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Pedro,Marcia e a esposa
Márcia, num intervalo entre um "programa" e outro, estava exausta e, deitada de bruços, brincava de pressionar seu delicado pênis contra o colchão, o que lhe proporcionava uma sensação gostosa e estranha. Cansada, braços abertos sobre a cama, sonolenta, mal saíra do chuveiro e tentava relaxar. Abrindo seus olhos, viu mais um maço de notas, frutos de mais um dia bem-sucedido. "-Dá para pagar as despesas da casa este mês, e ainda descansar", pensou. Ao lado do dinheiro, o caderninho de telefones que ganhara de uma colega de trabalho. De repente, Márcia se lembrou de Pedro. Onde estaria seu cliente mais fiel? Faziam algumas semanas que ele tinha vindo em sua última escapada. Márcia sentiu a pressão aumentar...sobre o colchão. Pensar em Pedro a deixava excitada. Levou as mãos ao seu pequeno pênis, acariciou-o e fechou os olhos e continuou a sonhar. Neste mesmo momento, em outro lado da cidade, Pedro tentava explicar para sua esposa que sua nova fantasia não o tornava um pervertido, ou um gay pervertido. Para tentar escapar do problema de contar à sua esposa, Maria, que andava saindo com uma amante, e uma amante boneca, Pedro resolveu fingir que se tratava de uma nova fantasia sexual.
Não, Pedro, por favor, não vou participar disto. Que é isso, Maria...você tem preconceito? Não é isso, Pedro, mas, pelo amor de Deus, uma boneca, eu e você? Pedro, ela é homem, bonecas não são mulheres! Mas também não são homens. E o que são, então?
A discussão silenciou por um instante. Pedro, então, resolveu se calar e mudar de estratégia.
E se você, então, fosse comigo a uma boate, e achasse uma mulher gostosa? Você toparia fazer sexo a três? Hum...você tem cada idéia, Pedro...mas esta é mais razoável.
Foi assim que Pedro resolveu mostrar à sua mulher que ela também gostava de bonecas. O plano era perfeito. Márcia iria encontrá-los, "ocasionalmente" na festa, e iria seduzir sua mulher. "- Maria vai ver como Márcia pode ser boa", pensou Pedro.
Márcia, quando soube da história, achou meio ruim, sentiu uma estranha ponta de ciúme, mas resolveu topar. Pedro era um bom cliente, afinal. Naquela sexta-feira, encontraria ambos num canto escuro da boate e, bem, aí seria o que tivesse de ser.
Pedro, esta boate está cheia...e é bem escura, não? Sim, querida, vamos para aquele canto ali...a gente dá um tempo na dança e namora um pouco.
Conduzindo Maria pela mão, Pedro chegou até o local combinado, que, por sorte, estava vazio. E não perdeu tempo, começou a beijar e abraçar sua esposa...alisando suas coxas e falando sacanagens em seu ouvido. Suas mãos subiam e desciam pelas pernas daquela espantada Maria, que achava Pedro mais comum do que o normal. De olhos fechados, Maria gemia baixinho, sentindo o toque firma de Pedro e seu pau duro que explodia de tesão dentro das calças. De repente, sentiu Maria mais uma mão sobre sua perna...meio tímida, mas suave. Abriu os olhos e viu uma linda morena. Sim, era Márcia.
Posso participar?
Os olhos de Maria buscaram os de Pedro que mostraram aprovação, como se não soubesse quem era Márcia.
Claro que pode, meu marido não é ciumento. Que bom, querida. Estou feliz, tenho duas gatas comigo...
Márcia e Pedro ensaduicharam Maria que, de olhos fechados, sentia o estranho prazer da novidade, do sexo a três, da perversão com a qual sempre sonhara, mas que nunca tivera coragem de propor ao seu - até então - tímido marido.
Márcia começou a morder de leve o pescoço de Maria, enquanto Pedro acariciava seus peitinhos. Pouca gente na boate lotada viu o que se passava, mas, claro, Pedro "propôs" para a "desconhecida" e à esposa que fossem para seu apartamento. E, para sua felicidade, ambas toparam.
