O conto é grande, pois vou contar como consegui transformar a Danny em uma putinha deliciosa ao longo dos anos. Namoramos por três anos e somos casados há oito. Somos um casal normal, não somos ricos, não somos presidentes de multinacionais, mas temos uma vida confortável. Quando eu conheci a Danny, fiquei encantado com aquele jeitinho meigo dela, até mesmo infantil, por muito tempo ela ainda usava cadernos com desenhos de criança. Na época ela tinha 16 anos, mas rostinho de criança, cabelo curtinho, raspado atrás, um verdadeiro convite para uns beijos naquela nuca. Sou 10 anos mais velho do que ela. Ela se casou comigo virgem, apesar disso, na época do namoro, tirávamos altos sarros e ela chegava a tremer de tesão, ficava com as bochechas vermelhinhas e tínhamos de dar uma esfriada. Fora isso, era um namoro bem comportando. Quando eu chegava em casa, me acabava vendo filmes pornôs e lendo contos eróticos, hábito esse que mantive depois de casado, no início escondido. Eu imaginava a Danny fazendo altas putarias ao meu lado, mas o jeitinho angelical dela me levava a imaginar que isso nunca seria possível... era o que eu pensava! Transávamos todos os dias. Uma das primeiras coisas que eu fiz com ela foi raspar a bucetinha dela e ela adorou. Desde então ela mantem a carequinha. Depois de um tempo, eu ia falando umas putarias bem leves, perguntando se ela gostava de sentar no meu caralho, etc... ela falava bem baixinho que sim, bem tímida. Um dia, depois que transamos tarde da noite, fui botar o lixo na rua para o lixeiro recolher de manhã cedo e ela foi até a porta. Quando estava entrando em casa, vi que ela estava atrás da porta e meu tesão ainda estava grande. Comecei a beijá-la tocando uma sirica na carequinha dela. Ela se retorcia e gemia baixinho me puxando para dentro de casa. Ao invés de entrar, levei-a para o jardim e transei com ela lá, protegidos apenas por uma pequena árvore. Ela adorou e quando passou um carro, ela tremeu toda e me agarrou com força, mostrando que estava gozando. Ela adorou e me falou que morreu de tesão quando viu a possibilidade de alguém ver a gente transando. A partir daquele dia, a porta para novas aventuras estava aberta. Em outra ocasião, fomos ao cinema e fiquei tocando a carequinha dela no meio do filme. O tesão foi tão grande que ela não aguentou e me tirou do cinema antes do final do filme. Um outro passo foi o dia que eu dei a ela um vestido longo, mas bem transparente. Era nossa aniversário de casamento e a levei para jantar. Quando estávamos saindo de casa, tirei a calcinha dela e falei que ela seria a minha putinha naquela noite. Ela me chamou de louco mas não colocou a calcinha de volta. Na volta para a casa, parei em uma rua escura e comecei a transar com ela fora do carro. Danny tinha tomado vinho e ficou doida quando eu a coloquei fora do carro. Ela mandava eu fuder ela com força, me chamava de tesudo, tarado, etc. Dias mais tarde, fui com ela para o motel. Lá chegando, coloquei um filme pornô e ela adorou. Desde aquele dia, sempre víamos vídeos eróticos juntos e ela adorava. Apresentei a ela este site de contos e todas as semanas nós líamos um conto de fantasias de casais, muitos dos quais repetíamos aquilo tudo. Certa vez, enquanto transávamos, eu não aguentei e comecei a perguntar se ela gosta de pica grande, se ela gostaria de levar uma rola igual ao dos filmes pornôs. Ela falou que não, ficou brava e parou de transar comigo na mesma hora. Tentei conversar com ela e ela começou a chorar, falou que eu não a amava mais, que estava falando aquilo para me separar dela, etc. Logo depois fomos dormir com ela emburrada. No dia seguinte ela ficou o dia todo distante e fria. Com o passar do tempo, as coisas foram voltando ao normal, mas eu não tinha coragem de tocar no assunto novamente. Um dia ela me perguntou se eu acreditava nas histórias