Numa certa segunda-feira, acordei cedo, por volta das 5h30. Minha mãe, com quem moro, já estava arrumada para ir ao trabalho e me pediu para ir à padaria comprar pão. Fui ao banheiro, lavei o rosto, depois segui até a padaria. Cheguei lá, dei bom dia ao dono e não me dei conta de que havia um rapaz sentado atrás de mim, numa mesa, tomando café. Só percebi pelo reflexo do espelho que havia na parede, à minha frente. Bati o olho e logo pisquei (não do olho), dei bom dia, ele respondeu com uma voz bem grave, de macho, que tremia o meu corpo só de imaginá-lo sussurrando em meu ouvido. Era impossível não notar aquele macho moreno, barba desenhada, alto, músculos que saltavam dos braços, cabelo encaracolado, olhos castanho-claros, com trajes de quem estava indo trabalhar, com um volume de tirar o fôlego dentro das calças. O padeiro foi ao forno retirar a última remessa de pães, fiquei no aguardo. Noto, pelo espelho, uma olhada estranha daquele macho em direção à minha bunda. A interrogação logo veio à cabeça: será? Me voltei para ele e perguntei o horário, a resposta veio em seguida: — São 6h25. Minha mãe sai às 6h40 para o trabalho, precisava encontrá-la em casa para entregar um material que produzi para o emprego dela, mas o pão estava demorando a chegar. Saí com urgência e pedi ao bonitão que avisasse ao senhor Adolfo, dono da padaria, que eu voltaria para pegar os pães. Ele falou que avisaria, sim, ao mesmo tempo em que me comia com os olhos. Agradeci e saí correndo. Minha mãe estava quase de saída, avisei a ela que os pães tinham acabado e estava esperando a última fornada, entreguei o pendrive e retornei à padaria. Voltei às pressas, esperando encontrar aquele homem gostoso, pois não conseguia tirá-lo da cabeça. Para minha surpresa, lá estava ele, quase de saída. Os pães ainda estavam no forno, então perguntei se o padeiro tinha ido colher o trigo – o macho soltou uma leve risada. Agradeci e indaguei, assanhadamente: — Nem imaginei encontrá-lo aqui novamente! Ele respondeu que estava trabalhando no bairro, era funcionário de uma empresa de energia elétrica e faria a manutenção da rede elétrica do meu bairro. Chegou cedo ao local para procurar uma padaria e tomar café, pois morava sozinho e não estava a fim de preparar café naquele dia. Notei, de imediato, que não havia aliança em nenhuma das mãos. Minha mente já estava a mil, imaginando horrores com aquele macho, já queria substituir os pães por aquele pão de carne e osso na minha frente. Perguntei se faltaria energia no bairro, em decorrência da manutenção, ele afirmou que poderia oscilar mas que não interferiria no funcionamento. Falei que precisava da energia, pois estava elaborando um relatório para entregar à noite, na faculdade. Ele me pediu tranquilidade, assegurando-me que não faltaria energia. Fiquei aliviado. Os pães chegaram. Seu Adolfo entregou-me, desculpando-se pela demora, pois estava apenas com um funcionário. Eu disse que não tinha nenhum problema. Aquele atraso foi obra do universo em minha vida. Adorei!. Voltei toda minha atenção ao macho e agradeci mais uma vez, perguntando seu nome, ao que ele gentilmente respondeu-me com outra pergunta: — Meu nome é Vitor, e o seu? Senti o cu piscar e a alma sair do corpo, mas respondi na mesma sincronia: — Sou Lucas, prazer! Ele abriu um sorriso carismático e sedutor, perguntou com ar de safado: — Você mora aqui perto? Respondi que sim, a 50 metros, e apontei para o condomínio. Confesso que já estava quase excitado, com as pernas trêmulas. Ele, descaradamente, brincou: — Tudo bem, então, qualquer coisa passo lá para tomar uma água, beber um café... Fui às alturas. O cu já floreava querendo servir de lanche para aquele boy, então respondi, sem hesitar: — Claro, estou às ordens, apareça, moro no sétimo andar, AP. 722. Estou sozinho, minha mãe foi trabalhar e só chega à noite, é só avisar ao porteiro, o seu Pedro. Ele vai interfonar e eu libero sua entrada. Todas as entradas que você quiser, seu gostoso! - pensei na mesma hora. Não passou pela minha cabeça sobre a índole dele, se era um serial killer, um rapaz de família ou outra pessoa qualquer. Naquele momento, eu só pensava em chupar aquela rola saliente que notei sobre a calça dele, queria que ele me possuísse, “me abrisse igual a uma tangerina”, chupasse meu cu, metesse aquele pau grosso dentro de mim. Havia um clima no ar, isso era inegável. Nisso, já eram 7h30. Me despedi, fui embora e ele foi para o ‘trampo’ dele. Cheguei em casa, corri para o banheiro, entrei no chuveiro, ‘bati uma’ na intenção dele, gozei horrores! Logo em seguida, fui para a cozinha e preparei o meu café da manhã, ainda com a mente fixada naquele homem (que homem, meu Deus!), desejando loucamente que o porteiro tocasse o interfone, anunciando: seu Caio, tem um senhor aqui, de nome Raul, posso liberar a entrada? Seria maravilhoso receber a visita daquele macho, me tornaria um excelente anfitrião. Terminei de tomar café, lavei a louça, escovei os dentes e fui elaborar meu relatório. Sentei em frente ao computador e comecei a digitar, não conseguia concentrar a minha mente, aquele macho tinha me enfeitiçado, os pensamentos libidinosos me consumiam inteiramente. Meu cu piscava loucamente querendo aquela rola, já não conseguia controlar a excitação, o corpo já estava envenenado de desejo e prazer. As horas iam passando, e a mente se perdia entre behaviorismo e excitação. Olhei para o relógio do computador, marcava 9h. Nunca me senti tão ansioso, mesmo após 3 anos de intensa terapia. Tentei focar no meu relatório, mesmo com a mente relutante àquele moreno sedutor. Tinha a esperança de que ele fosse aparecer para tomar água. Me arrependi de não ter pedido o número do celular dele, mas já era tarde para arrependimentos. O tempo havia passado, o relógio registrava 11h30, perdi a esperança. Mesmo com os pensamentos relutantes, excitação, desejo, euforia sexual, consegui digitar duas laudas, estava ótimo. Saí do computador e fui preparar o meu almoço, ainda desejando ser almoçado por aquele macho viril. Tirei a comida da geladeira e coloquei para esquentar. O interfone toca... meu coração foi a mil. — Oi, seu Pedro? — Seu Lucas, tem um rapaz aqui, se chama Raul, quer falar com o senhor - falou o porteiro. — Pode pedir para ele subir, seu Pedro, eu o conheço, é um amigo - afirmei. A minha profecia ou desejo foram realizados. Seu Pedro é o porteiro mais discreto que já conheci até hoje, felizes dos condomínios que tiverem um igual – a maioria tem fama de fofoqueiro. Fiquei super nervoso, já não sabia o que fazer, a excitação tomou o lugar da fome, já tinha em mente que seria eu o almoço. Fiquei no aguardo... A campainha do AP toca. Abro a porta. Ele, suado, abre o sorriso e fala: — Não lhe disse que viria beber a água, tomar o café? E aí, oscilou a energia aqui!? Eu sabia muito bem quem seria a água. Eu, todo sem graça, abri um sorriso safado. — Entre, fique à vontade, tudo OK com a energia, caso queira ir ao banheiro, tem o social e o do meu quarto, tem toalha de rosto, pendurada nos banheiros, caso queira lavar o rosto, só não