Puta de cadeia 7

Foi uns dos melhores finais de semana que tive, tudo foi perfeito, mas chegou o dia de voltarmos a realidade viemos felizes, brincando, conversando dando muitas risadas, ja estávamos próximos da minha casa quando fomos obrigados parar numa blitz policial, haviam dois carros na nossa frente e podemos ver o quanto os policiais estavam sendo brutos com as pessoas nos carros a nossa frente.
_ Esses caras são folgados, abusam da autoridade, se vierem com ignorância não vou ficar calado não.
_ Não vai querer bater de frente com eles Jair.
_ Não é bater de frente, o jeito que estam tratando é abusivo.
Ficamos no carro até que chegou nossa vez, e com muita ignorância mandaram sair do carro, Jair respirou fundo e fez cara de quem não gostou, perguntaram de onde vinhamos, aonde morávamos, vendo que Jair estava nervoso eu respondia as perguntas, até que perguntaram se éramos parentes pelo fato de estarmos indo para mesma casa, na hora que fui responder o policial me interrompeu.
_ Quero que ele responda, até agora só vc que ta respondendo.
Então ele respondeu.
_ Somos amigos, estamos voltando de uma viagem.
_ Amigos mesmo, ou namoradinhos?
Policial falou olhando para os outros que começaram a rir, expressão do Jair mudou totalmente.
_ Em rapaz responde.
_ Já falei, somos amigos voltando de uma viagem.
Resolveram revisitar o carro, olhando tudo, porta luvas, embaixo dos bancos e tapetes, reviraram as malas e foi aí que a situação piorou, encontraram uma cueca minha, daquele modelo que só tampa a frente e a bunda fica exposta.
_ Sabia que esses dois eram namoradinhos, olha que encontrei na mala, só resta saber quem é que da o cu deles dois.
Os outros policiais se aproximaram rindo
nos olhando apenas um entre eles permaneceu sério, qual encontrou a cueca veio em nossa direção com ela pendurada no cassetete.
_ E aí, quem é que da o cu de vcs dois, ou os dois da, fazem troca troca?
Ficamos calados olhando para ele.
_ Fiz um pergunta.
_ Essa cueca é minha.
_ Então vc que da o cu, gosta de levar pica no rabo?
Não respondi, e por isso levei um baita tapa na cara fazendo minha cabeça virar para o lado, e nesse momento Jair foi para cima do policial, os outros jogaram o Jair no chão e começaram bater nele dando chutes, batendo com seus cassetetes, fui tentar apartar a briga, que na verdade foi um surra no Jair e acabei apanhando também sendo jogado no chão recebendo os mesmos golpes que Jair recebia, nos levantaram algemaram nós dois e nos jogaram atrás da viatura feito dois marginais, eu não fiquei tão machucado, mas Jair sangrava muito no nariz e na boca, cono sou do bairro, sabia muito bem onde era a delegacia, e estavam demorando muito para chegar, pelo vidro via o carro do Jair sendo dirigido por um dos policiais, até que chegamos numa delegacia três bairros depois de onde estávamos, fomos tirados da viatura violentamente, nos derrubando ao chão, com a mesma violência nos levantaram nos puxando pelas algemas causando fortes dores em nós, levando nós até o delegado, um homem branco alto expressão muito séria, além dele tinha dois carcereiros.
_ Trouxe esse dois bichas metidos a valentes, quiseram agredir nós
Unica coisa que o delegado falou foi...
_ Já sabem onde deixar eles, pode levar, mas antes pega celular vou deixar aqui guardado.
Pegaram nossos celulares deram para o delegado, um dos carcereiros abriu uma porta estilo porta contra fogo, foi indo na frente por um corredor enquanto atrás ia nós levados pelo policial, estranhei que haviam algumas celas porém todas vazias até que chegamos na última onde fomos jogados lá dentro, só tinha duas camas feitas de concreto, um cano na parede para tomar banho e uma privada imunda,logo que saíram fui ver como estava Jair.
_ Nossa ainda tá sangrando Jair?
_ Quebraram meu nariz, tá doendo pra caralho.
_ Isso não são policiais, policiais de verdade não fazem isso.
_ Só quero saber quando vão soltar nós.
_ Com certeza vão dar um chá de candeira para soltar a gente, não somos marginais para ficar aqui presos.
Deveria ser quase madrugada quando escutamos abrir a porta, ouvindo alguém vindo a passos lentos, até que encosta na grade o carcereiro, logo depois o outro e o policial que não falava nada quando fomos parados na blitz.
