Puta de cadeia 8

Chegamos na minha casa, levei Jair direto para o banho, eu não estava bem, mas Jair estava muito pior que eu, machucado, fraco, peguei uma cadeira pus ele sentado e dei banho nele que chorava des da hora que saímos da delegacia, depois do banho coloquei ele na cama e fui tomar um banho rápido voltando ao quarto.
_ Como vc está Jair?
_ Tô muito mal, corpo todo doendo.
_ Descansa um pouco depois vamos no hospital.
_ Vc ta louco, ir no hospital para arreganhar o cu pro médico?
_ Mais Jair vc precisa ser examinado para saber como vc está, ver seu nariz também meu querido.
_ Não vou, só depois que meu cu parar de doer eu vou para ver o nariz.
Aí lembrei do Paulo que seu irmão é médico e atendia num consultório particular, liguei para ele explicando parte da situação, Paulo ligou para seu irmão e marcou uma consulta no mesmo dia no período da tarde.
_ Tá resolvido, vamos no irmão do Paulo, ele atende no consultório dele, a gente não precisa ir no hospital, vc ta muito mal precisa urgente ser examinado Jair, se vc chegar assim na sua casa, vão querer saber que aconteceu.
_ Ia te pedir para ficar aqui com vc até melhorar um pouco.
_ Não precisa nem pedir Jair.
_ Vou ligar para minha casa falar que vou ficar por aqui, assim não vão ficar preocupados.
_,Faz isso que vou avisar no escritório que não vou trabalhar hoje.
_ Vc também não tá nada bem.
_ Não mesmo, mais vc tá pior que eu, agora descansa até a gente ir no médico.
_ Aqueles filhos da puta vão se fuder, vou na corregedoria fazer denúncia deles.
_ Cara, não é perigoso?
_ Perigoso o caralho, eu fui espancado, violentado, bebi porra, mijo, lambi chão, não vou deixar barato não, não mesmo.
Fomos ao consultório, expliquei tudo que aconteceu, então o médico começou examinar Jair primeiro, logo de cara falou que precisaria fazer uma cirurgia no nariz, depois de examinar o cu falou que também teria que fazer cirurgia pois tinha rompido um parte do intestino e seria perigoso deixar como estava, no meu caso talvez por ser passivo, receitou só uma pomada, antibióticos e nada de penetração por um tempo até cicatrizar os ferimentos, Jair bateu o pé não querendo fazer a cirurgia no cu, falando que dizer para família dele, mesmo com o médico falando que era arriscado o estado dele ele não quis fazer, marcando somente a cirurgia no nariz e para o cu foi passado antibióticos mais forte que o meu, e também pomada.
No dia seguinte fez a cirurgia, ficando dois dias na clínica, depois foi para minha casa.
_ Ta parecido um panda com esses olhos roxos.
_ Não faz eu rir que doi.
_ Desculpa. vc vai conseguir se virar sozinho, eu tenho que ir trabalhar?
_ Vou sim, pode ir tranquilo.
_ Bom, a gente vai se falando pelo celular.
Fui trabalhar, saindo do trabalho indo rapidamente para casa, quando entrei ele estava falando no telefone com alguém.
_ Oi, tudo tranquilo, tomou os remédios, passou a pomada?
_ Oi, ta parecendo minha mãe, tomei e passei a pomada sim, pronto ta resolvido, fiz denúncia contra eles, amanhã é para ir até a corregedoria.
_ Não vou ser contra vc, mas tô morrendo de medo
_ Não pode ter medo não, que fizeram com o gente é crime, eles vão se fuder e vc vai comigo de testemunha.
_ Vou sim, agora se acalma que vou fazer o jantar.
_ Marcelo, tô sentindo um ódio, uma revolta que se fosse no tempo que usava as paradas eu ia naquela delegacia esperar aqueles dois sair e enchia eles de tiro.
_ Ainda bem que não é mais aquele tempo, vc mataria eles e teria que sumir do mundo.
_ Vc viu que passei, mas não sabe que senti Marcelo, meus gritos naquela noite foi mais de ódio do que de dor, vou mostrar para eles quem é puta de cadeia.