dos contos. Falei que alguns deviam ser mentiras, mas muitos eram verdadeiros sim. Ela ficou admirada com os contos de traição e troca de casais, falou que nunca teria coragem de me ver com outra. Isso foi a deixa... na mesma hora eu perguntei se ela teria coragem de ficar com outro. Ela não disse nem que sim, nem que não, apenas falou que aquilo era coisa de contos eróticos e fantasias, mas que não eram para ser feitos na vida real. Oras, se é coisa de fantasia, por que ela não gostava de falar, mesmo sendo fantasia? Ela respondeu com uma pergunta: você gosta que eu fale essas sacanagens quando a gente transa? Respondi que sim, que aquilo me dava maior tesão, que sonhava com ela sendo a minha putinha igual às do conto, que isso iria me fazer muito feliz. Ela me explicou que tinha vontade de falar algumas sacanagens também, mas tinha medo que eu ficasse bravo, com ciúme e isso atrapalhar nosso casamento. Falei que isso era besteira, que eu não ficara bravo dela me dar prazer. Aí ela falou: “Tá bom, se ficar de cara virada prá mim, eu vou cortar seu pinto!” e começou a rir. Agarrei ela na mesma hora e perguntei se ela iria ser a minha putinha safada. Ela disse que sim! Transamos com maior tesão! De vez em quando, íamos a uma seresta que os coroas vão para dançar. Lá tem muitos velhinhos que vão sozinhos para dançar e acabamos fazendo amizade com um grupo deles. Nessas serestas, é muito comum a mulher dançar com os velhinhos, sem o marido, mas tudo com muito respeito. Tinha um coroa de uns 50 anos todo malhado e cabelo grisalho, Bernardo, que era um verdadeiro pé-de-valsa. Ele era muito amigo nosso e sempre quando íamos lá ele dançava com a Danny. Um dia, quando já estávamos quase indo embora, ele pegou a Danny para dançar e eu fiquei conversando com os velhinhos. Quando olhei, não conseguia mais vê-los no meio da dança. Cerca de meia hora depois, a Danny voltou pálida e me puxou pelo braço para írmos embora. No caminho para casa, ela falou que o Bernardo começou a esfregar o pau dele duro na barriga dela e falar que ela era linda e deliciosa. A Danny estava bem irritada e eu coloquei a mão na carequinha dela. Ela tava molhadinha. Perguntei se ela ficou com tesão na hora, ela ainda tentou ensaiar uma indignação, mas depois acabou admitindo que é gostoso se sentir desejada e que ficou com tesão sim. Naquela noite transamos com mais tesão ainda com ela me falando do Bernardo. Dias mais tarde, conversamos muito e falei que adorava vê-la se esfregando em outros machos. Depois de muita conversa, ela topou tentar ficar com alguém para eu ver, mas não sabia se iria conseguir. Então fomos a uma festa a fantasia, ela de mulher gato e eu de zorro. Escolhemos essas fantasias de propósito, pois se encontrássemos um conhecido, não seríamos facilmente reconhecidos. Entramos no salão escuro e ficamos dançando como se não nos conhecêssemos. Nisso vem um cara e começou a dançar perto da Danny. Era um cara novinho, alto, fortão, fantasiado de Drácula. Ficaram dançando e eu escutava algumas coisas que eles falavam. Ela pegou o celular com a desculpa de perguntar onde a prima dela estava, e me passou um SMS perguntando se eu ia ficar com raiva dela ficar com o Drácula. Me afastei para responder e falei que ficaria com raiva se ela não tirasse ao menos um sarro bem gostoso com o fortão. Ela começou a beijar o cara e a tirar um sarro com ele bem no meio da festa. Eu sentia um misto de tesão e ciúme, vendo a minha princesinha ali, se esfregando em outro macho. Depois de um tempo, ela foi ao banheiro e eu liguei para ela. Ela falou que estava adorando, principalmente porque eu estava ali do lado, vendo tudo. Ela falou que iria sair da boate com o cara e que era prá eu ficar olhando da sacada. Depois que ela se despedisse do cara, eu deveria sair da boate e encontrar com ela na esquina. Amigos, que