repare a bagunça! Não havia bagunça, foi apenas força de expressão, eu sou muito organizado, minha mãe é o extremo de mim, então já sabe, nada de bagunça. Ele, todo carismático, com aquele vozeirão, fala: — Sim, gostaria de ir ao banheiro, com licença, vou ao seu mesmo. Já me imaginei com aquele macho em cima de mim, na minha cama, me pegando de quatro, frango assado, todas as posições possíveis. Enquanto ele vai ao banheiro, tiro a jarra com água da geladeira e fico à sua espera. Ele retorna com o rosto já lavado. Olho, discretamente, para a saliência da calça, ele percebe. Pedi que sentasse, sirvo a água e pergunto como foi a sua manhã de trabalho, ele responde que tranquilo, o mesmo estresse de sempre, a mesma rotina. De imediato, outra pergunta: — E você, mora sozinho com a sua mãe aqui? Respondi que sim. Ele elogia o apartamento, diz que é bonito. Eu, muito nervoso e assanhado, questiono: — Você é casado, tem filhos, qual sua idade? Desculpe a indiscrição... A resposta foi simples: — Ô, de boa, tenho 25 anos, estou solteiro, não tenho filhos, quero terminar meus estudos, concluir a faculdade de fisioterapia e, quem sabe, conseguir um emprego melhor, não que esse seja ruim, o trabalho que é muito puxado. Sou técnico eletricista, vim do interior de Minas, consegui esse emprego e aproveitei para cursar fisioterapia, já que sempre foi um sonho. Nessa hora, meu cu já tremia de tesão, a vontade era cair de boca naquele macho! Sentei, no sofá, de frente pra ele, e teci elogios. — Você, bonitão, todo em forma, malhado, com esse sorriso sedutor, estranho estar solteiro! Ele riu, de maneira muito safada. — Não me apego a relacionamentos, é algo louco, complicado, gosto de curtir, viver, ser livre. Não quis saber da minha idade, apenas devolveu o elogio. — Você também é bonitão, com esse corpo aí, deve arrasar corações! Não resisti ao elogio e apimentei a conversa. — Humm... aventureiro... interessante. Fico aqui me perguntando quais aventuras seriam essas? Ele soltou uma baita risada. — Não me diga que você também não gosta de uma aventura? Eu estava sem camisa, vestido numa bermuda tactel branca, quase excitado. Havia me esquecido até do almoço, o papo estava mais interessante. Respondi de imediato: — Mas é claro que gosto, sou desbloqueado, gosto de adrenalina, de aventuras e desafios. Percebi que o volume na calça dele já havia aumentado. Houve uma pausa, logo em seguida ele falou educadamente: — Vi que você estava preparando almoço, perdão, vou embora e deixarei você almoçar em paz. Não resisti e falei, já me aproximando dele e colocando a mão sobre sua perna. — Que tal almoçarmos juntos? Faça-me companhia, estou só. A resposta foi discreta. — Nossa, que gentil da sua parte! Não quero ser indelicado, sei que cheguei numa hora inoportuna. Rebati sem receio (todo excitado): — Relaxe, sou de boa, não precisa ficar com receio. A nossa fome era de sexo, sei que ele queria me comer e eu queria devorá-lo todo. Ele percebeu que eu estava excitado e falou, já rindo: — É impressão minha ou tu tá excitado, rapaz? Dei risada e respondi: — Ué, com um macho desses na minha frente, impossível ficar concentrado! Ele foi além: — Ah é, safado!? (avançando em minha direção). Vitor puxou meu braço e me beijou, fui recíproco na mesma intensidade, beijei aquela boca gostosa, senti aquele corpo quente tocando em mim, aquele cheiro de macho, aquela barba roçando em meu pescoço. Enquanto nos beijávamos, ele apertava a minha bunda com as duas mãos e eu apalpava o seu pau imenso. Ele falou no meu ouvido, bem