usada, quase estuprada dado a violência que fui fodido, estava tão feliz, me sentindo vivo novamente, desejado novamente, e pronto para seguir em frente, fui tomar banho, ele entrou no banheiro para fazer xixi, e que visão linda aquele homem mijando e olhando para mim. Vesti minhas roupas, paguei, ele me puxou e me deu um beijo, fiquei meio tímido, ele falou: Você não gozou!". Eu só consegui respondi: "Estava nervoso!", não, era mentira, eu não gozei porque tinha voltado a ser um viadinho, uma putinha de macho, que não passa de um depósito, servindo apenas aos prazeres dos machos, e não ao meu próprio prazer, minha rola deveria ser uma bucetinha bem apertadinha para qualquer macho fuder, seja quem forem, mendigos, ricos, pastores, padre, meu pai, todos os homens são meus donos, e eu sou deles. Eu tentei ser diferente, mas ali entendi que não devo, que devo continuar a ser quem eu sou um putinho de calcinha...
Delicia de conto. Tu deve ser uma putinha deluciosa. E fez bem esquer.os machos na vara de um profissional.