delícia ver sua esposa se esfregando em outro, saber que ela estava fazendo aquilo com o meu apoio tornava tudo cumplicidade e não traição. De onde eu estava, eu via o cara com a capa da fantasia envolvendo a Danny, só dava para ver que eles estavam se beijando e se esfregando. Até hoje não esqueço a cena da bunda do cara balançando pros lados, prá cima, prá baixo, ele beijando o pescoço da Danny. Só de lembrar fico de pau duro. Depois de um tempo, ela entrou no carro e saiu sozinha, como tínhamos combinado. Saí da boate e o Drácula estava pegando o documento que ele deixou na entrada para poder voltar sem pagar. Virei prá ele e falei que tinha visto o pega que ele deu na mulher-gato. Ele falou que a mulher era uma delícia, mas era casada e não quis nem falar o nome dela. Fiquei rindo porque ele não sabia que estava falando exatamente com o marido da mulher-gato. Encontrei com a Danny na esquina e fomos dormir em um motel. Foi delicioso. Transamos quase até o amanhecer. A Danny me chamava de corninho, que tinha adorado, que estava se sentindo uma puta. Depois desse dia, ela transou com um cara casado que conheceu na internet. Ela ficou conversando com ele por vários dias, muitas das vezes, eu é quem falava com ele, sem ele saber. Depois que ela transava com ele, ela chegava em casa e me contava tudo e me mostrava o cuzinho arrombado. O dia que eu mais gostei foi quando ela tinha transado com o casado, chegou em casa, tirou a roupa e me mandou chupar a carequinha dela cheia de porra dele. Ela segurava minha cabeça e me chamava de corninho, prá eu sentir o gosto do pirocudo que tinha arrombado a bucetinha da minha esposinha. Nesse dia eu gozei antes de transar com ela. Ela fez biquinho e falou que assim ia ter de arrumar um macho na rua prá comer ela novamente, já que o corninho não dava conta e que uma putinha que nem ela não aguenta ficar só no boquete. Aí eu perguntei: É piranha, prá quem você vai dar agora? Aí ela respondeu: Não sei, acho que vou fazer um programa na rua com um macho que vai pagar prá me comer. Quando ela falou isso, meu pau subiu na hora! Nossa, corninho, gostou de saber que sua putinha vai se prostituir? Adorei! Ela tomou um banho, colocou um vestidinho bem curtinho e fomos para um lugar de prostituição da nossa cidade. No caminho, perguntei a ela se queria fazer mesmo aquilo, se não tinha medo. Ela falou que estava morrendo de medo, mas por isso mesmo tinha mais tesão. Deixei ela no local como se fosse um cliente que acabou de comer ela e parei o carro em um local distante, que podia ver o que acontecia. Alguns carros pararam e depois saiam. Um golzinho parou, ela ficou mostrando o peito pro cara e logo entrou no carro. Depois de meia hora ela voltou e fui perguntar como tinha sido. Ela disse que foi mais ou menos, que era um garotão novinho e de pau pequeno e que gozou rapidinho. Ela estava com tesão e queria transar mais. Saí de perto e fiquei vendo os carros pararem prá conversar com ela, até que ela entrou em outro. Fiquei esperando um tempão e nada dela voltar. Liguei no celular dela e não atendia. Mais de uma hora depois ela voltou e falou que era um negão pirocudo, que foram para o motel e que estava esfolada, que não iria fazer mais nada naquela noite, que não aguentava, me deu um beijo prá eu sentir o gosto da porra do cara. Ele gozou na boca da minha esposa e no cabelo. Ele também comeu o cu dela e a boceta. Quando chegamos em casa, ela me mostrou as marcas de tapa na bunda dela, que adorou, se sentiu a mulher mais vadia do mundo, que gozou na pica do negão com ele batendo na bunda dela e xingando ela de safada. Hoje sou o homem mais feliz do mundo porque tenho uma piranha em casa. Cerca de duas vezes por ano fazemos uma loucura prá apimentar o casamento e não tem espaço para traições e segredo.
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