_ É o seguinte, a gente quer saber qual dos dois da o cu, se falar a verdade amanhã cedo vão embora, se não vão ficar mais uns dias aqui com a gente, e vão ficar sem comida e sem água, vcs quem decide.
Jair me olhou como se pedisse para eu não falar nada, porém me veio na cabeça, ficar dias naquele lugar, sem comer sem beber, ele de nariz quebrado, eu poderia perder meu emprego, minha família ia estranhar meu sumiço e a dele também, nem precisei falar que era eu o passivo, só de ver como olhava para Jair eles perceberam.
_ É vc né moreno, vc é que da o cu né, ele é seu machão né que enfia rola no seu rabo?
Apenas concordei balançando a cabeça, então eles estraram na cela trancando em seguida, mandaram a gente levantar pondo os braços para trás, em seguida puseram algemas em nós, usando uma faca o carcereiro rasgou nossas bermudas e cuecas.
_ Como pode né, olha a pica do cara e gosta de comer cu de homem, e ainda é valente gosta de bater nos outros, mas hoje vai aprender não se meter a valentão ainda mais com policiais.
De cara entendi o que iam fazer, olhei pro Jair que estava de cabeça baixa, o policial que até aquele momento não mostrava nenhuma reação, deuum violento soco no estômago do Jair fazendo ele cair de joelhos no chão, se aproximou tirando a pica fora da calça.
_ Chupa filho da puta, chupa essa porra, se fizer graça vai apanhar até morrer.
Ainda com dor do soco que levou, Jair engoliu a pica, começando a chupa-lá, um dos carcereiros pegou o cassetete e ficou esfregando no rego da bunda do Jair, rezei para ele não enfiar em sua bunda, outro carcereiro veio até mim.
_ Vou precisar bater ou vai me chupar na boa?
Ajoelhei e engoli sua pica, segurando minha cabeça ele fodia sem dó me fazendo engasgar, as vezes segurava até eu me sufocar para depois tirar e dar tapas na minha cara.
_ Olha bicha, seu machão tá chupando rola, daqui a pouco vai dar o cu também, vai sair daqui arregaçado.
Chupando e vendo os dois revezando na boca do Jair, até que o policial pôs camisinha na pica foi atrás do Jair, deu uma cuspida no seu cu e com violência enfiou fazendo Jair gritar.
_ Pode gritar, ninguém vai ouvir, só tá nós aqui.
Qual eu chupava pegou o cassetete e enfiou em mim quase tudo, fazendo eu também gritar abafado pela sua pica.
_ Olha que arrombado, foi quase tudo dentro do cu dele.
Enfiou e deixou enquanto fodia minha boca, até que resolveu me foder, o policial que fodia Jair deu lugar para o carcereiro que também enfiou com violência e com violência fodeu Jair que gemia chupando o policial, percebi que o objetivo deles era humilhar Jair pela maneira que tratavam ele, com xingos, tapas na cara, cuspindo nele, o policial veio me foder e o carcereiro foi ao Jair dar sua pica para chupar, e acabou trocando de lugar com o outro, só que inves de foder, ele enfiou o cassetete igual fez em mim, Jair não aguentou e desmaiou e mesmo assim ele ficou por um tempo tirando e enfiando o cassetete, vendo Jair desmaiado no chão comecei chorar e pedir que socorressem ele, foi mesmo que falar nada, deixaram ele lá e os três ficaram comigo fodendo até gozarem obrigando beber suas porras, Jair foi recobrando a consciência, achando que iam embora, os três fizeram questão de mijar em Jair antes de saírem da cela.
_ Amanhã cedo vcs vão embora, mas antes a gente volta aqui, vou fazer seu machão virar puta de cadeia para aprender respeita a polícia.
E cumpriram o prometido, depois de algumas horas voltaram, sem o policial desta vez, fizeram barbaridades com Jair, até ochão imundo ele teve que lamber, bateram tanto em seu rosto que deixou inchado, puxavam seus cabelos arrancando tufos, um deles pegou em seus ovos, apertando até Jair gritar de dor e se mijar, me fezeram lamber o cu ensanguentado de Jair, gozaram na sua boca fazendo nós dois se beijarmos, e novamente mas desta vez em nós dois eles mijaram obrigando beber seus mijos, saíram e voltaram trazendo roupas mandando nos vestir .
_ Some os dois daqui, se fizerem alguma queixa a gente tem o endereço dos dois, se não pegar vcs a gente pega alguém da família, tão avisados.
Nos vestimos, seguimos eles até recepção onde pegamos os celulares e fomos direto para minha casa.
Continua