Jantamos depois fomos para o quarto deitar e ver tv , no dia seguinte fomos para corregedoria, passamos por um bombardeio de perguntas, achávamos que seria só nós, mas de repente entra na sala os carcereiros com o policial, ficando cara a cara com a gente, claro que negaram tudo do começo ao fim, falaram que foi os detentos que fizeram aquilo com a gente, que nós não tínhamos nenhuma prova contra eles, e claro que acreditaram mais neles que em nós, se Jair estava irado, saiu de lá revoltado, quando íamos saír com o carro, eles param o carro deles na nossa frente, descem e vem até nós.
_ Some do mapa vcs dois, ta aqui ó o endereço dos dois, até onde vcs trabalham, fiquem espertos que acidentes acontece, Jair tentou falar mas não deixei, esperei se afastarem e saí com o carro.
_ Filhos da puta, filhos da puta, desgraçados.
_ Calma Jair, calma.
_ Calma o caralho Marcelo, só vc mesmo para pedir calma depois que passamos.
_ Que podemos fazer Jair, a única coisa é tentar manter a calma cara, não tem outra solução.
_ Encosta ali no bar, tô precisando beber alguma coisa.
_ Beber porra nenhuma, vc ta tomando remédio forte, não vou parar em bar nenhum não, e não adianta me olhar desse jeito, se quiser ir beber abre a porta e pula do carro, porque não vou parar não.
Enfim se acalmou e seguimos para casa.
_ Vou trabalhar e vc não inventa de beber.
_ Ta Marcelo, ta,vai pro seu trabalho vai.
_ Ei, não tenho culpa de nada não para vc falar assim comigo.
Enfim os dias se passaram, chegou o dia de voltarmos ao médico, seu nariz ficou perfeito, o cu estava cicratizando para sorte dele, eu ja estava curado sem mais nenhum machucado, mesmo assim o médico mandou ter moderação na hora do sexo, voltamos ao normal.
_ Bem, ta na hora de voltar para minha casa
_ Não é que eu quero que vc vá, mas é melhor para sua família ficar menos preocupado vendo vc.
_ É verdade, ontem minha mãe falou um monte, achando que estou de volta com as paradas, é bom mesmo eu ir para minha casa, só que antes quero matar a saudade e vontade de vc, o médico já liberou seu cuzinho.
_ Liberou com moderação, não pensa que vai enfiar do jeito que vc gosta que não vai não.
_ Claro que não né, não sou louco, apesar que vontade não falta de socar esse bumbum com vontade.
_ Eu sei eu te conheço só no seu olhar Jair,
_ Cara mais de um mês sem gozar, tô subindo pelas paredes.
_ Nem na punheta vc gozou?
_ Nada, nem punheta, quando gozar vai sair igual esguicho de mangueira.
_ Tô ferrado, se fodendo quase todos dias é duas a três vezes, hoje vai ser umas dez.
_ Não exagera, mas que vai ser bastante isso vai,.
Assim que entramos em casa ele me abraçou e nos beijamos, nossas mãos percorriam nossos corpos as dele em minhas costas e bunda, as minhas em todo seu corpo, arrancamos nossas roupas caindo deitados no tapete, Jair sentou no meu peito enfiando sua pica na minha boca.
_ Porra que saudade disso, dessa boca na minha pica no meu saco, isso chupa gostoso chupa, deixa encher ela de porra deixa.
_ Põe sua bunda na minha boca, deixa lamber esse cu também.
_ Cuidado, não vai enfiar o dedo ainda tá um pouco dolorido.
Pos a bunda na minha boca, labia seu cu, depois engolia sua pica, passava a língua nos ovos, na região entre o saco e o cu, fazendo ele gemer sem parar, seu cu contrair, sua pica parecia estar gozando de tanta baba que escorria, ele resolveu me chupar enfiando um dedo em mim, pedi que fodesse minha boca e assim fez e eu fazendo o mesmo em sua boca, percebi que estava para gozar, apertei os lábios na sua pica, fiquei roçando o dedo em seu cu, não demorou e Jair gozou enchendo minha boca de porra, gozando bastante, continuou me chupando até eu também gozar na sua boca, saiu de cima de mim deitando sobre meu corpo.
_ Nossa, como precisava disso, porra ainda to gozando.
_ To sentindo sua pica pulsando soltando porra nas minhas coxas.
_ Cara tô com muitotesão, muito mesmo.