silenciosamente: — Quando lhe vi na padaria, fiquei louco por essa bunda, fiquei imaginando a minha língua rebolando em seu cuzinho, não conseguia tirá-la da minha cabeça. Eu, claro, respondi, já com a língua em cima do peitoral: — Não vou mentir para você: meu cu piscou quando lhe vi, me imaginei chupando sua rola, colocando na minha boca, mamando você gostoso. Ele não resistiu e continuou, já excitado: — Então, vai, chupa, ela vai ser toda sua, do jeito que você quiser! Desci a mão até a pica e senti o peso, tirei o cinto, desci o zíper, abaixei a calça e a cueca. Uma rola imensa saltou, uns 23cm, grossa, cabeçuda, um membro esculpido pelos deuses. Abocanhei como se tivesse chupando um picolé de chocolate e falei: — Você não imagina o tesão que eu estava nessa rola, a vontade de mamar, sentir ela rasgar o meu cuzinho! Ele gemia, sorria e falava: — Só chupa, safado, sente ela, coloca na boca, engole, deixa ela molhada, quero enfiar na bunda deliciosa! Eu estava excitadíssimo, imaginando aquele membro me devorando todo. Fiquei de joelhos, enquanto ele estava sentado no sofá, gemendo e ordenando que eu não parasse de chupar. Eu chupava loucamente aquela pica deliciosa, me deleitava, enquanto ele se contorcia de tesão e gemia de prazer, enquanto falava: — Engole essa pica e olha pra mim, eu sabia que ia comer essa sua bunda carnuda e gulosa. Obedecia às ordens dele e só chupava, fazia garganta profunda, ele ia às alturas. Ele pega no meu braço, me levanta, me abraça por trás, roça sua barba em meu pescoço e pressiona a pica enorme em minha bunda, numa sarrada bem gostosa e com uma voz muito excitante, diz: — Sente minha rola na sua bunda, me deixa meter nesse cuzinho, meter a minha língua nele. A essa altura, não lembrávamos de almoço, a fome era outra. Peguei na sua mão e levei ele até o meu quarto, fiquei de quatro, queria aquela língua em meu rabo, aquela pica me rasgando, me dando prazer. Assim o fez, caiu de boca em meu cuzinho liso e me levou ao céu, eu tremia de tesão, gemia e pedia mais, meu pau já estava babado de tanto prazer, mas tinha que resistir até ser devorado por aquele membro delicioso. Ele já queria me comer, mas não tinha camisinha. Eu, prevenido que sou, abri a gaveta da minha cômoda, peguei uma camisinha, o gel lubrificante e o entreguei. Ele, todo afoito, falou: — Hummm... safadinho, você, já vive preparado!? Eu respondi: — Mas é claro que sim, um gay precavido vale por dez. Ele colocou a camisinha, aplicou o gel no pau, lubrificou meu cuzinho e ficou pincelando com a cabeça da rola, foi colocando lentamente, senti aquele pau entrando, me rasgando, o corpo tremendo, todo arrepiado, pedi a ele que tirasse, pois estava doendo muito. Ele, bem educado, insistia: — Relaxe, querido, é só deixar a pica entrar lentamente, não vou te machucar, sei que você quer toda dentro de você, e é claro que eu também quero aproveitar esse cu apertadinho. Falei pra ele: — Mas é claro que eu quero, só não estou acostumado com uma rola desse tamanho e grossura. Ele riu e indagou: — Então vá se acostumando com essa pica, pois eu vou querer sempre comer esse cuzinho. Já não me aguentava de tanto tesão, aquela fala me deixou mais excitado ainda. Mudei de posição, fiquei de frango assado, coloquei mais gel no meu cu e chamei: — Venha, gostosão, meta essa rola aqui dentro! Ele veio em minha direção e disse: — Toda sua, abra as pernas que vou estourar esse cuzinho fechado! Ele abriu minhas pernas e enfiou a cabeça da pica, senti doer mais uma vez, mas relaxei e mandei enfiar devagar. A