Meia hora depois, Márcia conhecia o apartamento de seu carinhoso cliente. Maria beijava seu marido na boca e pedia para que Márcia a beijasse também. Já sem sutiã, tinha seus peitinhos chupados por Pedro...que acariciava as pernas de Márcia. Maria, cada vez mais, gostava da situação e quis acariciar os peitinhos de Márcia também. Pedro começou a beijar Márcia na boca enquanto Maria mordia as coxas de Márcia, que, por sua vez, achava aquilo uma loucura.
De repente, Pedro se levantou, foi até o som, e botou um CD.
Maria, excitada, levantou-se e agarrou Márcia, beijando-a na boca. Ainda tentando superar sua timidez, acariciava de leve a boneca que, por sua vez, olhava para Pedro, com um olhar safado.
Sua mulher está me acariciando, Pedro, acho que ela gosta de outra mulher. É...eu acho que ela merece uma noite bem safada...por que você não brinca com o corpo dela? Isso, por favor, Márcia, brinque comigo...ai..que delícia beijar você na frente do meu marido...enfia sua mão na minha calcinha..
E Maria resolveu fazer o mesmo com Márcia. Foi quando seus olhos se abriram e ela quase parou o beijo. Sob a calcinha de latex de Márcia, ela achou um pequeno pênis.
Pedro, querido...ela não é mulher... Sim..não diga...humm...mas...e agora? Pedro...eu estou beijando uma travesti.... Sim querida...o que vamos fazer? Deixa rolar... Humm..não sei..Pedro...
Dizendo isso, Pedro se aproximou de sua esposa, por trás, e colocou seu pau pressionado na sua bunda, enquanto Márcia, delicadamente, parou de beijar Maria e começou a acariciar seus peitinhos...
Querida, você já está excitada... Eu sei, mas... Sabe, boneca não tem buceta, né? É..eu sei... Boneca tem de chupar ou dar o cuzinho, querida.... Sim...eu sei...aiiii..ai..Márcia...me chupa os peitinhos... Sim, querida...tudo o que você e Pedro quiserem...
Pedro nunca havia feito sexo anal com sua esposa antes, mas a situação era tal que ele não resistia...começou a acariciar o rabo gostoso de sua esposa...colocando um dedo naquele cuzinho virgem enquanto mordia a nuca da esposa e tentava tocar Márcia.
Márcia, por sua vez, parou de chupar os peitinhos de Maria, e virou-se de bruços, num gesto misto de ciúmes e tesão. Pedro quase largou sua esposa. Maria, excitada, correu até Márcia e começou a chupar seu cuzinho. A cena era bastante incomum para Pedro. Mesmo assim, seu pau duro não distinguia mais entre Maria e Márcia. Era tudo loucura. Aproximou-se de Márcia e afastou o rosto de sua esposa. Em seguida, encaixou seu pau duro naquele cuzinho que tanto amava.
Olha, Maria, como a boneca dá o cu. Aprende com ela! Ai, Pedro, não faz isso...come o meu..por favor... Não..primeiro você vai ver como é... Ai, Pedro, ai...mete mais... Querido...larga ela e come o meu...
Márcia sorria por ser a preferida por aquele safado cliente. Maria, ansiosa...aproximou-se do pau de Pedro e, toda vez que ele voltava, dava-lhe uma lambida. Então Pedro avançava e enfiava ele todo no rabo de Márcia. Voltava, Maria lambia, avançava, voltava, Maria lambia...Pedro sentia-se no paraíso. Maria não resistiu, pegou o pau de Pedro com as mãos, trocou a camisinha e ofereceu o seu próprio rabo. Márcia, então, começou a chupar o pau de Pedro que, sem perder mais tempo, começou a enrabar a esposa, agora também, uma safada ou pervertida.
Ai..querido...dói...devagar Calma querida....vou devagar.. Vai Pedro, come o cuzinho da sua esposa..faz como fez comigo... Ai...querido...ui... Gostosa....
Não durou muito tempo, Pedro gozou. A situação já era de tanto tesão que ele não aguentou e gozou, enchendo a camisinha de pôrra. Márcia, então, deu um longo beijo na sua boca...e depois na esposa, que desabou na cama exausta...e realizada.
Naquela noite, Pedro finalmente apresentou Márcia para Maria e conseguiu algo com o que sonhava há meses: transar com as duas ao mesmo tempo. Teriam as aventuras de Pedro terminado?
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