Ficou deitado no meu corpo enãodemorou para sua pica ficar dura outra vez, abri as pernas deixando encaixar sua pica no meu cu que estava molhado de sua porra, aos poucos foi penetrando com cuidado até entrar tudo, cruzei as pernas na sua cintura e ele começou foder devagar para não machucar, lentamente eu rebolava seguindo o ritmo dele.
_ Ta doendo, ta machucando?
_:Não, pode continuar
Esticou os braços apoiados no colchão continuou metendo lentamente, ficamos nos olhando, percebi que seu olhar estava diferente, ergui minha cabeça para nos beijarmos, abracei seu corpo, sentindo o calor dele, o suor brotando.
_ Porra cara, como eu gosto de vc cara.
_ Também gosto muito de vc Jair, muito mesmo, fiquei com medo de perder vc.
_ Eu sei, eu vi no seu olhar seu desespero naquela noite, não vamos falar disso agora, agora quero fazer sexo gostoso com você.
Sua pica pulsava entrando e saindo de mim, meu cu respondia contraindo sem parar, ele virou meu quadril deixando de lado continuando a foder, começou acariciar meus mamilos, deixando eu com mais tesão, foi a posição perfeita, pois fazia sua pica tocar no nervo próximo da próstata.
_ Nossa, isso tudo é tesão?
_,Sim, sua pica ta tocando no meu ponto mais fraco, sou capaz de ter orgasmo anal fazendo assim.
_ Vc nunca falou isso, agora vou querer ver vc tendo esse orgasmo anal.
Ele enfiou quando viu minha reação, deixou a pica roçando no nervo, comei tremer, gemer alto, dentro de mim era como se estivesse tendo uma descarga elétrica, Jair olhava admirado toda minha reação, começou roçar com mais intensidade, entrei em delírios até que tive o orgasmo anal e também gozando pela pica, fazendo ele também gozar, vendo que estava todo mole sem forças saiu de dentro de mim deitando ao meu lado no tapete ponto minha cabeça em seu peito.
_ Nossa, ja tinha ouvido falar mas não acreditei que isso pudesse acontecer com homem, que delícia ver vc tendo esse orgasmo anal.
_ É o melhor gozo que se pode ter Jair, é uma coisa que não dá para explicar.
_ Acredito, até sua cara mudou.
_ Vc é o primeiro que faz com a pica, as outras vezes foi com os dedos, nossa to acabado.
_ Fica aqui quietinho fica, recupera o fôlego.
Continuei deitado no seu peito, acariciando seus pelos enquanto recuperava as forças.
_ Vc lembra que desmaiou naquela noite?
_ Pra ser sincero não.
_ Sim, vc desmaiou, aí que entrei em desespero vendo vc imóvel e não podendo te ajudar.
_ Ainda vc não queria fazer a viagem, ja estava pressentindo que iria acontecer.
_ Foi, passou vamos tentar não lembrar mais disso.
_ Isso aí, agora que importa é nós dois só nós dois, não quero ir para minha casa.
_ Vai sim Jair, sua família tem que ver vc, antes que venham aqui, aí quero ver que vc vai falar.
_ Não, nem pensar, se me pegam aqui com vc só nós dois vão me infernizar até descobrir sobre nós.
_ Então é melhor vc ir, e continuar vindo aqui como era antes.
_ É, vou tomar um banho e ir embora, antes que alguém acorde e começa tudo outra vez, deixa para depois de amanhã a gente terminar o que começamos.
_ Concordo, apesar que está uma delícia assim com você, mas o médico falou para ir com calma.
Tomou banho depois tomei, nos despedimos e ele foi embora.
Continua.



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Comentários


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caarlosjr Comentou em 31/03/2021

Você escreve muito bem, tô adorando Que polícias fdp q fizeram isso com vocês. Ansioso querendo lê logo os próximos capítulos!!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Puta de cadeia 8

Codigo do conto:
175554

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/03/2021

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
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