pica foi entrando aos poucos, ele olhava fixamente para mim, e falava: — Tá gostando dessa pica grossa? Sente ela dentro desse seu cuzinho quente, delicioso. Geme gostoso, vai, deixa eu te pegar de ladinho! Ele tirou a pica e me colocou de lado, encaixou a cabeça do pau na porta do meu cu e foi enfiando aos poucos, meteu quase todo e começou num vaivém. Eu falei que estava prestes a gozar, mas ele pediu que eu me segurasse para gozarmos juntos. Ele me virou de bruços, deitou sobre mim, laçou seus braços sobre os meus e empurrou a pica mais uma vez, com mais força. Senti o peso daquele corpo sobre o meu, o roçar da sua barba em meu pescoço e o cheiro delicioso que exalava do seu corpo rígido. O prazer nos consumia, enquanto ele me socava, beijava minha nuca, meu pescoço, me dominava por inteiro. Era a sensação de que meus órgãos estavam rasgando por dentro, com o tamanho daquela pica – era uma mistura de dor e prazer. Ele socava na minha bunda e sussurrava em meu ouvido: — Não era isso que você queria, seu safado, seu puto? Então toma, sofre na rola desse macho, sente ela te rasgando todo, sente a pressão dessa pica no seu cuzinho, a partir de hoje, vou querer sempre comer esse rabo, ele é um almoço delicioso! E continuava metendo, tirava até o meio e metia de volta. Eu já estava cheio de tesão e não conseguia mais segurar o gozo, gemia de prazer com aquele homem em cima de mim, num vaivém gostoso. Talvez fosse a melhor transa da minha vida, até o momento. Falei pra ele: — Não aguento mais de tesão, vou gozar, vou gozar! Ele continuou socando forte, já ofegante, e sussurrou no meu ouvido: — Goza, vai, goza com minha a rola enterrada em seu cu, quero sentir você por completo, me deliciar com essa bunda saborosa. Não resisti a tudo aquilo e gozei na cama, sujei o lençol. Ele estava prestes a gozar, me abraçava, me beijava, me amassava todo e continuava com a pica entalada dentro do meu cu. Suspirou fundo e anunciou: — Ai, ai, vou gozar, vou gozar no seu cuzinho, não resisto a ele, é muito gostoso, apertado, quente... gozei! Ele tirou a pica de dentro de mim, removeu a camisinha cheia de porra, jogou no vaso sanitário e deu descarga. Entramos no banheiro e tomamos banho juntos. Continuamos a nos beijar debaixo do chuveiro, friccionei a pica dele com a mão e a vi crescer novamente, me ajoelhei e mamei feito um bezerro, ele gemia e falava: — Que boca de veludo você tem, assim eu gozo novamente! Falei pra ele, rindo: — A intenção é essa mesmo, e quero que você me chupe também! Ele se assustou, sorriu, e falou: — Sério mesmo? Não seja por isso! Senti aquela boca deliciosa em meu pau e gozei mais uma vez, depois voltei a chupá-lo e o fiz gozar também. Ficamos uns 20 minutos debaixo do chuveiro, dessa vez não houve penetração, apenas amassos, chupação e sarração. O relógio já sinalizava 14h, quase duas horas de pura putaria. Saímos do chuveiro e fomos almoçar. Ele sentou comigo à mesa, me fez companhia. Almoçamos, fomos nos conhecendo melhor, trocamos WhatsApp. Terminamos de almoçar, ele precisou voltar ao trabalho, pois já estava atrasado, marcamos outro lance. Fiquei imensamente feliz com o atraso do pão. Eu, todo radiante, com o cu em chamas, fui tirar o lençol da cama e colocar na máquina para lavar. Antes de colocá-lo na máquina, grudei o rosto e senti aquele cheiro viril, misturado com a fragrância de colônia Cedrat l’homme. Coloquei um lençol novo na cama e deitei, cai no sono, feliz e realizado... à espera do novo encontro.
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